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Europa maioritariamente no vermelho. UniCredit escala 8% para máximos de 2015
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta segunda-feira.
Europa maioritariamente no vermelho. UniCredit escala 8% para máximos de 2015
Os principais índices europeus encerraram maioritariamente no vermelho, com algumas demonstrações de resultados e comentários do presidente da Reserva Federal - que afastou um corte de juros já em março - a sobreporem-se aos ganhos da Novo Nordisk e do UniCredit.
O índice de referência europeu, Stoxx 600, deslizou 0,05% para 483,39 pontos. A penalizar estiveram alguns dos setores com maior peso: o retalho caiu 2%, ao passo que o setor mineiro, de petróleo e gás, de telecomunicações e automóvel, perderam mais de 1%. Em sentido oposto, o setor da tecnologia somou 0,64%.
Entre os principais movimentos de mercado está o segundo maior banco de Itália, o UniCredit, que valorizou 8,1%, em máximos de oito anos, depois de ter apresentado lucros acima do esperado. O banco lucrou 1,9 mil milhões de euros no último trimestre do ano passado, quase mais três vezes do que estimado pelos analistas.
A farmacêutica Novo Nordisk atingiu máximos históricos ao crescer 3,63% em Copenhaga, após ter anunciado que chegou a um acordo para adquirir três novas infraestruturas para produção de fármacos por 11 mil milhões de dólares.
Em sentido oposto esteve o grupo Vodafone, que caiu 2,63% no dia em que apresentou resultados. As receitas da operadora caíram 2,3% para os 11,3 mil milhões de euros no terceiro trimestre do ano fiscal de 2024 (que equivale ao último trimestre do ano passado).
Já o Nordea Bank falhou as estimativas e acabou por desvalorizar 5%.
"A resiliência nos mercados acionistas, particularmente nos Estados Unidos, é surpreendente dado que os bancos centrais estão a sinalizar que as perspetivas de cortes antecipados das taxas de juro terão de esperar até mais tarde, com os últimos dias a forçarem uma reavaliação do calendário de cortes dos juros diretores", salientou à Bloomberg o analista Michael Hewson da CMC Markets.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax cedeu 0,08%, o francês CAC-40 deslizou 0,03%, o italiano FTSEMIB somou 0,76%, o britânico FTSE 100 recuou 0,04% e o espanhol IBEX 35 caiu 1,2%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,21%.
Juros agravam-se na Zona Euro
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro agravaram-se esta segunda-feira, o que sinaliza uma menor aposta dos investidores em obrigações.
Isto numa altura em que o mercado tenta perceber quando começarão os bancos centrais a aliviar a política monetária, particularmente depois de o presidente da Reserva Federal norte-americana ter afastado um cenário de corte de juros em março.
A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos subiu 6 pontos base para 3,092% e a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, agravou-se 7,5 pontos para 2,313%.
A rendibilidade da dívida italiana somou 6,9 pontos para 3,875%, a da dívida francesa agravou-se 7 pontos para 2,812% e a da dívida espanhola aumentou 6 pontos para 3,223%.
Fora da Zona Euro, a "yield" das Gilts britânicas subiram 9 pontos base para 4,002%.
Maré negra no petróleo após previsões da Fed
O petróleo desvaloriza, também desanimado com a entrevista do presidente da Reserva Federal norte-americana, que afastou cortes nas taxas de juro no mês que vem. Jerome Powell alertou, ao programa 60 Minutos, que uma redução prematura dos juros acarretava riscos.
As palavras de Powell cortaram as pernas aos ganhos motivados pelos ataques americanos a alvos houthis. As investidas deste fim de semana representam o maior ataque contra o grupo radical do Iémen desde o início da operação, a 11 de janeiro - uma operação que tem como objetivo travar os ataques a navios no Mar Vermelho.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, desce 0,97% para 71,58 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, cai 0,69% para 76,80 dólares por barril.
O petróleo caiu também na semana passada, anulando quase todos os ganhos deste ano.
"Os preços do petróleo começam a semana a tentar recuperar a compostura, após ataques aéreos concertados, liderados pelos EUA, terem mudado o alvo da Síria e do Iraque para as localizações dos agressores houthi no Iémen, durante o fim de semana. Apesar na queda do preço do petróleo esteve [também] uma verdadeira mudança de maré sobre o que pode acontecer com as taxas de juro", disse à Bloomberg John Evans, analista da corretora PVM Oil Associate.
Presidente da Fed carrega dólar para máximos de três meses
O dólar está a negociar em máximos de três meses contra as principais divisas rivais, numa altura em que os investidores reavaliam o "timing" dos cortes das taxas de juro pela Reserva Federal.
Isto depois de o presidente da Fed ter afirmado que são necessários mais dados para que o banco central possa começar a reduzir os juros diretores.
A divisa norte-americana ganha 0,52% para 0,9317 euros, ao passo que o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da "nota verde" contra 10 divisas rivais - valoriza 0,44% para 104,382 pontos.
Ouro cai após banho de água fria de Powell
O ouro caiu esta segunda-feira para mínimos de mais de uma semana, pressionado pelas palavras de Jerome Powell, que diz que os investidores podem ter de esperar para lá de março para ver um corte nas taxas de juro.
O ouro a pronto desvaloriza 1,07% para 2.017,86 dólares por onça. A queda acontece depois de a CBS ter divulgado uma entrevista com o presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana em que Powell disse que um alívio da política monetária até março seá improvável, ainda que antecipe cortes de juros este ano.
A entrevista do presidente da Fed seguiu-se à divulgação de dados sobre o emprego melhores do que o esperado. Taxas de juro elevadas sãp negativas para o desempenho do ouro.
No ano passado, o metal precioso avançou 13%, animado pela possibilidade de cortes pela Fed. Mas agora, os "traders" dizem que há apenas uma hipótese de 18% de um alívio monetário já este mês - percentagem sobre para 80% em relação a junho.
"Ainda que as taxas de juro nos EUA devam permanecer 'elevadas por mais tempo', os mercados continuam a ter esperança de um corte de 1% este ano, o que vai lançar o ouro para novos máximos", disse Priyanka Sachdeva, analista na Phillip Nova, numa nota citada pela Bloomberg.
Palavras de Powell abalam Wall Street. Investidores repensam "timing" de cortes de juros pela Fed
Os principais índices em Wall Street abriram ligeiramente em baixa esta segunda-feira, pressionados por comentários do presidente da Reserva Federal norte-americana que afastou a possibilidade de estarem iminentes cortes dos juros diretores.
Numa entrevista ao programa "60 minutos", Jerome Powell defendeu que são necessários mais dados que mostrem uma tendência de abrandamento sustentado da inflação para que as taxas de juro de referência possam começar a descer.
O S&P 500, referência para a região, recua 0,16% para 4.950,70 pontos, o tecnológico Nasdaq Composite está inalterado 15.629,59 pontos o industrial Dow Jones perde 0,39% para 38.505,01 pontos.
Na negociação da passada sexta-feira estes três índices bateram máximos históricos intradiários e o Nasdaq e o Dow Jones encerraram a sessão também em terreno nunca antes alcançado.
Os últimos dados sobre a economia norte-americana mostram que foram criados 350 mil novos empregos em janeiro, um número que quase duplica os 176 mil postos de trabalho esperados pelos analistas.
Os números estão a dar um novo argumento de peso para que a Fed possa adiar o início do ciclo de cortes nas taxas diretoras.
"Os investidores estão preocupados porque dado que a economia está bem e não estamos a caminho de uma recessão, está até demasiado robusta e, por isso, a Fed pode optar por cortar os juros mais tarde e menos vezes ao longo do ano", alertou Sam Stovall, "chief investment strategist" da CFRA Research.
Os "traders" estimam agora um corte de juros em maio em 64% e em junho, de 95%, segundo a Reuters.
Entre os principais movimentos de mercado, a Caterpillar sobe 5,34%, depois de ter registado lucros no quarto trimestre superiores ao esperado. Por sua vez, a Estee Lauder pula 13,59%, depois de ter anunciado que a sua marca de batom MAC planeia cortar entre 3% a 5% da sua força de trabalho e ter superado as estimativas dos analistas relativamente aos resultados do segundo trimestre fiscal.
Taxas Euribor sobem a três, a seis e 12 meses
A Euribor subiu hoje a três, a seis e a 12 meses face a sexta-feira e manteve-se abaixo de 4% nos três prazos.
Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que avançou para 3,922%, ficou acima da taxa a seis meses (3,905%) e da taxa a 12 meses (3,633%).
A taxa Euribor a 12 meses, atualmente a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 28 de novembro, subiu hoje para 3,633%, mais 0,096 pontos que na sexta-feira, depois de ter avançado em 29 de setembro para 4,228%, um novo máximo desde novembro de 2008.
Segundo dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a novembro de 2023, a Euribor a 12 meses representava 37,4% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 36,1% e 23,9%, respetivamente.
No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, também subiu hoje, para 3,905%, mais 0,068 pontos que na véspera, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,143%, registado em 18 de outubro.
No mesmo sentido, a Euribor a três meses avançou hoje face à sessão anterior, ao ser fixada em 3,922%, mais 0,022 pontos e depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.
A média da Euribor em janeiro voltou a cair nos três prazos, mas menos acentuadamente do que em dezembro.
A média da Euribor em janeiro desceu 0,010 pontos para 3,925% a três meses (contra 3,935% em janeiro), 0,035 pontos para 3,892% a seis meses (contra 3,927%) e 0,070 pontos para 3,609% a 12 meses (contra 3,679%).
Em dezembro, a média da Euribor baixou 0,037 pontos para 3,935% a três meses (contra 3,972% em novembro), 0,138 pontos para 3,927% a seis meses (contra 4,065%) e 0,343 pontos para 3,679% a 12 meses (contra 4,022%).
Na mais recente reunião de política monetária, em 25 de janeiro, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas de juro de referência pela terceira vez consecutiva, depois de dez aumentos desde 21 de julho de 2022.
A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 07 de março.
As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.
As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
*Lusa
Europa abre mista com investidores atentos a novas contas
As bolsas europeias abriram mistas, num dia em que os investidores se preparam para mais uma semana recheada de contas e digerem novas declarações do presidente da Fed, Jerome Powell.
O Stoxx 600, referência para a região, valoriza 0,12% para 484,5 pontos, com os setores alimentar, da banca e das "utilities" (água, luz e gás) entre os melhores desempenhos.
Entre as principais movimentações, o UniCredit valoriza 9,94% para 29,32 euros, após ter apresentado lucros acima do esperado. O banco italiano viu registou um resultado líquido de 2,81 biliões no último trimestre do ano passado, quase mais três vezes do que estimado pelos analistas.
O grupo Vodafone cede 0,8% para 68,03 cêntimos de libra no dia em que apresentou resultados. As receitas da operadora caíram 2,3% para os 11,3 mil milhões de euros no terceiro trimestre do ano fiscal de 2024 (que equivale ao último trimestre do ano passado).
Nas principais praças europeias, o alemã Dax30 soma 0,03%, o francês CAC-40 perde 0,11%, o espanhol Ibex 35 desliza 0,2%, o britânico FTSE Mib ganha 0,4%, o italiana FTSE Mib sobe 0,8% e o AEX, em Amesterdão, avança 0,11%.
Juros agravam-se na Zona Euro
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a agravar-se esta segunda-feira, o que sinaliza uma menor aposta dos investidores em obrigações.
A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos aumenta 3 pontos base para 3,062% e o das Bunds alemãs com o mesmo prazo agravam-se 3,3 pontos para 2,271%.
A rendibilidade da dívida italiana sobe 2,6 pontos base para 3,832%, a da dívida espanhola aumenta 2,7 pontos para 3,189% e a da dívida francesa agrava-se 3 pontos para 2,772%.
A menor aposta em obrigações acontece num dia em que os investidores antecipam que os juros vão descer menos do que o antecipado em 2024. O mercado estima agora que o Banco Central Europeu (BCE) alivie os juros em 129 pontos base no acumulado do ano, valor que compara com uma previsão de 132 pontos na sexta-feira.
Boris Vujcic, governador do Banco Central da Croácia e membro do BCE, disse, numa conferência no Reino Unido, que é preciso paciência antes de começar a descer os juros.
Fora da Zona Euro, a "yield" das Gilts britânicas sobem 5 pontos base para 3,962%.
Powell derruba ouro com novo alerta de que não é provável corte dos juros em março
Os preços do ouro estão a descer, pressionados pelas mais recentes declarações de Jerome Powell, presidente da Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos.
As palavras do número da Fed deram força ao dólar e às "yields" da dívida norte-americana, o que tende a penalizar o metal amarelo. Não só por ser cotado na nota verde, tornando-se menos atrativo para quem negoceia com outras moedas quando esta valoriza, como por não remunerar rendimentos.
O metal precioso desvaloriza 0,82% para 2.023,13 dólares por onça.
Powell voltou a reforçar que os investidores poderão ter de esperar até depois de março para ver o início do corte dos juros. A mensagem já tinha sido transmitida na conferência de imprensa que se seguiu à última reunião de política monetária do banco central, na semana passada, mas foi reforçada numa entrevista ao programa "60 minutos".
"O perigo de agir demasiado rápido é que o trabalho não fique completamente feito e que as boas leituras que temos tido nos últimos seis meses de alguma forma mostrem não ser um verdadeiro indicador do caminho da inflação. Não consideramos que seja o caso, mas o mais prudente é dar algum tempo para ver que os dados continuam a confirmar que a inflação caminha para os 2% de forma sustentável", afirmou na entrevista transmitida este domingo.
O mercado vê agora uma hipótese de 19% de a Fed começar a aliviar os juros na reunião do próximo mês e de 80% no encontro de junho.
Noutro metais, o paládio cede 1,64% para 933,38 dólares e a platina recua 0,32% para 894,08 dólares.
Euro perde face ao dólar
O euro está a desvalorizar face ao dólar, que está a beneficiar das perspetivas de que a Fed não deverá mesmo começar a descer os juros em março.
A perspetiva acentuou-se depois de Jerome Powell, presidente da Fed, ter reforçado a mensagem numa entrevista ao programa "60 minutos".
O euro desliza 0,18% para 1,0769 dólares.
O dólar valoriza 0,09% face ao iene japonês e 0,22% perante o franco suíço.
"A convicção de que não haverá cortes em março aumentou desde que Powell deu a entrevista. Neste momento, os mercados não devem alterar a perspetiva de um maior alívio dos juros em 2024 do que aquele que a Fed partilhou no 'dot plot' [mapa que mostra como cada representante do banco central estima as mexidas nos juros diretores] em dezembro. Mas claro que isso pode mudar se os dados continuarem robustos ao longo do primeiro trimestre", defendeu Ray Attrill, analista no Banco Nacional da Austrália.
Petróleo ganha com promessas de mais ataques no Médio Oriente
Os preços do petróleo estão a valorizar, estando a beneficiar da instabilidade no Médio Oriente. Os Estados Unidos prometeram continuar com os ataques contras as tropas iranianas e aliados, enquanto os radicais houthis do Iémen garantiram retaliação aos bombardeamentos levados a cabo pelos EUA durante o fim de semana.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, sobe 0,01% para 72,29 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, soma 0,13% para 77,43 dólares por barril.
O preço do crude recupera, depois de ter perdido mais de 7% na semana passada.
Os Estados Unidos lançaram este fim de semana novos ataques contra 36 alvos dos houthis no Iémen, tratando da maior operação desde o primeiro, a 11 de janeiro. Além disso, atacaram diferentes instalações ligadas à guarda revolucionária do Irão e grupos pró-iranianos no Iraque e na Síria, em resposta ao ataque com "drones", na Jordânia, que matou três militares norte-americanos.
Apesar de Washington ter recusado entrar num conflito mais prolongado na região, os ataques marcam um escalar do conflito no Médio Oriente e aumentam as hipóteses de uma disrupção na cadeia de fornecimento de petróleo naquela zona, onde estão localizados os maiores produtores de crude.
Europa aponta para ligeiras perdas. Ásia encerra mista
As bolsas europeias apontam para um arranque com ligeiras perdas, num dia em que os investidores aguardam pela divulgação de novos dados económicos na Zona Euro.
Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 cedem 0,09%.
O Eurostat divulga hoje como evoluíram os preços na produção industrial em dezembro na região da moeda única. Já no Reino Unido, França, Alemanha, Espanha e Itália é conhecido o índice dos gestores de compras (PMI) dos serviços em janeiro. Na maior economia alemã, a maior na Europa, são também divulgados os números da balança comercial de dezembro.
Na Ásia, a negociação encerrou mista, num dia em que os investidores digeriram mais uma série de promessas dos decisores de política monetária na China no sentido de estabilizar o mercado de capitais.
Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, perdeu 0,04% e o Shanghai Composite deslizou 1,02%. No Japão, o Topix valorizou 0,67% e o Nikkei ganhou 0,54%. Na Coreia do Sul, o Kospi caiu 0,92%.
"As empresas de média e pequena capitalização estão sob intensa pressão de venda à medida que alguns investidores têm apostado em mais apoio nacional para as de grande capitalização", afirmou Ken Wong, especialista em ações asiáticas na Eastspring Investments, em declarações à Bloomberg.