Como escola de negócios de referência que é, a Católica Porto Business School (CPBS) distingue-se pela qualidade dos seus programas. O MBA Executivo é um desses programas e Ana Côrte-Real, diretora do MBA Executivo da CPBS, explica os motivos que o tornam único.
"A nossa diferenciação assenta na experiência de ensino proporcionada aos nossos alunos, numa perspetiva holística, em que mais do que formar técnicos, pretendemos formar gestores para a vida, com competências muito para além das partilhadas em salas de aula", começa por referir a responsável. E a CPBS é, de facto, reconhecida como uma escola que "põe o aluno no centro das atenções". "Distingue-nos, sem dúvida, o sentimento de pertença que cultivamos junto dos atuais alunos, dos alumni, dos professores, do staff, de todos os stakeholders da escola. É frequente ouvirmos os nossos públicos a referirem que na Católica se vive, e transpira, o ‘espírito de família’, bem como os valores e crenças cristãs que fazem parte do nosso ADN, e que não são partilhados por outras instituições", acrescenta.
O programa tem mais um fator distintivo no mercado: as ligações corporativas que estabelece e a forma como integra estas ligações no portefólio de programas e de atividades da escola. Isto reflete as origens da escola e continua a ser importante para que a procura continue a crescer.
Na CPBS, sentem-se "gratos e orgulhosos" por serem fortemente apoiados pelos seus parceiros corporativos, que estão sempre disponíveis para fazer mais pela escola e para ajudarem a alcançar a sua missão, que "visa melhorar a qualidade da gestão das empresas, e dos gestores".
"Em síntese, temos uma ligação às empresas ímpar, pomos os nossos alunos no centro da nossa atenção, formamos os gestores numa perspetiva transversal e temos, em todos os programas, uma sólida aposta nas soft skills." Ana Côrte-Real aponta ainda como fatores diferenciadores o seu funcionamento (período de imersão de 3,5 dias por mês), o programa de soft skills, a avaliação 360 realizada no início do programa, a equipa tutorial de professores e, naturalmente, o Clube de Empresas.
Uma equipa multidisciplinar
No que diz respeito ao corpo docente, a responsável começa por recordar que é quem entrega e cumpre a proposta de valor apresentada ao mercado. Assim, o MBA da CPBS adotou um "governance" do programa que inclui, além do habitual diretor de Programa Científico, uma equipa de professores de Gestão de Operações, da área da Estratégia e de Inovação, de Finanças, Capital Humano e Marketing. Esta equipa foi criada pelo facto de o MBA "ser um programa generalista que cobre as diferentes áreas da gestão". Neste sentido, este grupo multidisciplinar, além de ser responsável pela coordenação de conteúdos em cada área de conhecimento, "trabalha com o Clube de Empresas de forma a definir, conjuntamente, os casos de estudo a aplicar nos diferentes módulos".
Mais: enquanto diretora científica do programa e sem deixar de cumprir os requisitos de agências de acreditação internacionais, Ana Côrte-Real procura ter "um equilíbrio entre os professores de percurso mais académico e os professores de percursos empresariais". Sendo que o programa tem um conjunto de colegas doutorados e que simultaneamente são CEO de empresas. "O MBA Executivo combina, assim, um corpo de professores de excelência, nacionais e internacionais, com a oportunidade de uma forte interação com as empresas, no âmbito do Clube de Empresas do MBA Executivo, o que reforça a aprendizagem e capacidade de liderança dos nossos alunos."
A responsável revela ainda orgulho por a equipa docente ser muito disponível para acompanhar os alunos ao longo do MBA, reforçando a questão do sentimento de "família MBA" e proporcionando uma experiência de aprendizagem única. "Tal não significa que os padrões de exigência não sejam elevados e que o percurso do MBA seja, efetivamente, exigente para os alunos."
O Clube de Empresas é um fator-chave de enriquecimento do programa
Em relação ao Clube de Empresas do MBA Executivo, é fundamental para diferenciar o programa. Segundo Ana Côrte-Real, a ideia de que as escolas de gestão funcionam como "aceleradores" de conhecimento por via da sua capacidade para sistematizar e estudar práticas e experiências empresariais levou a instituição a idealizar o Clube de Gestores, como uma interface universidade-empresa. Uma plataforma de residência de projetos que partilham o envolvimento das empresas na formação e desenvolvimento dos gestores, com o objetivo de ter profissionais mais bem preparados para as empresas.
"O Clube de Empresas é composto por 20 empresas que asseguram as visitas de estudos, sessões de contacto com os seus CEO, participação no Conselho Consultivo do MBA, participação em seminários e fornecimento de casos de estudo que suportarão os projetos de parte dos módulos letivos", explica e continua: "Neste sentido, o Clube de Empresas é um fator-chave de diferenciação do MBA e do percurso de formação transversal dos nossos alunos pela capacidade de materialização da proximidade da academia ao mundo empresarial."
Questionada se este tipo de formação está a ser mais valorizada por empresas e profissionais, Ana Côrte-Real responde ser importante que a formação "continue a ser encarada como algo fundamental no percurso dos gestores e das empresas que pretendam melhorar a qualidade da sua gestão".
O investimento no MBA Executivo da Católica Porto Business School é "uma aposta num programa de liderança transformacional, assente na aquisição de competências capazes de impactar na qualidade da gestão das empresas portuguesas e internacionais". "É uma oportunidade para se transformar o percurso de uma carreira, expandindo os horizontes numa perspetiva transversal. Esta oportunidade é conseguida através de um sólido programa de soft skills que permite o desenvolvimento do plano de carreira individual, receber feedback de desenvolvimento e reforçar as competências comportamentais de cada participante."
A responsável recorda que as cinco principais competências apontadas para 2030 estão relacionadas com esta capacidade de transformação para além das hard skills: adaptabilidade e agilidade, resolução de problemas, colaboração, inteligência emocional e criatividade e inovação. Um programa com as características do MBA continuará a ser valorizado pelas empresas e gestores.
Questionada sobre quem são os parceiros nacionais da Católica Porto Business School neste MBA Executivo, Ana Côrte-Real responde que "as parcerias no âmbito do MBA Executivo são um fator crítico de sucesso, podendo afirmar-se que têm duas géneses: as parcerias que resultam do Clube de Empresas e as parcerias efetuadas no âmbito da estrutura curricular e dos respetivos conteúdos".
O Clube de Empresas – explica – é composto por 21 empresas: Alves Bandeira, Amorim, Attentive.us, Brasmar, Colep Consumer Products, Colep Packaging, EDP, El Corte Inglés, Kirchhoff, Hyline, MDS Group, Nors, Porsche, Ramirez, Schmitt, Sogrape, Sonae, Super Bock Group, Rangel, Porsche, Vallis Capital Partners e Yeatman.
Em relação às parcerias no âmbito do programa curricular, o MBA Executivo conta com:
Dynargie: parceiro para o desenvolvimento do programa das soft skills numa lógica de ferramentas e desenvolvimento pessoal;
IES - Social Business School: responsável pela dinamização do bootcamp de empreendedorismo social;
High Play Institute: para estimular a criatividade dos participantes com as abordagens ao nível do storytelling e pitching ideas;
BB Douro: que assegura a atividade teambuilding de vela onde o espírito de equipa, liderança e comunicação é desafiado e estimulado juntos dos alunos;
Clube Quinta de Monserrate: para teambuilding de padel, onde num ambiente descontraído se une a atividade física, com a competitividade e o trabalho de equipa.
No que toca aos parceiros internacionais é destacada a semana de Barcelona, que proporciona aos alunos uma experiência interativa que integra os conceitos mais relevantes da Gestão Estratégica, num jogo de simulação, acompanhado pelo corpo de professores da ESADE, que ajudará os alunos a refletir estrategicamente sobre as várias opções empresariais. E a outra semana de imersão internacional é efetuada em parceria com a Câmara Luso-Alemã, que organiza um "roadshow" de visitas a empresas, para que os alunos percebam as diferentes realidades da Alemanha e reforcem o seu networking empresarial num contexto internacional.