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Opel Corsa-e vai tirar a mobilidade elétrica do atual nicho

Modelo vai tornar mais acessíveis estes automóveis a todos os condutores. O novo Corsa, e também as versões híbridas do Grandland X, chegam aos concessionários no próximo mês.

27 de Fevereiro de 2020 às 13:31
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A Opel iniciou recentemente o processo de eletrificação da sua gama de modelos, contando neste momento com uma versão elétrica a bateria da nova geração Corsa e duas versões híbridas do SUV Grandland X. Ambos os modelos chegam aos concessionários da marca já no próximo mês de março, mas este é apenas o início do trilhar de um caminho. É que, em breve, o construtor alemão acrescentará mais versões eletrificadas a outros modelos. "A Opel está a ficar, verdadeiramente, elétrica", começa por destacar José Barata, brand manager da Opel Portugal.

 

No imediato, o Opel Grandland X híbrido e o Opel Corsa-e têm gerado muito interesse em múltiplos quadrantes. "E contamos que esse interesse aumente assim que as primeiras unidades começarem a chegar aos concessionários e as entregarmos aos clientes que fizeram as primeiras encomendas." Mas vamos conhecer um pouco melhor os supracitados modelos.

 

Corsa-e e Grandland X à lupa

 

José Barata começa por explicar um pouco melhor as principais características do novo Corsa elétrico. O Corsa-e faz parte da mais recente geração Opel Corsa, lançada no final de 2019, nas variantes com motores convencionais. O Opel Corsa-e é um elétrico puro, com motor de 136 cv (100 kW) e bateria de grande capacidade que garante autonomia real até 337 quilómetros. É um automóvel compacto de cinco lugares, concebido a pensar na utilização do dia a dia e preparado para todos os tipos de recarregamento: cabo, "wallbox" e carga rápida. O Corsa-e é o modelo-chave na estratégia da Opel de retirar a mobilidade elétrica da atual existência de nicho. Com ele, a marca pretende proporcionar acesso ao automóvel elétrico a um vasto leque de pessoas.

 

Quanto ao Grandland X híbrido, está disponível em duas versões, uma de tração integral e outra de tração dianteira. A primeira alia um motor a gasolina 1.6 Turbo a dois motores elétricos, num sistema que obtém 300 cv de potência e tração às quatro rodas. Este é um verdadeiro topo de gama que se destaca entre os SUV, também porque oferece a possibilidade de percorrer até 59 quilómetros em modo puramente elétrico graças a uma bateria de iões de lítio que recarrega totalmente em cerca de duas horas. Os Grandland X híbridos "plug-in" são uma excelente escolha para quem faz movimentos pendulares casa-trabalho-casa relativamente curtos e quer usufruir de um automóvel familiar ao fim de semana.

 

Contratos repletos de vantagens

 

Questionado se estes dois modelos já fazem parte da frota para "renting", José Barata responde afirmativamente. "Sim, e criámos grelhas competitivas. Para contratos-tipo de quatro anos e 80 mil quilómetros, oferecemos rendas que vão de 388 euros, no caso do Corsa-e, até 553 euros para o topo de gama Grandland X Hybrid4 de 300 cv." E prossegue: "Estes contratos incluem impostos, seguro, manutenção, assistência em viagem, viatura de substituição e pneus sem limite de número. Adicionalmente, a pensar especificamente nas empresas, temos campanhas com preços especiais enquadrados na tabela fiscal de Tributação Autónoma."

 

Outras novidades

 

A Opel vai lançar este ano mais veículos híbridos e elétricos, assegura o responsável da marca. Para breve, uma novidade que vai agitar o mercado dos comerciais. "Falo do furgão Vívaro, que já este ano ficará disponível em duas versões elétricas a bateria, com autonomias até 200 ou 300 quilómetros. Trata-se de um produto dirigido a um número crescente de empresas que deseja fazer rapidamente a transição para a distribuição sustentável nas cidades", esclarece.

 

Indagado se a estratégia da Opel passa por ter mesmo todos os modelos eletrificados em 2024, responde: "Mais do que isso, a nossa estratégia é sermos líderes em matéria de CO2." José Barata afirma que no processo de renovação que vai até 2024, a Opel terá versões elétricas ou híbridas em todos os seus modelos. "Logo no início de 2021 chega o sucessor do pequeno SUV Mokka X, que terá uma versão elétrica a bateria. Pouco tempo depois chegarão Zafira Life, Combo Life e furgão Combo elétricos. É um plano de produto muito completo, que porá a Opel na linha da frente em oferta de mobilidade elétrica."

Igual a si mesma

José Barata, brand manager da Opel Portugal, fala um pouco da estratégia desenhada pela marca no que diz respeito ao campo da eletrificação. Começa por recordar que a Opel é uma marca "sociável" e que nos seus 120 anos sempre se destacou pela "proximidade, produzindo automóveis apelativos, fiáveis e acessíveis a um vasto número de pessoas". "Mantivemos essa filosofia em todas as etapas que foram fazendo evoluir o automóvel ao longo da História."

 

Em relação à eletrificação, a forma de operar e de estar da marca alemã não será diferente. Os modelos assentam em "evoluídas plataformas que foram concebidas à luz de avançadas tecnologias, para receberem motorizações convencionais ou elétricas, da mais recente geração". A aposta no design elegante e na qualidade – uma marca germânica – mantém-se. Assim como o conforto e a segurança com equipamentos, como os "bancos ergonómicos com massagem ou a correção de trajetória e a travagem automática de emergência".

 

Os automóveis da marca continuam versáteis e fáceis de utilizar, nomeadamente nos modelos elétricos. "Um exemplo claro do que digo é o Opel Corsa-e. A bateria assegura autonomia que pode superar 300 quilómetros e pode ser recarregada até 80 por cento da sua capacidade em apenas meia hora. Este é, para nós, o expoente da mobilidade elétrica realmente versátil e acessível."

Grandland X Hybrid e Opel Corsa-e no mercado

O Opel Corsa-e está disponível a partir de 29.990 euros. Quanto ao Opel Grandland X Hybrid, estará à venda a partir de 46.720 euros.



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