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Ao minuto19.02.2024

Stoxx 600 aproxima-se de máximos históricos. Petróleo e ouro também sobem

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta segunda-feira.

Bloomberg
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19.02.2024

Europa encerra mista. Stoxx 600 aproxima-se de máximos históricos

Os principais índices europeus encerraram mistos, com o "benchmark" do Velho Continente a continuar a sua aproximação ao máximo histórico de 495,46 pontos. Esta segunda-feira foi registado um menor volume de negociação devido a um feriado nos Estados Unidos.

O índice de referência, Stoxx 600, avançou 0,16% para os 492,39 pontos. Entre as maiores subidas esteve o setor das telecomunicações, ao ganhar 0,78%. Entre os restantes, os setores alimentar, da banca e do petróleo e gás também valorizaram.

No sentido oposto, o setor mineiro caiu mais de 1%, num dia em que o minério de ferro desvalorizou nos mercados internacionais após a reabertura dos mercados chineses. Isto depois de cinco sessões consecutivas de ganhos.

Entre os principais movimentos de mercado, esteve a AstraZeneca, que somou mais de 2%, depois de o seu medicamento Tagrisso ter mostrado progressos em pacientes com cancro dos pulmões avançado, segundo dados de um ensaio clínico.

"A grande aposta nas ações a longo prazo tem funcionado nos dois lados do Atlântico, mas também há preocupações sobre quanto tempo pode isto durar, dado o aumento da incongruência entre os fundamentais e o valor das ações", disse à Bloomberg Geoffrey Yu, estratega da BNY Mellon.

"Este é claramente o caso europeu, em que os dados estão claramente a registar uma performance abaixo do esperado numa base absoluta e relativa", acrescentou.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o britânico FTSE 100 somou 0,22% e o espanhol IBEX 35 pulou 0,59%.

Pela negativa, o alemão Dax cedeu 0,15% e o italiano FTSEMIB recuou 0,18%. Em Amesterdão, o AEX registou um decréscimo de 0,26%. O francês CAC-40 terminou inalterado.

19.02.2024

Juros agravam-se ligeiramente na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro agravaram-se ligeiramente esta segunda-feira, o que sinaliza uma menor aposta dos investidores nas obrigações, numa altura em que as bolsas se pintam de verde.

Os juros da dívida portuguesa a dez anos ficaram inalterados nos 3,130% e os da dívida espanhola subiram 1,5 pontos para 3,309%.

Já a "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, agravou-se em 0,9 pontos base para 2,408%.

Os juros da dívida italiana somaram 1,9 pontos base para 3,894% e os da dívida francesa registaram uma subida de 0,8 pontos para 2,883%.

Fora da Zona Euro, a rendibilidade da dívida britânica agravou-se em 0,2 pontos base para 4,106%

19.02.2024

Petróleo mantém subidas com conflito no Médio Oriente

As cotações do "ouro negro" seguem a subir ligeiramente nos princpais mercados internacionais, numa altura em que os receios de uma menor procura estão a ser ofuscados pelo continuar do conflito no Médio Oriente.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a somar 0,61% para 79,67 dólares por barril.

 

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, avança 0,12% para 83,57 dólares.

 

Os futuros do WTI e do Brent ganharam em torno de 3% e 1,5% na semana passada, respetivamente, refletindo o crescente risco de um alargamento do conflito no Médio Oriente.

 

A conter essas valorizações estiveram as previsões de abrandamento da procura feitas pela Agência Internacional de Energia (AIE) e o aumento acima do esperado dos preços no produtor, em janeiro, nos EUA – já que ampliam os receios em torno da inflação.

 

Os mercados aguardam também por sinais do rumo da procura por petróleo, por parte da China, depois da paragem de uma semana para a celebração do Novo Ano Lunar.

19.02.2024

Ouro regista subida ligeira com reabertura do mercado chinês

A incerteza exige cobertura de risco. E é aí que o ouro mais brilha, enquanto ativo-refúgio.

O metal precioso segue a ser negociado numa faixa estreita, enquanto se espera pelas perspetivas da Reserva Federal (Fed) sobre a evolução das taxas de juro, depois da última reunião de política monetária, cuja ata será divulgada esta quarta-feira.

 

O metal amarelo acresce 0,03% para os 2.014 dólares por onça.

 

No acumulado do ano, o ouro desce 2%, pressionado pelos recentes dados de uma inflação rígida nos EUA, o que pode significar que a Fed mantenha as taxas de juro inalteradas e sem dar, para já, início ao esperado ciclo de cortes.

 

Com a reabertura dos mercados chineses, depois de uma semana de pausa devido ao novo ano lunar, espera-se que o ouro possa recuperar.

 

A esmorecer este otimismo está o feriado desta segunda-feira nos EUA, que pode desacelerar a atividade, depois de nas duas últimas sessões o ouro ter avançado mais de 1%.

 

Além disso, os elevados juros da dívida tendem a pesar sobre o metal, que não remunera juros e fica, por isso, menos atrativo do que o investimento em obrigações.

19.02.2024

Euro perde contra o dólar em dia de feriado nos EUA

O euro desvaloriza face ao dólar, depois de a moeda norte-americana ter registado subidas pela quinta semana consecutiva, impulsionada pelos dados da inflação.

A divisa europeia cede 0,10% para 1,0766 dólares, num dia que marcado por uma menor negociação nos Estados Unidos devido ao feriado do Dia do Presidente, que se celebra hoje.

A inflação no mês de janeiro, divulgada na semana passada, foi mais elevada que o esperado, fazendo com que os investidores baixassem as expectativas em relação à proximidade dos cortes nas taxas de juro pela Reserva Federal norte-americana. 

19.02.2024

Taxa Euribor desce a três meses e sobe a seis e a 12 meses

No terceiro trimestre deste ano venderam-se menos quase 19% de casas e o valor transacionado registou uma queda de 12,2%. Porém, os preços da habitação em Portugal continuaram a subir.

A Euribor desceu hoje a três meses e subiu a seis e a 12 meses face a sexta-feira e manteve-se abaixo de 4% nos três prazos.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que recuou para 3,932%, ficou acima da taxa a seis meses (3,915%) e da taxa a 12 meses (3,670%).

A taxa Euribor a 12 meses, atualmente a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 28 de novembro, subiu hoje para 3,670%, mais 0,022 pontos que na sexta-feira, depois de ter avançado em 29 de setembro para 4,228%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a novembro de 2023, a Euribor a 12 meses representava 37,4% do stock de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 36,1% e 23,9%, respetivamente.

No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, também avançou hoje, para 3,915%, mais 0,020 pontos que na anterior sessão, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,143%, registado em 18 de outubro.

Em sentido contrário, a Euribor a três meses recuou hoje face à sessão anterior, ao ser fixada em 3,932%, menos 0,001 pontos e depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor em janeiro voltou a cair nos três prazos, mas menos acentuadamente do que em dezembro, tendo descido 0,010 pontos para 3,925% a três meses (contra 3,935% em janeiro), 0,035 pontos para 3,892% a seis meses (contra 3,927%) e 0,070 pontos para 3,609% a 12 meses (contra 3,679%).

Em dezembro, a média da Euribor baixou 0,037 pontos para 3,935% a três meses (contra 3,972% em novembro), 0,138 pontos para 3,927% a seis meses (contra 4,065%) e 0,343 pontos para 3,679% a 12 meses (contra 4,022%).

Na mais recente reunião de política monetária, em 25 de janeiro, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas de juro de referência pela terceira reunião consecutiva, depois de dez aumentos desde 21 de julho de 2022.

Lusa

19.02.2024

Vermelho domina na Europa com menor apetite dos investidores pelo risco

As bolsas europeias abriram maioritariamente no vermelho, num dia em que os investidores mostram uma maior cautela até a divulgação de novos dados económicos. 

O Stoxx 600, referência para a região, perde 0,11% para 491,03 pontos, depois de na semana passada ter encerrado perto de máximos históricos. Dos 20 setores que compõem o índice, o dos recursos minerais é o que mais perde (-1,12%) e o das telecomunicações o que mais ganha (0,7%). 

Nas principais praças europeias, o alemão Dax30 cede 0,28%, o francês CAC-40 perde 0,46%, o espanhol Ibex 35 ganha 0,5%, o italiano FTSE Mib desliza 0,31%, o britânico FTSE 100 recua 0,08% e o AEX, em Amesterdão, cai 0,37%. 

Os investidores mostram uma maior cautela num dia que será marcado por um menor volume de negociação, devido ao feriado do Dia do Presidente nos Estados Unidos. A pesar no sentimento estão as dúvidas sobre quando começarão os bancos centrais a descer os juros, sendo esta a questão que tem dominado os mercados nos últimos meses. 

O mercado está agora menos otimista quanto ao "timing" e à dimensão da descida dos juros, tanto nos Estados Unidos como na Europa. Estima agora a hipótese de uma descida de 90 pontos base no total de 2024 nos Estados Unidos (valor que compara com 150 pontos no início de fevereiro) e de 100 pontos na Europa (valor que compara com uma expectativa de 150 pontos no início do ano).

19.02.2024

Maior aposta em obrigações dita alívio dos juros na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar esta segunda-feira, o que sinaliza uma maior aposta dos investidores em obrigações. A procura por dívida dos países, que é vista como tendo menor risco, acontece numa altura em que aumenta a expectativa de que os bancos centrais não vão começar a descer os juros tão cedo quanto o esperado no final de 2023. 

A "yield" da dívida pública portuguesa e a das Bunds alemãs com maturidade a dez anos descem 1 ponto base para 3,119% e 2,389%, respetivamente. 

A rendibilidade da dívida soberana italiana cai 1,6 pontos base para 3,859%, a da dívida espanhola cede 1 ponto para 3,284% e a da dívida francesa alivia 1,3 pontos para 2,861%.

Fora da Zona Euro, os juros das Gilts britânicas, também a dez anos, recuam 0,1 pontos base para 4,103%.

19.02.2024

Euro na linha d'água face ao dólar

O euro está a negociar na linha d'água face à divisa norte-americana, num dia que será marcado por uma menor negociação nos Estados Unidos devido ao feriado do Dia do Presidente, que se celebra hoje.

A moeda única da Zona Euro cede 0,01% para 1,0776 dólares.

O dólar perde ainda 0,19% face ao iene japonês e 0,02% perante o franco suíço.

"O grande dólar está cansado, após sete semanas muito fortes", afirmou Sean Callow, analista no Westpac Banking Corp, em declarações à Bloomberg. O analista considera que a nota verde está a ser penalizada por um maior apetite pelo risco na China. 


19.02.2024

Ouro ganha com investidores atentos a atas da Fed

Os preços do ouro estão a subir, numa altura em que as atenções dos investidores estão na divulgação das atas da última reunião de política monetária da Reserva Federal (Fed). O documento será publicado na quarta-feira e a expectativa é de que este permita obter pistas sobre a evolução das taxas de juro.

O ouro valoriza 0,34% para 2.020,37 dólares por onça. Noutro metais, o paládio soma 0,87% para 959,66 dólares e a platina perde 0,18% para 907,96 dólares.

O metal precioso tem sido penalizado pela narrativa de que a Fed não tem pressa em começar a descer os juros, tendo a última semana terminado com perdas - a segunda consecutiva. 

Depois de no final de janeiro o banco central ter mantido os juros inalterados, alegando que apesar de os dados económicos serem positivos precisava de ver mais destes, os investidores têm tentado antecipar os próximos passos da Fed. Certo é que o mercado espera agora que os juros desçam menos e mais tarde.

Apesar do maior volume de negociação devido à reabertura dos mercados na China, após uma pausa a propósito do novo ano lunar, a sessão poderá ser prejudicada pelo feriado do Dia dos Presidentes nos Estados Unidos.

19.02.2024

Perspectivas quanto à procura penalizam preços do petróleo

Os preços do petróleo estão a descer, num dia em que as preocupações quanto à procura pela matéria-prima está a sobrepor-se ao conflito no Médio Oriente.

O West Texas Intermediate (WTI) desvaloriza 0,42% para 78,86 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte perde 0,66% para 82,92 dólares por barril.

A Agência Internacional de Energia alertou, na semana passada, que o mercado de crude poderão sentir um excesso de oferta durante todo o ano, com a procura mundial a abrandar. A fraca recuperação económica na China, maior consumidor de petróleo no mundo, está a adensar as preocupações. 

A travar maiores quedas dos preços estão os ataques a navios no Mar Vermelho e a guerra entre Israel e o grupo radical Hamas. Isto porque um alastramento dos conflitos a outras zonas do Médio Oriente - onde estão localizados os maiores produtos de petróleo - poderá levar a uma disrupção nas cadeias de abastecimento, uma perspetiva que tem dado força ao crude.

A negociação do petróleo tem sido marcada por enorme volatilidade, com os investidores a tentarem digerir, por um lado, a procura e oferta e, por outro, o impacto que a tensão no Médio Oriente pode ter na matéria-prima. 





19.02.2024

Europa aponta para perdas e Ásia encerra mista com recuperação moderada na China

As bolsas europeias apontam para um início de sessão em terreno negativo, depois de na passada semana terem somado a quarta semana de ganhos.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 cedem 0,3%.

Na Ásia, a sessão encerrou mista. Os índices chineses dividiram-se entre ganhos e perdas, apesar de dados sobre o turismo e o consumo mostrarem um aumento dos gastos dos consumidores durante o novo ano lunar. Isto apesar de a deflação e a crise do imobiliário estarem a pressionar a economia do país.

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, caiu 0,91% e o Shanghai Composite subiu 1,47%.
 
"Para o Hang Seng, penso que é normal ver um recuo após três sessões consecutivas de ganhos", afirmou Dickie Wong, diretor-executivo da Kingston Securities, em declarações à Bloomberg. 

No Japão, o Topix  valorizou 0,57% e o Nikkei cedeu 0,04%, mantendo-se, ainda assim, perto de máximos de fecho em 1989. Na Coreia do Sul, o Kospi ganhou 1,19%.

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