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CPBS trabalha aluno a 360 graus

A Católica Porto Business School assegura uma experiência de aprendizagem e de vida, numa visão holística da pessoa, trabalhando soft skills em paralelo às hard skills.

14 de Março de 2022 às 12:01
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Com vasta experiência firmada no mercado, a oferta de mestrados da Católica Porto Business School (CPBS) divide-se em dois grupos: um primeiro, generalista, que inclui o mestrado em Business Economics e em Gestão (área generalista de gestão); um segundo grupo que inclui programas de mestrado especializados: Auditoria e Fiscalidade, Finanças, Gestão de Recursos Humanos, Marketing e Gestão com três áreas de especialização distintas (Gestão de Serviços, Business Analytics e Controlo de Gestão).

 

O esclarecimento foi deixado por Gonçalo Faria, associate dean for Graduate Education, Executive Education & Engagement daquela instituição, que explicou ainda que, quanto à formação executiva, a oferta está dividida em programas customizados e programas abertos. Já no que respeita às pós-graduações, que fazem parte dos programas abertos, existe uma "oferta setorial" que inclui Gestão na Saúde, Hospitality Management, Gestão para Juristas e Programa Avançado do Património Cultural. Conta-se ainda "uma oferta modular, para que cada participante possa escolher o percurso e os temas mais adequados às suas necessidades e interesses". Gonçalo Faria explica que, tendo em vista essa flexibilidade, "é possível a obtenção de uma pós-graduação através de um sistema de acumulação de créditos", nomeadamente, ao nível das pós-graduações em Finanças e Controlo de Gestão, Finanças e Fiscalidade, Fiscalidade e Controlo de Gestão, Gestão e Marketing.

 

O associate dean for Graduate Education, Executive Education & Engagement adianta que as características diferenciadoras da CPBS decorrem da própria conceção da formação da instituição de ensino, vista aqui como "uma experiência de aprendizagem e de vida, numa visão holística e 360° da pessoa, trabalhando soft skills em paralelo às hard skills, com enfoque nas necessidades do mundo empresarial, e proporcionando o acesso a uma rede estruturada de networking". A excelência da proposta de valor "é atestada pelas contínuas renovações das acreditações mais relevantes a nível nacional e internacional", refere ainda o mesmo responsável.

 

As mais-valias de optar pela CPBS decorrem assim destas "características diferenciadoras" que Gonçalo Faria começa por elencar: acesso à excelência científica dos programas curriculares, continuamente atualizados e reforçados; acesso a modelos inovadores de ensino, com elementos de contacto presencial e online; possibilidade de beneficiar de políticas que maximizam o engagement dos alunos com a comunidade CPBS, e que incluem iniciativas dentro e fora do campus para potenciar o efetivo team building entre os participantes dos cursos; beneficiar da abordagem de escola marcada por uma forte relação com o tecido empresarial; beneficiar de uma efetiva formação holística; e ainda beneficiar da crescente internacionalização da atividade da escola, seja através de parcerias com instituições externas, com estágios internacionais, professores convidados e novas iniciativas.

A CPBS tem uma oferta modular, para que cada participante possa escolher o percurso e os temas mais adequados às suas necessidades e interesses Gonçalo Faria, associate dean for Graduate Education, Executive Education & Engagement da Católica Porto Business School

Novidades reservadas para o próximo ano

Sempre com o intuito de se adaptar às necessidades de mercado, no que respeita aos programas de mestrado, a CPBS mantém "todos os programas anteriormente oferecidos" que "têm apresentado uma procura crescente", tendência que "se deverá manter". Relativamente à formação executiva, e além da manutenção dos programas existentes, foram introduzidos "novos programas generalistas e especializados, alguns concebidos de raiz para formato 100% online" como, por exemplo Gestão e Avaliação de Marcas e Medicina do Desporto, Reabilitação e Gestão.

 

Estejamos a falar de mestrados ou de pós-graduações, a verdade é que este é um tipo de formação "cada vez mais valorizada" por empregadores e profissionais. Gonçalo Faria recorda que, no caso particular da formação executiva há, porém, um ponto em que urge uma mudança: "As empresas e organizações financiarem mais ativamente a formação executiva dos seus colaboradores." A verdade é que, atualmente, "o esforço de investimento em formação executiva continua a vir fundamentalmente de particulares". A evolução da oferta de programas que pode surgir no futuro próximo, nomeadamente em formatos online, de duração mais curta e num modelo executive education as a service (formação por subscrição), poderá criar "maiores incentivos para o investimento das empresas em programas de formação executiva para os seus colaboradores", acredita este responsável.

 

Tecnologia, mas sem abandonar o presencial

A pandemia obrigou a repensar a forma de ensinar, mas, apesar de na CPBS se continuar a privilegiar "o formato presencial", entende-se que existem oportunidades "interessantes a explorar com o formato blended e 100% online". Abrem-se, assim, "perspetivas muito interessantes de alargamento de públicos e de áreas de formação executiva a cobrir pela escola". De qualquer forma, Gonçalo Faria considera que "a qualidade da experiência online ou blended é uma função positiva da qualidade da tecnologia empregada". A inovação e capacidade de adaptação à mudança "têm sido historicamente características estruturantes da escola", diz.

 

Assim sendo, a CPBS fez, nos últimos dois anos, "significativos investimentos em infraestruturas tecnológicas", de forma a garantir aos seus alunos "a excelência da sua experiência, independentemente do formato". Nesse sentido, este responsável considera bastante satisfatória "a excelente apreciação que temos recebido por parte dos alunos", neste campo.

Estudantes dizem presente

 

O nível de adesão dos estudantes à oferta de mestrados e pós-graduações na CPBS tem sido significativa. De acordo com Gonçalo Faria, nos mestrados registou-se "um aumento de procura generalizado" face aos programas oferecidos. No ano académico 21/22 contam-se "600 alunos inscritos" (vs. 575 em 20/21), sendo que, destes, 35 são estrangeiros (vs. 22 em 20/21). Na formação executiva, no conjunto de todos os programas, existiram, no ano de 2021, "um total de 556 alunos (vs. 628 em 2020), dos quais 157 são alunos estrangeiros (vs. 44 em 2020)".

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