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Ao minuto03.05.2024

Tecnológicas continuam a impulsionar os mercados europeus

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta sexta-feira.

O setor bancário foi responsável por metade do crescimento dos dividendos pagos em 2023.
Brendan McDermid/Reuters
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03.05.2024

Tecnológicas continuam a impulsionar os mercados europeus

As bolsas europeias encerraram a semana a valorizar, numa altura em que o mercado é impulsionado pelas contas trimestrais da Apple e pela desacelaração do crescimento nos EUA, o que leva os investidores a preverem um corte, ainda este ano, das taxas de juro.

O "benchmark" europeu Stoxx 600 valorizou 0,46% para 505,53 pontos. Entre os 20 setores que compõem o índice, só os do petróleo e gás, alimentar e banca registaram perdas.

A liderar os ganhos estiveram os setores dos media e da tecnologia. O setor tecnológico "provavelmente está bastante aliviado com o facto de os lucros terem superado as expectativas dos analistas", comentou Marija Veitmane, da State Street Global Markets, à Bloomberg.

Entre as principais movimentações no mercado europeu, o destaque vai para o Société Générale que recuou 5,18% para 24,46 euros. O banco francês chegou a subir mais de 5% durante a sessão desta sexta-feira, devido a resultados trimestrais acima do esperado. No entanto, as ações começaram a cair depois de a CFO, Claire Dumas, revelar que os lucros da subsidiária de retalho do banco iriam ficar perto da margem mínima antecipada. 

As ações da Novo Nordisk desvalorizaram 2,58% para 850,60 coroas dinamarquesas, após umas das suas rivais norte-americanas, a Amgen, ter revelado que um estudo interno sobre o seu novo medicamento para perda de peso foi "bastante encorajador". 

Em contraciclo, o Credit Agricole valorizou 1,10% para 14,77 euros, depois ter apresentado lucros e receitas acima do esperado em todas as linhas de atividade. O banco francês espera, agora, chegar ao objetivo de 6 mil milhões de euros de lucros anuais ajustados mais cedo do que tinha antecipado. 

Entre os principais mercados da Europa Ocidental, o alemão Dax30 cresceu 0,59%, o francês CAC-40 avançou 0,54%, o AEX, em Amesterdão, valorizou 0,99% e o britânico FTSE 100 aumentou 0,51%. Já o italiano FTSE MIB retraiu 0,32% e o espanhol Ibex 35 desvalorizou 0,16%.

03.05.2024

Fed em status quo e cessar-fogo no Médio Oriente travam ganhos do petróleo

O “ouro negro” teve um primeiro semestre negativo. A segunda metade do ano é ainda uma incógnita.

Os preços do crude seguem a caminhar para a maior perda semanal desde fevereiro nos principais mercados internacionais, pressionados pela possível queda na procura pelos EUA, o principal consumidor mundial, já que a Reserva Federal deixou as taxas de juro inalteradas por mais tempo.  

Além disso, o atenuar do conflito entre o Hamas e Israel, com uma proposta de cessar-fogo temporário em cima da mesa, leva o "ouro negro" a eliminar os ganhos acumulados dos últimos mesestempo em que beneficiou com o escalar de tensões. 

A pressionar os preços do crude está também ainda o aumento dos stocks norte-americanos de crude na semana passada - o que fez com que os preços caíssem 3,6% na quarta-feira. A acentuada descida alimentou as especulações dos "traders" de que os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (OPEP+) vão estender os cortes de produção por mais três meses, decisão que será tomada na reunião de 1 de junho.
 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, derrapa 0,67% para 78,42 dólares por barril.  

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, cede 0,56% para 83,20 dólares, tendo perdido 6% no acumulado da semana. 

03.05.2024

Juros aliviam num dia de maior apetite pelo risco

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro cederam esta quinta-feira, o que sinaliza uma maior aposta dos investidores em obrigações, num dia em que o gabinete de estatística europeu divulgou que a taxa de desemprego abrandou na região.

A "yield" da dívida pública portuguesa, com maturidade a dez anos, recuou 4,9 pontos base para uma taxa de 3,102%.

Já a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, aliviou 4,6 pontos para 2,494%.

A rendibilidade da dívida italiana diminuiu em 4,9 pontos base para 3,805%. Por sua vez, a da dívida pública espanhola cedeu 5,1 pontos para 3,258% e a da dívida francesa caiu 4,9 pontos para 2,971%.

Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica (as Gilts) aliviaram 6,5 pontos base para 4,220%.

03.05.2024

Ouro recua apesar de menor crescimento de emprego dos EUA

Apesar da fraca procura por ouro no último ano, um dólar mais fraco poderá alterar esta situação.

Os preços do ouro estão a negociar em baixa, ainda que a leitura dos novos dados do emprego norte-americano de abril, mais baixos do que o previsto pelos economistas, tenha reavivado a ideia dos investidores de que a Reserva Federal (Fed) poderá começar a cortar as taxas de juro ainda este ano. 

O metal amarelo derrapa 0,47% para os 2.292,96 dólares por onça.  

Os empregadores dos EUA reduziram as contratações em abril para 175 mil novos postos de trabalho, muito abaixo dos 240 mil estimados pelos analistas. Também a taxa de desemprego acelerou uma décima face ao mês anterior, sugerindo um arrefecimento do mercado de trabalho. Este cenário alimenta a ideia de uma descida das taxas de juro pela Fed, o que acabaria por beneficiar o ouro, que não remunera juros.  

Ainda assim, os comentários do presidente da Fed ainda pesam sobre os preços do metal precioso. Jerome Powell alertou que o futuro da política monetária dos EUA segue "incerto", e, portanto, o banco central optou por não alterar as taxas de juro pela sexta vez consecutiva. 

"O relatório destacou o dilema atual que a Fed enfrenta com dados económicos mais fracos, mas com uma inflação elevada", afirmou Ole Hansen, analista do Saxo Bank, em declarações à Bloomberg. "A súbita reversão dos números do emprego sinaliza que a atual correção deve avançar", após a recuperação recorde do metal, explicou. 

03.05.2024

Emprego abaixo do esperado nos EUA alavanca iene e euro face ao dólar

O dólar encontra-se a desvalorizar face ao iene, atingindo um mínimo de três semanas. Durante a sessão desta sexta-feira, a divisa americana já chegou a descer 0,77% para os 151,86 dólares por cada iene, o valor mais baixo desde o início de abril. 

Esta desvalorização acontece num contexto em que o crescimento do emprego nos EUA, durante o mês de abril, ficou abaixo do esperado, registando apenas 175 mil novos postos de trabalho - contra os 243 mil esperados pelos analistas. O abrandamento da criação de emprego é justificado pela política económica de taxas de juro elevadas por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana, o que aumenta as expetativas dos investidores que haja um corte, ainda este ano, nas taxas diretoras. 

Além disso, a valorização do iene face ao dólar que se registou durante esta semana levou os analistas a desconfiarem de uma intervenção por parte das autoridades japonesas, através da compra de ienes. Na semana passada, a divisa do Japão desceu a mínimos de 1990.

"A desacelaração do crescimento de emprego nos EUA é uma boa notícia para o ministro japonês das Finanças e para a batalha do país contra a desvalorização do iene", afirmou Michael Brown, da Pepperstone Group, à Bloomberg. 

O crescimento do emprego abaixo do esperado nos EUA também ajudou o euro a valorizar 0,34% face à divisa norte-americana, situando-se nos 1,0761 dólares. 

03.05.2024

"Earnings season" e crescimento do trabalho abaixo do esperado impulsionam Wall Street

Wall Street abriu em terreno positivo, impulsionado pelos ganhos da Apple e da Amgen e por um relatório ter mostrado uma desacelaração no crescimento do emprego nos EUA, o que aumentou as expetativas dos investidores de um corte nas taxas de juro ainda este ano. As previsões dos analistas eram que, em abril, fossem criados 243 mil postos de trabalho nos EUA, mas o número real foi bastante inferior: não passou dos 175 mil.

A taxa de desemprego cresceu para os 3,9% - um número próximo da expetativa de 3,8%. 
"Isto indica uma economia que não está a diminuir dramaticamente, mas também mostra um mercado laboral mais fraco", indicou Jason Pride, coordenador da estratégia de investimento e pesquisa da Glenmede.

O índice de referência S&P 500 valorizou 1,30% para 5.130,09 pontos e o tecnológico Nasdaq cresceu 2,09% para 16.172,10 pontos. Já o industrial Dow Jones ganhou 1,38% para 38.751,59 pontos.

Entre as principais movimentações, destaca-se a Apple que cresceu 6,31% para 183,95 dólares, depois de ter apresentado as suas contas trimestrais, que superaram as previsões. A gigante tecnológica viu o seu volume de negócios ascender a 90,8 mil milhões de dólares, quando os analistas apontavam para 90,4 mil milhões.

A Amgen também foi uma das principais impulsionadas pela "earnings season", escalando 12,63% para 313,56 dólares. A empresa de biotecnologia registou um lucro por ação no primeiro trimestre do ano de 3,96 dólares, superior à previsão de 3,89 dólares.

Com os dados mais recentes da economia norte-americana, os investidores estão agora mais confiantes que a Reserva Federal dos EUA vai proceder a um corte nas taxas de juro ainda este ano, uma vez que os efeitos da sua política económica restritiva já se encontram a fazer efeitos no mercado laboral. 


03.05.2024

Euribor desce a três, a seis e a 12 meses

A taxa Euribor desceu hoje a três, a seis e a 12 meses face a quinta-feira.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que baixou para 3,827%, permanece acima da taxa a seis meses (3,802%) e da taxa a 12 meses (3,693%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, recuou hoje para 3,802%, menos 0,026 pontos, depois de ter avançado em 18 de outubro para 4,143%, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a fevereiro apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 36,6% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,7% e 24,6%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, também caiu hoje, para 3,693%, menos 0,035 pontos do que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses desceu, ao ser fixada em 3,827%, menos 0,026 pontos, depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.

Na última reunião de política monetária em 11 de abril, o BCE manteve as taxas de juro de referência no nível mais alto desde 2001 pela quinta vez consecutiva, depois de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 06 de junho em Frankfurt.

A média da Euribor em abril desceu nos três prazos, designadamente 0,037 pontos para 3,886% a três meses (contra 3,923% em março), 0,056 pontos para 3,839% a seis meses (contra 3,895%) e 0,016 pontos para 3,702% a 12 meses (contra 3,718%).

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

* Lusa

03.05.2024

Tecnologia europeia animada por contas da Apple. Société Générale e Credit Agricole sobem

BNP Paribas e SocGen diminuem carteira de negociação para evitar aumento de capital

A Europa arrancou a sessão desta sexta-feira, de forma mista, numa altura em que o mercado digere os resultados da Apple e e se prepara para conhecer indicadores de alta frequência do emprego nos EUA e no Velho Continente.

O "benchmark" europeu Stoxx 600 valoriza 0,20% para 504,20 pontos. Entre os 20 setores que compõem o índice, media e tecnologia são os que comandam os ganhos. Apenas os setores do "oil & gas" e imobiliário negoceiam em terreno negativo.

Como recorda Marija Veitmane, estratégia sénior de multiativos da State Street Global Markets, há muito que o setor da tecnologia é querido pelo mercado como um todo, o qual "provavelmente está bastante aliviado com o facto de os lucros terem superado as expectativas dos analistas.

O resultado líquido da empresa sediada em Cupertino (Califórnia) ascendeu a 23,6 mil milhões de dólares, contra 24,1 mil milhões no primeiro trimestre do ano passado. Já o volume de negócios da Apple ascendeu a 90,8 mil milhões de dólaes no segundo trimestre, quando os analistas apontavam para 90,4 mil milhões. As vendas acabaram por ficar 4% abaixo do mesmo período do ano passado, mas os investidores gostaram de ver que não caíram tanto como receavam.

Entre as principais praças europeias, só Madrid (-0,18%) não começou o dia em terreno positivo. Frankfurt valorizou 0,17%, Paris somou 0,35% e Londres subiu 0,3%. Amesterdão cresceu 0,61% e Milão avançou 0,09%.

Os investidores estão atentos às ações da Credit Agricole, que sobem 3,80%, depois de a instituição financeira ter reportado um aumento dos lucros do primeiro trimestre. Além disso, o crescimento das receitas em todas as linhas de atividade superaram as expectativas dos analistas.

Aos bons resultados juntou-se um "guidance" bastante positivo. O banco espera atingir os objetivos – apontados para 2025- antes do prazo estipulado, em concreto para o final deste ano.

Também o Société Générale escala 4,44%, depois de os lucros trimestrais também terem ficado acima do esperado.

03.05.2024

Juros aliviam na Zona Euro antes de serem conhecidos dados do emprego

Os juros aliviam na Zona Euro, numa altura em que os investidores se preparam para conhecer os números do mercado de trabalho, tanto no bloco europeu como nos EUA.

A "yield" das Bunds alemãs a 10 anos – "benchmark" para a Zona Euro – alivia 0,7 pontos base para 2,533%.

Os juros da dívida portuguesa, que vence em 2034, subtraem 0,8 pontos base para 3,143%.

A taxa de rendibilidade das obrigações espanholas a 10 anos recuam 0,9 pontos base para 3,300%.

A "yield" da dívida italiana com a mesma maturidade perde 1,2 pontos base para 3,842%.

Esta sexta-feira, o Eurostat divulga a taxa de desemprego na Zona Euro em março. Em fevereiro, a percentagem de desempregados no bloco manteve-se inalterada face a janeiro em 6,5%. Nos EUA são conhecidos os números da criação de emprego no setor privado em abril.

03.05.2024

Cabaz de moedas asiáticas a caminho da melhor semana em dois meses. Iene é cabeça de cartaz

As moedas asitáticas são as que mais centram atenções, estando prestes a fechar a melhor semana em dois meses. O índice de cabaz das divisas asiáticas mais líquidas do mercado – cuja força é medida contra o dólar – já sobe 0,4% no acumulado desta semana, o maior aumento desde o início de março.

"Os participantes do mercado estão a comprar moedas dos mercados emergentes asitáticos, antes de serem conhecidos os números da criação de emprego" nos EUA, defende Ken Cheung, responsável do departamento de estratégia de câmbio asiático do Mizuho Bank.

Entre o cabaz das principais 10 moedas asiáticas destaca-se o iene, que num só dia subiu 3%, depois de a divisa ter chegado a cair para mínimos de 1990, o que levou o mercado a especular que as autoridades japonesas terão intervindo, com a compra de ienes, de forma a sustentar a divisa japonesa.

O euro negoceia perto da linha de água (0,06%) face à "nota verde", nos 1,0737 dólares.

03.05.2024

Ouro a caminho da segunda semana consecutiva de perdas

O ouro está a perder mais de 1% no acumulado da semana, encaminhando-se para a segunda perda semanal consecutiva, o pior desempenho desde fevereiro.

Durante a sessão desta sexta-feira, o metal amarelo desvaloriza 0,18% para 2.299,71 dólares por onça. Ainda assim, apesar desta queda semanal, o ouro mantém uma trajetória positiva desde o início do ano (12%).

Os investidores já começaram a contagem decrescente para conhecer os dados mensais do emprego nos EUA. Na quinta-feira, o mercado ficou a conhecer os números dos custos da força de trabalho, tendo sido a maior subida em um ano.

Os dados económicos têm tido cada vez mais impacto no sentimento dos investidores, sobretudo depois de na quarta-feira, o presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana ter alertado que o futuro da política monetária é incerto.

03.05.2024

Diplomacia a Oriente leva petróleo a caminho da pior semana desde fevereiro

O petróleo está prestes a fechar a pior semana desde fevereiro, numa altura em que as tensões no Médio Oriente – que levaram a uma subida do crude – podem arrefecer com um potencial avanço nas negociações diplomáticas.

O Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – já perdeu mais de 6% no acumulado desta semana. No entanto, neste momento, o preço do crude sobe 0,24% para 83,87 dólares por barril.

Por sua vez o West Texas Intermediate (WTI) – cujos contratos são negociados em Nova Iorque – cresce também 0,24%, mas para 79,14 dólares por barril, tendo desvalorizado mais de 5% no acumulado desta semana.

O Hamas está a estudar uma proposta de cessar-fogo temporário com Israel, para enviar uma delegação ao Egito para continuar as negociações diplomáticas. Além disso, as cotações do ouro negro estão a ser pressionadas pela mais recente queda dos números das reservas de crude nos Estados Unidos.

03.05.2024

Hang Seng escala mais de 4%. Europa aponta para verde

As contas da Apple alimentaram uma onda de entusiasmo na negociação do principal índice tecnológico chinês, contribuindo também os futuros na Europa a apontarem para um arranque de sessão no verde.

Pela Ásia, na China, o tecnológico Hang Seng encerrou uma nona sessão consecutiva de ganhos, tendo chegado a valorizar mais de 4% durante as negociações. O grupo Alibaba, a Tencent e a JD atingiram novos máximos deste ano. Já o SSE Composite Index cedeu 0,26%.

No Japão, o Topix terminou na linha de água (-0,03%) enquanto o Nikkei reucou ligeiramente (-0,09%). Pela Coreia do Sulp, o Kospi recuou 0,19%.

Na Europa, os futuros sobre o Stoxx 600 somam 0,20%, enquanto os derivados sobre o DAX sobem 0,24%.

A tecnológica liderada por Tim Cook reportou na noite desta quinta-feira as contas do seu segundo trimestre fiscal, terminado a 30 de março, e o mercado gostou do que ouviu.

O volume de negócios da Apple ascendeu a 90,8 mil milhões de dólaes no segundo trimestre, quando os analistas apontavam para 90,4 mil milhões. As vendas acabaram por ficar 4% abaixo do mesmo período do ano passado, mas os investidores gostaram de ver que não caíram tanto como receavam.

Já o resultado líquido da empresa sediada em Cupertino (Califórnia) ascendeu a 23,6 mil milhões de dólares, contra 24,1 mil milhões no primeiro trimestre do ano passado.

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