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Ao minuto26.04.2024

Tecnológicas dão balanço à Europa. Ouro e petróleo também ganham terreno

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados financeiros durante esta sexta-feira.

Investidores portugueses depararam-se com uma redução nos produtos que podiam negociar. Corretoras justificam com regulação europeia.
Istockphoto
26.04.2024

Tecnológicas dão balanço à Europa

As bolsas europeias encerram em terreno positivo, num contexto em que a apresentação de contas das gigantes tecnológicas, Alphabet e Microsoft, bem como a entrada da CVC Capital Parteners na bolsa de Amsterdão, animaram os mercados e posicionaram as bolsas europeias para a melhor semana desde janeiro. Os dados vindos dos EUA em relação a um importante indicador da inflação não fugiram muito às expetativas, o que acalmou os investidores.

O índice de referência Stoxx 600 encerrou a valorizar 1,11%, para 507.98 pontos, com todos os setores no verde, exceto o dos químicos, que desvalorizou 0,34%. 

Entre os principais movimentos de mercado, a CVC Capital Partners pulou 2,35% para 16,35 euros, depois de ter chegado a valorizar mais de 28% na sua estreia na bolsa de Amsterdão. A oferta pública inicial (IPO) da empresa era muito aguardada pelos mercados, que começaram a negociar as ações da empresa a mais de 17 euros, acima do preço de oferta de 14. Na IPO da CVC, os investidores angariaram dois mil milhões de dólares, avançou a Bloomberg. 

Já a Anglo American valorizou 1,33% para 25,96 libras, após a Bloomberg ter noticiado que um fundo ativista, o Elliot Investment Management, acumulou mil milhões de euros em ações na empresa mineira nos últimos meses, tornando-se num dos dez maiores acionistas da empresa. Na quinta-feira, a Anglo American recebeu uma proposta de compra do grupo australiano BHP. de 31 mil milhões de libras, que rejeitou por "subvalorizar significativamente" o valor da empresa. 


Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax ganhou 1,36%, o francês CAC-40 valorizou 0,89%, o espanhol IBEX 35 avançou 1,56% e o italiano FTSEMIB somou 0,91%. Em Amesterdão, o AEX registou uma subida de 1,42%.

26.04.2024

Juros da Zona Euro aliviam com os receios de que inflação volte a crescer

Os juros das dívidas soberanas a dez anos dos países da Zona Euro registaram um alívio nesta sexta-feira, num dia em que os investidores decidiram optar por obrigações, receosos de que a inflação continue em trajetória ascendente nos próximos meses.

Os receios foram alimentados pelo aumento do índice de preços nas despesas de consumo das famílias (PCE, na sigla em inglês) nos EUA — a métrica que a Reserva Federal (Fed) utiliza para medir o seu objetivo de inflação — para 2,7% em março. O indicador, além de ter ficado acima dos 2,5% no ano terminado em fevereiro, também superou os 2,6%.  

A "yield" da dívida pública portuguesa cedeu 7,1 pontos base para 3,189% e a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, desceu 5,4 pontos para 2,573%.

Já a rendibilidade da dívida soberana italiana caiu 10,8 pontos base para 3,914% e a da dívida francesa baixou 6,2 pontos para 3,064%.

Por sua vez, a taxa da dívida espanhola recuou 7,1 pontos para 3,356%, numa altura em que o país está em suspenso depois de o primeiro-ministro Pedro Sanchez ter ameaçado demitir-se.

Fora da Zona Euro, os juros das Gilts britânicas, também com prazo a dez anos, cederam 3,8 pontos base para 4,322%.

26.04.2024

Ouro cresce apesar de inflação mais alta nos EUA

Os preços do ouro seguem a valorizar esta sexta-feira, mesmo depois de novos dados relativos a um indicador da inflação norte-americana - que registou níveis mais altos do que o esperado pelo mercado. 

O metal amarelo soma 0,19% para os 2,336.96 dólares por onça. 

A pressão sobre o índice de preços com gastos no consumo pessoal, ou PCE, na sigla em inglês, continuou elevada em março e acelerou para os 2,7%, 0,1 ponto percentual acima do que o mercado previa. O PCE é visto como o indicador favorito da Reserva Federal (Fed) norte-americana para avaliar a trajetória inflacionista.  

O presidente da Reserva Federal de Chicago, Austan Goolsbee, disse ao The Wall Street Journal que o banco central teve de "recalibrar" o "timing" do primeiro corte das taxas de junho. As apostas dos investidores apontam agora para um primeiro corte em setembro. A Fed vai reunir-se na próxima semana para decidir o futuro da política monetária. 

Com os recentes dados económicos mais quentes nos EUA, os analistas veem reacesa a perspetiva de estagflação – ciclo caracterizado por um crescimento lento e elevado do desemprego, acompanhado de inflação - cenário que poderá apoiar a escalada dos preços do ouro. 

26.04.2024

Euro desvaloriza em relação ao dólar. Iene em novos mínimos de 1990

O euro está a desvalorizar 0,33% para 1,0693 dólares, num contexto em que o índice de preços nas despesas de consumo das famílias norte-americanas, o indicador da inflação favorito da Reserva Federal (Fed) de acordo com os analistas, voltou a subir para 2,7% em março, ficando assim acima das expetativas do mercado, que apontavam para 2,6%. 

Em termos mensais, a subida foi igual à do mês de fevereiro e fixou-se nos 0,3%. Estes números sustentam uma potencial manutenção da política monetária restritiva da Fed, o que tende a favorecer o dólar contra outras divisas.

Já o iene chegou a desvalorizar 0,93% face à divisa norte-americana, tendo sido necessário pagar 157,09 ienes por cada dólar - renovando mínimos de 1990. Esta sexta-feira, o banco central do Japão decidiu manter as taxas de juro de referência inalteradas, um mês depois do primeiro aumento em 17 anos. 

26.04.2024

Petróleo prepara-se para fechar semana no verde

A conjugação de fatores de peso, como as tensões no Médio Oriente e o corte de oferta da OPEP+, está a dar gás ao crude.

As cotações do "ouro negro" estão a subir esta sexta-feira e a caminho de terminar a semana com ganhos nos principais mercados internacionais, depois de duas semanas no vermelho.

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos ganha 0,16% para 83,7 dólares por barril. Já o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias aumenta 0,13% para 89,13 dólares. 

O petróleo prepara-se, assim, para fechar a semana no verde, com o WTI a avançar 0,52% no conjunto da semana e o Brent a escalar 1,98%.

A matéria-prima pode ter sido beneficiada pelo otimismo da secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, que disse à Reuters que prevê que o crescimento do produto interno bruto (PIB) dos Estados Unidos no primeiro trimestre venha a ser revisto em alta. O crescimento económico pode impulsionar a procura por petróleo, o que numa altura de restrições na oferta poderá impulsionar os preços.

26.04.2024

Wall Street volta a valorizar com contas da Alphabet e da Microsoft

As bolsas norte-americanas abriram em terreno positivo. Os dados da inflação, divulgados pela Reserva Federal (Fed), apesar de estarem um pouco acima do esperado, não constituíram uma grande supresa para os investidores. Além disso, a divulgação das contas trimestrais da Alphabet - detentora da Google - e da Microsoft animaram o mercado, crescendo mais do que era expectável.

O índice de preços nas despesas de consumo das famílias, o indicador da inflação preferido pela Fed, voltou a subir 2,7% nos EUA, contrariando por pouco as expetativas de 2,6% dos analistas e ficando ainda longe da meta de 2% definida pela Reserva Federal. No entanto, a evolução mensal foi de 0,3%, um crescimento igual ao registado no mês anterior, o que acabou por aliviar os investidores.

O S&P 500, referência para a região, cresce 0,54% para 5.075,64 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite valoriza 1,34% para 15.821,11 pontos, enquanto o industrial Dow Jones sobe 0,09% para 38.119,33 pontos.

Entre as principais movimentações do mercado, destaca-se a Alphabet que chegou a escalar 11,69% - o maior ganho diário desde julho de 2015 -, atingindo um máximo histórico de 176,42 dólares por ação. As receitas da tecnológica aumentaram mais do que esperado, crescendo 15% para 80,54 mil milhões de dólares, em comparação com o período homólogo. A empresa também anunciou que iria proceder à sua primeira distribuição dividendos, de 0,2 dólares por ação, e avançou com um programa de recompra de ações no valor de 70 mil milhões de dólares.

A empresa segue assim a ganhar 220 mil milhões de dólares em capitalização bolsista, ultrapassando os dois biliões de dólares, juntado-se a outras cotadas do grupo de "sete magníficas" que já estão acima desse valor, como é o caso da Microsoft, da Apple e da Nvidia.

A Microsoft também se encontra a valorizar devido à apresentação dos resultados trimestrais melhor do que antevistos. A empresa valoriza 2,34% para 408,37 dólares. A tecnológica registou um resultado líquido de 21,93 mil milhões de dólares, o que corresponde a um aumento de 20%, em comparação com o período homólogo. Os resultados foram principalmente impulsionados pelo aumento da procura e pelo desempenho do seu segmento da "cloud inteligente".

26.04.2024

Euribor sobe a três e a seis meses e desce a 12 meses

A taxa Euribor subiu hoje a três e a seis meses e desceu a 12 meses face a quinta-feira.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que avançou para 3,865%, permanece acima da taxa a seis meses (3,835%) e da taxa a 12 meses (3,724%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, subiu hoje para 3,835%, mais 0,010 pontos, após ter avançado em 18 de outubro para 4,143%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a fevereiro apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 36,6% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,7% e 24,6%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, caiu hoje, para 3,724%, menos 0,004 pontos do que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

Em sentido contrário, a Euribor a três meses avançou, ao ser fixada em 3,865%, mais 0,001 pontos, depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Na reunião de política monetária de 11 de abril, o BCE manteve as taxas de juro de referência no nível mais alto desde 2001 pela quinta vez consecutiva, depois de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 06 de junho em Frankfurt.

A média da Euribor em março manteve-se em 3,923% a três meses, desceu 0,006 pontos para 3,895% a seis meses (contra 3,901% em fevereiro) e subiu 0,047 pontos para 3,718% a 12 meses (contra 3,671%).

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

26.04.2024

Tecnológicas impulsionam bolsas europeias

Os principais índices europeus estão a valorizar esta sexta-feira, com os investidores focados na época de resultados do primeiro trimestre e a avaliarem a entrada em bolsa da CVC Capital Partners.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, soma 0,55% para 505,13 pontos, com quase todos os setores em alta, à exceção do de produtos quimícos que recua 1,11%, depois de os resultados da IMCD terem ficado abaixo do esperado.

A registar os maiores ganhos está o setor da tecnologia, a beneficar de um "rally" das tecnológicas que começou em Wall Street - com os resultados da Alphabet e Microsoft - e que impulsionou também a sessão asiática.

Entre os principais movimentos de mercado, a CVC Capital Partners pula 21,94%, depois de ter chegado a subir mais de 28% na sua estreia na bolsa de Amesterdão. Na oferta pública inicial, os investidores angariaram dois mil milhões de dólares, indica a Bloomberg.

Já a Anglo American recua 0,84%, depois de a gigante mineira ter rejeitado a proposta do grupo australiano BHP, justificando que os 31 mil milhões de libras "subvaloriza significativamente" a empresa e as suas perspetivas futuras

"Em geral, a época de resultados na Europa está a correr muito bem até agora", afirmou à Bloomberg Joachim Klement, estratega da Liberum, destacando o setor financeiro e de materiais.

"Uma época de resultados positiva sustentaria a nossa opinião de que o mercado acionista vai voltar a acelerar e a valorizar durante o resto do ano, devido à melhoria da economia europeia e às reduções das taxas de juro" pelo Banco Central Europeu e pelo Banco de Inglaterra, acrescentou.


Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax soma 0,56%, o francês CAC-40 valoriza 0,25%, o italiano FTSEMIB ganha 0,45%, o britânico FTSE 100 sobe 0,58% e o espanhol IBEX 35 ganha 0,78%. Em Amesterdão, o AEX regista um acréscimo de 0,96%.

26.04.2024

Juros aliviam na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar esta quinta-feira, num dia em que os investidores aguardam a divulgação de um inquérito do Banco Central Europeu sobre as expectativas relativamente à evolução da inflação.

A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos recua 3,8 pontos base para 3,223% e a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, cede 2,8 pontos para 2,6%.

A rendibilidade da dívida soberana italiana decresce 6,5 pontos base para 3,957%, a da dívida francesa recua 3,4 pontos para 3,092% e a da dívida espanhola regista um decréscimo de 4 pontos para 3,386%.

Fora da Zona Euro, os juros das Gilts britânicas, também com prazo a dez anos, aliviam 3,2 pontos base para 4,328%.

26.04.2024

Ouro ganha mas caminha para perda semanal

O metal amarelo foi o único, entre os preciosos, que ganhou terreno. E com retorno de dois dígitos.

O ouro está a valorizar, mas ainda assim a caminho de uma queda semanal, numa altura em que as persistentes pressões inflacionistas continuam a adiar a data do primeiro corte de juros pela Reserva Federal.

O metal precioso avança 0,66% para 2.347,94 dólares por onça.

Os investidores deverão agora atentar nos números da inflação nos Estados Unidos, na ótica da despesa dos consumidores em março, através do índice de preços com gastos no consumo pessoal, ou PCE, considerado pelos analistas como o indicador favorito da Reserva Federal (Fed) norte-americana, relativamente à evolução dos preços. Em fevereiro, PCE subiu 2,45% em termos homólogos

26.04.2024

Iene em mínimos de mais de 30 anos face ao dólar após BoJ deixar juros inalterados

O iene voltou esta sexta-feira a atingir mínimos de mais de três décadas face ao dólar, depois de o Banco do Japão ter optado por manter as taxas de juro inalteradas.

Os investidores continuam centrados na possibilidade de uma intervenção cambial por parte das autoridades nipónicas, particularmente se os números da inflação nos Estados Unidos - cujo indicador favorito da Reserva Federal é conhecido hoje - ficar acima das expectativas.

O iene perde 0,53% para 0,0064 dólares e 0,57% para 0,0595 euros - perto de mínimos de 16 anos.

A queda de 9,7% do iene em relação ao dólar desde o início do ano é a maior desvalorização de uma moeda dentro do grupo das 10 mais importantes do mundo. A discrepância é influenciada principalmente pela grande diferença entre a "yield" das obrigações soberanas norte-americanas e japonesas, que é superior a 375 pontos base no prazo de referência, a 10 anos.

26.04.2024

Yellen mais otimista para a economia dos EUA impulsiona petróleo

A 1 de junho há nova reunião para avaliar se a evolução do mercado permite mais um aumento da oferta.

Os preços do petróleo estão a valorizar esta sexta-feira, a caminho de um saldo semanal positivo, depois de duas semanas consecutivas de perdas.

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, soma 0,5% para 83,99 dólares por barril.

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, soma 0,57% para 89,52 dólares.

A impulsionar os dois principais índices estão comentários da secretária de Estado do Tesouro norte-americana. Esta quinta-feira, Janet Yellen mostrou-se otimista relativamente ao futuro da economia dos EUA, o maior consumidor mundial de crude, ao referir que o PIB - que ficou abaixo das estimativas dos analistas - ainda pode ser revisto em alta e que a inflação deverá descer depois de ter sido impactada por um conjunto de fatores "peculiares".

O otimismo em torno de um maior crescimento da economia e, posteriormente, da procura por petróleo, bem como a guerra em Gaza - depois de Israel ter aumentado o número de ataques aéreos a Rafah - estão a dar força aos preços do crude.

26.04.2024

"Rally" das tecnológicas deve dar ganhos à Europa após impulsionar sessão asiática

Os principais índices europeus estão a apontar para uma sessão em alta, num dia em que deverão beneficar de um "rally" das tecnológicas que começou em Wall Street - com os resultados da Alphabet e Microsoft - e que impulsionou também a Ásia.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobem 0,7%.

Na Ásia, o dia foi positivo, com o índice agregador das praças da região, o MSCI Asia Pacific, a caminho da melhor semana desde novembro, à boleia de resultados positivos de grandes tecnológicas e perspetivas mais otimistas para a economia chinesa.

Os índices nipónicos estiveram a valorizar, depois de o Banco do Japão ter optado por manter as taxas de juro inalteradas, o que penalizou fortemente o iene.

Já na China, o Hang Seng China Enterprises caminha para a melhor semana desde abril de 2015, sustentado pela recuperação na economia chinesa, os bons resultados das empresas e as medidas de estímulo de Pequim que têm gerado maior entrada de capital nos mercados do país.

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, pula 2,64% e o Shanghai Composite avança 1,17%. No Japão, o Nikkei valoriza 0,81% e o Topix soma 0,86%, enquanto na Coreia do Sul, o Kospi ganha 1,02%.

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