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Combustíveis: Sindicato diz-se contra a greve mas teve que acionar “bomba atómica”
O presidente do sindicato de motoristas de matérias perigosas assegurou à Lusa que o setor é contra a greve, forma de luta que consideram prejudicial para patrões e trabalhadores, mas, sem outra opção, tiveram que recorrer à “bomba atómica”.
19 de Abril de 2019 às 10:02