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Ao minuto27.03.2020

"Bear market" do Dow Jones durou apenas 11 dias. Já está a caminho da melhor semana dos últimos 82 anos

Acompanhe aqui o dia nos mercados, ao minuto.

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26.03.2020

Billions, trillions e etc. Sistemas europeu e americano

A designação (mas não o valor) de bilião varia entre os EUA e a maioria do mundo. Apenas o Brasil e mais alguns países traduzem billion por biliões (no caso do Brasil, escrevem bilhões). Em Portugal escrevemos mil milhões – basta comparar o número de zeros para se ver que corresponde.

 

Quando nos EUA dizem trillion, segue-se a mesma lógica (o número de zeros) e traduzimos como bilião.

Um exemplo muito simples: os americanos/ingleses dizem que o mundo tem 7.6 billion people. O mundo não tem 7,6 biliões de pessoas, mas sim 7,6 mil milhões. Por cá, a designação é diferente, mas os zeros correspondem.

As diferenças entre os sistemas europeu e americano ajudam à confusão. Mas vejamos:

 

1.000 é mil em português e mil (thousand) para os americanos. Igual

 

1.000.000 um milhão para nós e milhão (million) para os americanos. Igual

 

1.000.000.000 (aqui começa a confusão) mil milhões para nós e bilião (billion) para os americanos. Portanto não devemos dizer bilião.

 

1.000.000.000.000 biliões para nós e trilião (trillion) para os americanos. 

 

1.000.000.000.000.000 mil biliões para nós e quadrilião (quadrillion) para os americanos

26.03.2020

Dow Jones a caminho de melhor semana desde 1938 com “bear market” mais curto de sempre

Os principais índices norte-americanos mantiveram esta quinta-feira o movimento de subida, animados pela aprovação do pacote orçamental de dois biliões de dólares, que teve mais força no sentimento dos investidores do que o enorme aumento dos pedidos de subsídio de desemprego.

 

O Dow Jones encerrou a escalar 6,38% para 22.552,17 pontos e está a caminho da melhor semana em 82 anos.

 

Entre o fecho de segunda-feira e hoje, o Dow disparou mais de 20%.

Ainda há duas semanas, a 11 de março, tinha entrado em "bear market" (a cair 20% face aos últimos máximos – que também foram históricos e que foram marcados a 12 de fevereiro), o que significa que este foi o mais curto mercado urso de sempre (apenas 11 dias), sublinha a CNN.

 

Na terça-feira, recorde-se, o Dow escalou 11,37% naquele que foi o maior ganho diário dos últimos 77 anos.

 

Também o Standard & Poor’s 500 fechou em forte alta, a subir 6,24% para 2.630,07 pontos, o nível mais alto das últimas duas semanas. Contudo, desde o fecho de segunda-feira "ainda só" valorizou 15%, pelo que se mantém em território dos ursos.

 

26.03.2020

Europa valoriza pela terceira sessão consecutiva

Os principais mercados europeus terminaram mais um dia a valorizar, com o Stoxx 600, índice que reúne as 600 maiores cotadas da Europa, a valorizar 2,55% para o 321,38 pontos, ampliando o ciclo de ganhos para três sessões seguidas. 

A dar força aos índices europeus continuam os esforços que têm sido feitos pelos principais governos e bancos centrais de todo o mundo. Entre eles está a Fed, com o seu presidente, Jerome Powell, a afirmar que o banco central não iria ficar sem munições para conter o impacto que o coronavírus estava a ter na economia, depois de a instituição norte-americana ter avançado com um programa de compra de dívida ilimitada.

O Banco Central Europeu (BCE) segui-lhe os passos e Christine Lagarde anunciou ter deixado de aplicar o limite auto-imposto à compra de dívida pública dos países que integram a Zona Euro, elevando assim o nível de resposta à crise causada pela pandemia do novo coronavírus. Significa isto que agora, o banco pode exceder os 33% auto-impostos na compra de uma determinada série de emissão de dívida de cada país. 

Apesar dos ganhos nas últimas três sessões, o Stoxx 600 continua 28% abaixo do pico máximo atingido em fevereiro, com uma recessão a parecer iminente em toda a região, e também nos maiores países do mundo fora da área do euro. 

Entre os índices europeus, destaca-se a praça de Atenas que liderou os ganhos ao valorizar 4,18%. É também nesse patamar que os principais índices de Wall Street vão negociando, por esta altura. 

26.03.2020

Euro faz "quatro em linha"

A moeda única europeia reúne quatro sessões consecutivas de ganhos contra o dólar. Esta quinta-feira, a subida é de 1,30% para os 1,1023 dólares, aproximando-se de níveis de há quase duas semanas, o dia 16 de março.

O dólar recuou a um mínimo de uma semana contra um cabaz de moedas de referência depois de, nesta quinta-feira, terem sido revelados os números do desemprego nos Estados Unidos, relativos à ´semana passada. Como consequência do isolamento social e encerramento de atividades de negócio a que o surto de coronavírus obrigou, os pedidos de subsídio de desemprego dispararam para um nível histórico, cinco vezes acima do último máximo, superando os 3 milhões.

26.03.2020

Ouro de novo "de pé"

Após um curto deslize na última sessão, que levou o ouro ao vermelho, esta quinta-feira o metal amarelo está de novo forte no verde. Soma 1,26% para os 1.637,33 dólares por onça, recolocando-se em níveis de há duas semanas.

O metal amarelo recupera o brilho numa altura em que os investidores estão apostar nos contratos cujo prazo expira em junho, quando se espera que seja mais fácil a entrega física desta matéria-prima, que era até agora transportado por aeronaves comerciais até mercados como Londres e Nova Iorque.

26.03.2020

Juros periféricos afundam com bazuca BCE

Os juros periféricos da Zona Euro conheceram novas quedas robustas, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter deixado de aplicar o limite auto-imposto à compra de dívida pública dos países que integram a Zona Euro, elevando assim o nível de resposta à crise causada pela pandemia do novo coronavírus.

Esta decisão vai complementar o novo programa de compra de ativos num valor de até 750 mil milhões de euros, anunciado pelo banco central na semana passada, o chamado Pandemic Emergency Purchase Programme (PEPP), que serve apenas para financiar despesas dos países da moeda única relativos à pandemia. Este PEPP corre em paralelo ao programa de compra de ativos em vigor ("Quantitative Easing").

Depois da publicação desta decisão, os juros de toda a região caíram em massa. Por esta altura, os juros com maturidade a dez anos de Itália estão a cair 33,4 pontos base para os 1,201%, enquanto os de Portugal perdem 34,7 pontos base para os 0,696%. Os de Espanha encolhem 20,5 pontos base para os 0,557%. 

As quedas são também visíveis nas maiores economias como França ou Alemanha, mas menos robustos, com os juros da dívida germânica a escorregarem 9,7 pontos base para os -0,366%.  

26.03.2020

Petróleo volta a tropeçar e desce mais de 4% nos EUA

Depois de três dias consecutivos de ganhos, o petróleo deu um novo trambolhão, pressionado pela epidemia de coronavírus, que se impõe como obstáculo ao crescimento da economia mundial e, consequentemente, um obstáculo à procura pelo "ouro negro".

O barril de Brent, referência para a Europa e de negociação em Londres, desce 1,68% para os 26,93 dólares, uma quebra menos acentuada que a do barril de referência em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI), que recua 4,33% para os 23,43 dólares.

"Com isolamentos em vigor em vários países, as expetativas para a contração da procura em mais de 10 milhões de barris por dia estão a crescer. Esta perda na procura vai aumentar a abundância de oferta", comenta um analista do Australia and New Zealand Banking Group, em declarações à CNBC.

26.03.2020

Estímulos puxam por Wall Street apesar de desemprego a disparar

A bolsa de Nova Iorque abriu em alta, com os investidores animados com o programa de estímulos à economia de 2 biliões de dólares. As bolsas afastam assim o pessimismo que poderia inundá-las face à divulgação dos números dos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos, que dispararam na semana passada para níveis nunca antes vistos.  

O generalista S&P500 avança 2,47% para os 2.536,83 pontos, o tecnológico Nasdaq sobe 2,07% para os 7.537,39 pontos, o industrial Dow Jones valoriza 2,16% para os 21.657,80 pontos.

Já na última sessão, os principais índices norte-americanos fecharam em alta, exceto o Nasdaq, animados pela expetativa da aprovação do pacote orçamental de dois biliões de dólares. Ainda assim, no acumulado de março, o S&P500 perde cerca de 15%, colocando-o a caminho do seu pior mês desde outubro de 2008, em plena crise financeira.

Contudo, nem tudo são boas notícias. O número de novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA ascendeu a 3,28 milhões na semana terminada a 21 de março. Este é um recorde histórico e que é cinco vezes superior ao anterior máximo, registado em 1982, revelam os dados divulgados esta quinta-feira pelo Departamento do Trabalho norte-americano.

26.03.2020

Ouro e prata em queda

O metal precioso está a desvalorizar pela segunda sessão consecutiva, depois de uma série de três dias em alta, numa altura em que os investidores estão a privilegiar a aposta em ativos como as obrigações alemãs. Isto depois de o BCE ter anunciado que vai deixar cair os limites à compra de obrigações dos países do euro, uma medida que está a beneficiar fortemente a dívida dos países da moeda única.

O ouro desliza 0,47% para 1.609,41 dólares por onça, depois de já ter desvalorizado 0,94% na sessão de ontem.

Já a prata, que subiu quase 1,5% na quarta-feira, está a descer 0,81% para 14,3594 dólares.

26.03.2020

Euro sobe pela quarta sessão consecutiva

O anúncio do BCE de que vai eliminar os limites à compra de obrigações soberanas dos países da Zona Euro está a beneficiar a moeda única europeia, que valoriza pela quarta sessão consecutiva.

Nesta altura, o euro soma 0,51% para 1,0938 dólares, depois de ter tocado, na segunda-feira, no valor mais baixo desde abril de 2017.

Inversamente, o índice que mede o desempenho do dólar face às principais congéneres mundiais está a cair 0,66% na quarta sessão consecutivas de descidas, apesar do acordo histórico alcançado no país para avançar com um pacote de estímulos à economia de cerca de 2 biliões de dólares.

O programa teve luz verde do Senado durante esta madrugada, em Lisboa, e deverá ser promulgado pelo presidente Donald Trump até ao final da semana.

26.03.2020

Juros afundam com bazuca do BCE

As obrigações soberanas dos países do euro seguem em forte alta e, consequentemente, os juros em queda, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter anunciado que vai deixar cair os limites ao seu programa de compra de obrigações dos Estados, para aliviar as yields e amparar a economia. Significa isto que a autoridade monetária vai poder comprar toda a dívida emitida por um país, não estando limitada a cerca de um terço do valor da dívida total.

Em Portugal, os juros das obrigações a dez anos estão a afundar 11,6 pontos base para 0,926%, enquanto na Alemanha, referência para a região, a descida é de 4,5 pontos base para -0,313%.

Em Espanha, a yield associada à dívida a dez anos cai 9,8 pontos base para 0,765% e em Itália desliza 9 pontos base para 1,444%.

26.03.2020

Forte quebra da procura pressiona petróleo. Goldman alerta para "choque sem precedentes"

À semelhança das ações, o petróleo também voltou hoje para terreno negativo, após três sessões consecutivas de ganhos.

A matéria-prima está a ser penalizada pelos crescentes sinais de quebra na procura, devido ao impacto da pandemia do coronavírus em todo o mundo, que está a forçar a quase paralisação de muita da atividade económica.

Em Londres, o Brent desliza 1,57% para26,95 dólares, enquanto em Nova Iorque o West Texas Intermediate (WTI) cai 1,84% para 24 dólares.

Com o número de casos de infetados em todo o mundo a aproximar-se de meio milhão, e a Índia a impor o maior bloqueio até ao momento, o Goldman Sachs avisa que a procura por petróleo vai diminuir em quase 19 milhões de barris por dia no próximo mês. O colapso levará a um "choque sem precedentes" no sistema de refinação global, alertam os analistas.

26.03.2020

Europa volta ao vermelho após dois dias de recuperação

As bolsas europeias estão a negociar em queda esta quinta-feira, 26 de março, depois de duas sessões de forte recuperação, com os investidores focados no aumento de número de casos de infetados e vítimas mortais do novo coronavírus – só nos Estados Unidos, já são mais de mil mortos - e pela incerteza em torno da evolução desta pandemia.

Regressa, assim, o pessimismo ao mercado, apesar do histórico acordo, nos Estados Unidos, para avançar com um gigantesco programa de estímulos à economia, de 2 biliões de dólares, que deverá ser promulgado pelo presidente Donald Trump até ao final da semana.

Nesta altura, o índice de referência para a Europa, o Stoxx600, desliza 1,90% para 307,42 pontos, penalizado sobretudo pelas cotadas do setor da energia e da mineração, que estão a ser arrastadas pela forte descida dos preços do petróleo.

Frankfurt, Paris e Madrid registam perdas superiores a 2%, enquanto em Lisboa o PSI-20 já segue ligeiramente acima da linha de água, com uma valorização de 0,02% para 3.956,58 pontos.

A permitir esta subida está sobretudo o BCP, que soma 0,83% para 10,99 cêntimos, e a Galp Energia, que ganha 1,21% para 9,738 euros.

26.03.2020

BPI: Descida da volatilidade pode favorecer recuperação das bolsas

O CaixaBank BPI, no Diário de Bolsa de hoje, analisa o atual momento das bolsas, sinalizando que a volatilidade permanece alta mas está a descer, o que pode favorecer a recuperação das bolsas. Em baixo está o comentário de hoje dos analistas do banco.

 

 

"Na pré-abertura, os índices europeus ensaiavam em baixa. Ontem, tínhamos realçado os sinais positivos da sessão de 3ª feira, acrescentando que uma nova sessão positiva durante o dia de ontem poderia interromper o momentum negativo das últimas semanas. Em condições normais, poderíamos arriscar que o fecho positivo de ontem criaria condições bastante favoráveis para a ocorrência de uma recuperação. 

No entanto, a unicidade da atual conjuntura, leva-nos a uma postura mais prudente, adiantando que as probabilidades de uma recuperação são agora razoáveis. Se tal movimento ascendente se materializar, é importante sublinhar que deverá ser volátil e gradual, sendo suscetível de ser interrompido por sessões negativas. Porventura, as sessões com perdas de 7% ou 8% serão mais raras, mas poderão ocorrer desvalorizações diárias na ordem dos 3% ou 4%. 

Ontem, descrevemos como poderia ser a dinâmica de uma eventual recuperação. À descrição de ontem acrescentamos hoje outros fatores que poderão favorecer esse cenário. Com a aproximação do final do trimestre, diversos investidores terão que reorganizar os seus portfolios. Entre esses investidores figuram os gestores de fundos que fazem uma alocação quer a ações quer a obrigações. Por definição, a percentagem alocada a ações e a obrigações é fixa (sendo 60% a obrigações e 40% a ações a combinação mais usual), obrigando assim os gestores a reorganizarem, periodicamente, as suas carteiras de forma a respeitarem essas percentagens. No último mês assistiu-se a uma forte valorização das obrigações que coincidiu com uma histórica queda das ações. Em resultado deste movimento, a percentagem que este tipo de fundos tem de exposição ao mercado obrigacionista é muito maior do que o previsto. Simultaneamente, a percentagem alocada a ações é muito menor do que o pré-definido. 

Assim sendo, estes fundos terão que comprar ações e vender obrigações para reporem a alocação original aos mercados acionista e obrigacionista. Um outro padrão que poderá favorecer, numa ótica de curto prazo, os mercados bolsistas é o facto de a volatilidade ter vindo a descer desde o dia 16 de março mesmo com os índices acionistas a atingirem após essa data novos mínimos. Este ponto é relevante pois muitos investidores utilizam a volatilidade como uma referência de risco. 

Assim sendo, a diminuição da volatilidade (que ainda permanece em níveis muito superiores à norma) pode induzir muitos investidores a aumentarem a sua exposição ao mercado acionista. Alguns destes investidores são os parity funds, cuja alocação de ativos é feita automaticamente e depende quase exclusivamente da volatilidade."

26.03.2020

PSI-20 cai após duas sessões de ganhos

Depois de duas sessões de fortes ganhos, a bolsa nacional voltou para terreno negativo esta quinta-feira, 26 de março, acompanhando a tendência de quebras da generalidade das praças europeias. O PSI-20 desliza 0,77% para 3.924,97 pontos, com 12 cotadas em queda, quatro em alta e duas inalteradas.

Apesar de os Estados Unidos terem aprovado um gigantesco plano de ajuda à economia, de cerca de 2 biliões de dólares, os investidores parecem estar focados no aumento global de número de infetados e mortes devido ao novo coronavírus e na incerteza em relação à evolução da pandemia.

Por cá, as cotadas do grupo EDP são das que mais penalizam o índice nacional, com a EDP Renováveis a deslizar 4% para 9,36 euros e a casa-mãe a cair 1,16% para 3,568 euros.

26.03.2020

Futuros da Europa e Estados Unidos em queda com aumento dos casos de covid-19

Os futuros das ações europeias e norte-americanas estão em queda, apontando para um novo dia de perdas nos mercados acionistas globais, depois de, na Ásia, se ter assistido a quebras generalizadas na sessão desta quinta-feira.

Os investidores parecem estar a passar ao lado dos enormes programas de estímulos anunciados pelas autoridades de todo o mundo para se focarem no forte impacto humano do curto do novo coronavírus – nos Estados Unidos, o número de mortes já supera o milhar.

Os principais mercados japoneses registaram quedas em torno de 2%, devido ao aumento dos esforços para conter a movimentação da população. Na Austrália, pelo contrário, subiram, contrariando a tendência.

"Os investidores precisam de permanecer vigilantes em relação à forma como a taxa de crescimento de novos casos se desenvolve e como os governos respondem daqui para frente", disse à Bloomberg Oliver Blackbourn, da Janus Henderson Investors. "O pacote de estímulos [dos EUA] deve ajudar a atenuar os receios".

Depois de um impasse de última hora, o Senado aprovou durante esta madrugada, em Lisboa, um pacote de estímulos à economia de 2 biliões de dólares, que poderá ajudar a recuperar o ânimo do mercado.

O número de infetados pelo novo coronavírus, a nível global, já supera os 451 mil, e há mais de 20 mil mortos.

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