A formação executiva representa um fator diferenciador no mercado de trabalho. É que um profissional que está a fazer ou já tem um MBA é, à partida, alguém que decidiu apostar em si próprio e as empresas encaram este passo como "algo muito positivo, distintivo, caraterizador da pessoa em causa e um fator preditivo do potencial e do sucesso desses profissionais", explica Afonso Carvalho, CEO do Grupo Egor.
Está a procura por este tipo de profissional a aumentar no país? "Acredito que a procura possa acentuar-se a curto e médio prazo. Isto dada a incerteza que o contexto atual e a duração expetável da crise provocará nas empresas e nas suas necessidades, o que fará com que necessitem de profissionais altamente capacitados, o que assenta que nem uma luva nos temas que o MBA aborda".
Quanto aos objetivos de um profissional que decide fazer um MBA, Afonso Carvalho, diz que "a formação contínua é um elemento estrutural no desenvolvimento pessoal e profissional de cada individuo, pelo que o MBA representa uma das inúmeras possibilidades formativas que estão no mercado". Todavia, um MBA significa, para a maioria dos profissionais, uma oportunidade única "para se desafiarem, para saírem da sua zona de conforto, para se conhecerem, para se transformarem, para adquirirem conhecimento, competências e sobretudo para viverem uma experiência extraordinária".
Um mundo de benefícios, portanto, que permitem, a um gestor ou não, consolidar, adquirir ou reforçar conhecimentos e competências de acordo com a sua formação de base. "O cariz prático, experiencial e a riqueza das interações com cada um dos elementos deste programa permite aumentar muito o leque de conhecimento setorial, capacidades estratégicas, competências de trabalho em equipa, de gestão, de liderança, de mudança e, sobretudo, de inteligência emocional. Não menos importante, o MBA alavanca fortemente competências de inovação e de empreendedorismo", afiança o CEO do Grupo Egor.