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Formação executiva tem de ser investimento com retorno

Iscte Executive Education chega aos 3500 alunos com dinâmica internacional. Executive MBA é o flagship program da área liderada por José Crespo de Carvalho.

09 de Maio de 2024 às 14:43
José Crespo de Carvalho, presidente do Iscte Executive Education
José Crespo de Carvalho, presidente do Iscte Executive Education

"A formação executiva é um investimento. Um investimento em nós mesmos, e ao longo da vida", começa por afirmar José Crespo de Carvalho, presidente do Iscte Executive Education. "Dito isto, se é um investimento, é bom que dê o devido retorno, e que os nossos participantes saiam satisfeitos, com ferramentas, com capacidade para as utilizar, com mais autonomia, e maior propensão para a decisão", afirma o responsável académico do Iscte.

 

Estes são os objetivos fundamentais desta área no Iscte, na qual se fazem open solutions e corporate solutions em formação executiva, e em que trabalham em projetos de consultoria aplicada para empresas. "Em 2023, além dos programas de curta duração, corremos cerca de 80 programas de média e longa duração, entre abertos e in-company". O que significou que no ano passado, o Iscte Executive Education chegou "aos 3500 alunos, com 40% do volume de negócios a ser internacional", refere o responsável.

 

Executive MBA como flagship program

No contexto da formação para executivos, José Crespo de Carvalho destaca a oferta do Executive MBA (EMBA). "Temos um Executive MBA que, de facto, funciona como um flagship program, termo que até é utilizado para o descrever, não porque ele seja necessariamente melhor do que os outros programas, mas porque representa um dos pilares fundamentais e mais distintivos da nossa oferta formativa". Segundo o presidente do Iscte Executive Education, há várias razões para colocar este programa no topo da lista: "Pela sua abrangência em termos de conteúdo, pela profundidade com que aborda temas críticos para a gestão e liderança no contexto atual, e pelo impacto significativo que tem nas carreiras dos nossos participantes." Este programa inclui uma passagem pela La Fábrica, em Sevilha, que é dedicada à área do empreendedorismo, ida à Escola de Liderança dos Fuzileiros, com momentos reflexivos e de bootcamp, e um final na LBS – London Business School, em Londres, para o C-Suite Program e visita a algumas empresas emblemáticas como tem sido a Google ou a Meta. "Este programa final na LBS prepara a ambição e a destreza necessárias à presença ao nível do "board", salienta.

 

Para este responsável académico, "o EMBA é de facto um produto central à atividade do Iscte Executive Education".  "Ele sintetiza a nossa abordagem à formação executiva, combinando rigor académico com relevância prática. Este programa está no coração da nossa estratégia para fornecer uma formação que prepare os líderes para os desafios futuros, através do desenvolvimento de competências cruciais, de perspetivas globais e de uma compreensão profunda das dinâmicas empresariais e sociais", explica.

 

Refira-se que o Executive MBA dura 18 meses, em part-time, e tem sido distinguido nos rankings da especialidade. Nos últimos três anos esteve no Top 50 Executive MBA da Europa da QS World University Rankings e no Top 100 do Ranking do Financial Times. Segundo José Crespo de Carvalho, a explicação para estas classificações assenta na capacidade que os programas têm para desenvolver nos formandos competências principais, como "a autonomia, a capacidade de síntese, de olhar um problema e, de forma rápida, aprender a colocar-se no lado da solução, a empreender e a decidir". Ou seja: "Ser capaz de liderar, como muitas vezes digo, e vou aqui repetir, usando o coração do lado certo", refere, sublinhando que a Escola prepara "acima de tudo pessoas capazes de fazer a diferença".

 


Inteligência artificial é exemplo de evolução veloz

No que diz respeito à evolução da oferta da instituição nesta área, o presidente do Iscte Executive Education admite que "falar hoje do curto e médio prazo é como era há dez anos falar do longo prazo". "É complexo porque o contexto é muito veloz. Prefiro falar sobre onde queremos estar. Queremos estar onde estão as necessidades dos nossos clientes, sejam individuais sejam empresariais/organizacionais. A estratégia emergente tem sido mais forte do que a estratégia deliberada, muito embora, em traços largos, saibamos que a nossa estratégia deliberada passa sempre por três pontos: internacionalizar mais e mais, abrir mais produtos e cobrir mais áreas, trabalhar mais diretamente com empresas em produtos mais customizados", explica.

 

Um exemplo desta rápida evolução tem sido a emergência da Inteligência Artificial. O que levou o ISCTE a lançar "a primeira pós-graduação em Inteligência Artificial em Gestão em Portugal". "E já temos procura para produtos por áreas e por setores, quer para Portugal quer para o exterior", afirma o responsável. "A procura por formação em Inteligência Artificial é enorme. Quer por parte de indivíduos, quer por parte de empresas. É um tema onde não há como escapar. O mais crítico tem sido responder responsável e cuidadosamente a toda a procura", nota.

 

Refira-se que a Inteligência Artificial já foi objeto de tema de um dos livros "Vozes por…", uma coleção editada pelo Iscte e que é, segundo José Crespo de Carvalho, "um verdadeiro serviço público à sociedade em geral". "Em 2023 abordámos temas como o crescimento, a competitividade e a inteligência artificial. Este ano, trarão o primeiro tema sobre literacia financeira. O segundo desvendarei mais tarde, mas já está em trabalho para o final do ano", conclui.

"A nossa estratégia deliberada passa sempre por três pontos: internacionalizar mais e mais, abrir mais produtos e cobrir mais áreas, trabalhar mais diretamente com empresas em produtos mais customizados." José Crespo de Carvalho, presidente do Iscte Executive Education
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