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As respostas a todos os desafios

MBA Executivo da Católica Porto Business School prepara os gestores com skills para liderar as empresas.

18 de Março de 2021 às 15:54
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O MBA Executivo da Católica Porto Business School, que vai para a sua 16.ª edição, sofreu há três anos uma forte reformulação. Se o MBA Internacional foi sempre uma referência no mercado, a passagem para o MBA Executivo foi o consolidar da reputação desta marca.

 

"O MBA ganhou mais visibilidade junto das empresas via a criação do Clube de Empresas; ganhou relevância nos conteúdos - pensados para gestores de start-ups até aos de grandes grupos empresariais; tornou-se num ensino mais aplicado, fruto de a avaliação dos módulos ser feita com base em casos reais das empresas. A alteração do funcionamento captou alunos de fora de Portugal e de outras zonas geográficas para além do Grande Porto, o que muito enriquece o networking e a qualidade do grupo", começa por afirmar Ana Côrte-Real, diretora do MBA Executivo, que, por tudo isto, faz um balanço "extremamente positivo" do programa, atestado pelas avaliações pedagógicas dos alunos, das empresas parceiras e dos professores.

 

Convidada a explicar que vantagens poderá ter na sua carreira um gestor que decide fazer o MBA Executivo da Católica Porto Bussiness School, Ana Côrte-Real refere que este investimento "é uma aposta num programa de liderança transformacional, assente na aquisição de competências capazes de impactar na qualidade da gestão das empresas portuguesas e internacionais". E acrescenta ser uma oportunidade para se "transformar o percurso de uma carreira", conseguida através de "um sólido programa de soft skills".

 

Em termos concretos, um profissional que aposta no MBA Executivo da Católica Porto Business School ficará preparado para:

 

Compreender os três vetores que colocam os problemas da empresa em perspetiva: a eficiência, a gestão de risco, e a inovação;

 

Conhecer os desafios da gestão das empresas em fases distintas do seu ciclo de vida: numa start-up, nas empresas em fase de crescimento – scale-up e nas empresas maduras e complexas;

 

Reforçar o pensamento estratégico sob o prisma do paradigma dominante de criação de valor;

 

Compreender o papel da inovação nas empresas como uma resposta a alterações de contexto;

 

Adquirir "competências de gestão", num espaço ordenado – i.e., modelo de ensino – de partilha de experiências e iniciativas empresariais;

 

Ficar preparado para os diferentes papéis de liderança;

 

Passar a estabelecer um conjunto de relações profissionais e sociais entre os antigos alunos da ESADE e da Católica Porto Business School, e no âmbito do Clube de Empresas do MBA Executivo.

 

Na Católica existe "espírito de família"

 

O MBA Executivo da Católica Porto Business School é, de facto, um programa distinto. A sua diferenciação assenta na experiência de ensino proporcionada aos alunos, numa perspetiva holística, em que, mais do que formar técnicos, pretende formar gestores para a vida, com competências muito para além das partilhadas em sala de aula.

"E somos efetivamente reconhecidos como uma escola que coloca o aluno no centro das atenções", sublinha Ana Côrte-Real, prosseguindo: "Distingue-nos, sem dúvida, o sentimento de pertença que cultivamos junto dos atuais alunos, dos alumni, dos professores, do staff, de todos os stakeholders da escola. É frequente ouvirmos os nossos públicos a referirem que na Católica se vive, e transpira, o ‘espírito de família’, bem como os valores e crenças cristãs que fazem parte do nosso ADN, e que não são partilhados por outras instituições."

 

Ligações corporativas

 

A escola tem ainda outro fator distintivo no mercado: as ligações corporativas que estabelece e a forma como integra estas ligações no portefólio de programas e das suas atividades.

 

"Somos gratos, e orgulhosos, pelo facto de sermos fortemente apoiados pelos nossos parceiros corporativos, que estão sempre disponíveis para fazer mais pela escola e por nos ajudarem a alcançar a nossa missão, que visa melhorar a qualidade da gestão das empresas, e dos gestores", recorda a diretora do MBA Executivo, que não se esquece de apontar a "excelência dos professores".

 

Fruto de todos estes aspetos pode-se sistematizar desta forma os fatores diferenciadores do MBA Executivo:

 

  1. Clube de Empresas;

 

  1. Avaliação 360 graus de cada participante, no início e no final do MBA;

 

  1. Estrutura curricular assente em três blocos, que visa acompanhar os vários estádios de uma organização;

 

  1. Formato de funcionamento: 3,5 dias - uma vez por mês;

 

  1. Semanas internacionais - Alemanha e Esade, Barcelona;

 

  1. Equipa tutorial para acompanhamento dos casos reais das empresas;

 

  1. Programa sólido de soft skills;

 

  1. Serviço de gestão de carreiras.

 

MBA Executivo irá manter a procura e a qualidade

 

Questionada sobre que expectativas existem na Católica Porto Business School para a próxima edição do MBA Executivo, Ana Côrte-Real começa por relembrar que o maior investimento que as empresas, e os gestores, podem fazer é em formação. É a aposta no desenvolvimento pessoal e profissional. E o MBA é por excelência uma destas oportunidades no âmbito deste desenvolvimento dos gestores.

 

Assim, acredita que, apesar do difícil contexto, as empresas estão "conscientes de que desinvestir na capacitação dos seus recursos é aprofundar a crise no seio das suas organizações". "Mais do que nunca, o nosso desafio é sermos agentes de mudança nas organizações e alertar as empresas que, num contexto de crise, a redução de custos, concretamente a redução da formação, é a pior decisão que as organizações podem tomar."

 

Por outro lado, sabe que o desemprego é muitas vezes o driver para aposta na formação a título individual, numa expectativa de reforço e aquisição de competências que abram novas oportunidades.

 

Neste sentido, está confiante de que o MBA Executivo "irá manter a procura, mas, sobretudo, a qualidade dos seus participantes".

 

As parcerias

 

Quanto às parcerias no âmbito do MBA Executivo são um "fator crítico de sucesso" que têm duas géneses: as parcerias que resultam do Clube de Empresas e as parcerias efetuadas no âmbito da estrutura curricular e dos respetivos conteúdos.

 

No que toca ao Clube de Empresas, estas parcerias assentam na ideia de que as escolas de gestão funcionam como "aceleradores" de conhecimento por via da sua capacidade para sistematizar e estudar práticas e experiências empresariais. Assim, o Clube de Empresas surge como "uma interface universidade-empresa, uma plataforma de residência de vários projetos que partilham em comum o envolvimento das empresas no processo de formação e desenvolvimento dos gestores, tendo em vista profissionais mais bem preparados para as empresas".

 

O Clube de Empresas, é-nos explicado, é composto por 19 organizações que asseguram visitas de estudo, sessões de contacto com os seus CEO, participação no Conselho Consultivo do MBA, participação em seminários e fornecimento de casos de estudo que suportam os projetos de parte dos módulos letivos. O Clube de Empresas do MBA Executivo é constituído por: Alves Bandeira, Amorim, Attentive.us, Brasmar, Colep, EDP, Kirchhoff, Hyline, MDS Group, Nors, Ramirez, Schmitt, Sogrape, Sonae, Super Bock Group, Rangel, Porsche, Vallis Capital Partners e Yeatman.

 

Relativamente às parcerias no âmbito do programa curricular, o MBA Executivo conta com:

- Dynargie: programa das soft skills;

 

- IES - Social Business School: bootcamp de Empreendedorismo social;

 

- High Play Institute: Storytelling e Pitching Ideas;

 

- BB Douro - Teambuilding de vela;

 

- Clube Quinta de Monserrate - Teambuilding de padel.

 

Os professores tiveram um papel crucial

 

A pandemia mudou todo o nosso quotidiano. Alterou a nossa vida pessoal e profissional. Há um ano, tudo mudou na sociedade. Com as escolas, com o ensino (todo o tipo de ensino, superior ou não) e com a formação não foi diferente. Quisemos saber, concretamente, de que forma a pandemia alterou o MBA Executivo da Católica Porto Business School. Ana Côrte-Real, diretora deste programa, explicou-nos.

 

O surto covid-19 afetou-nos a todos. Não afetou a formação executiva… afetou as pessoas, as famílias, as empresas, a sociedade e o mundo. Fruto da pandemia, os desafios alteraram-se para todos os setores, para todos os gestores, para todas as pessoas.

 

No caso concreto do MBA, exigiu que todos fossem ágeis, abertos à incerteza e resilientes. Pode-se falar do impacto com base em três palavras: exigência, mudança e adaptação para todos. Alunos, professores e staff. Neste sentido, só com a vontade e esforço de cada um destes públicos é que foi possível alcançar os resultados positivos obtidos nos novos formatos de ensino online.

 

Os professores tiveram um papel crucial e conseguiram adaptar-se rapidamente, investindo muito tempo a reajustar as aulas, com o objetivo de evitar que o online fosse uma mera transposição do presencial para uma plataforma virtual. E esta vontade, disponibilidade e profissionalismo das equipas docentes foi crucial para que os alunos aceitassem as mudanças com maior naturalidade. A adaptação dos professores foi, aliás, imediata. Todos tiveram a noção de que a situação com a qual se depararam não seria ultrapassada num prazo curto, pelo que a resposta tinha de ser rápida, adequada a cada nível de ensino, consistente e capaz de cumprir os outcomes da formação.

 

Naturalmente, este caminho exigente teve (e tem) as suas falhas, com necessidade de ajustes, mas está a ser feito (e bem feito) com o mérito de todos.

 

Os alunos valorizam o ensino profissional

 

No entanto, não há como negá-lo: os alunos da Católica Porto Business School de formação executiva valorizam muito o ensino presencial, o contacto com os professores, o networking estabelecido, a vivência da experiência de aprendizagem inserida num campus universitário. Aceitaram o ensino online, reconhecem-lhe qualidade, mas não é o formato de eleição deste público. Porém, face ao cenário em que se vive, há que aceitar a mudança – e qualquer gestor "aprende" a lidar e tirar partido das mudanças!

 

Desemprego e lay-off

 

Não se pode deixar de referir que a crise económica já se instalou e já provocou desemprego e lay-off para vários alunos da Católica Porto Business School. Neste sentido, a escola foi confrontada com a necessidade de dar resposta a pedidos de alteração de planos de pagamento, a solicitações de congelamentos de matrículas, a soluções de apoio em termos de financiamento...

 

Vão viver-se momentos de muita incerteza, volatilidade e complexidade que, naturalmente, condicionam a prioridade da formação, quer a nível do cliente corporativo quer a nível do cliente individual.

Candidaturas até julho

As candidaturas do MBA Executivo estão sempre abertas. Cientes de que a aposta num MBA é uma decisão que exige ponderação e planeamento, a Católica Porto Business School mantém os processos de candidatura sempre ativos, embora com prazos de admissão para cada edição. Assim, as candidaturas para a 16.ª edição, com início esperado em setembro, encerram no final de julho.

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