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Ao minuto12.01.2024

Lagarde diz que juros já atingiram o pico. Bolsas europeias aplaudem

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta sexta-feira.

A instituição liderada por Lagarde está a aumentar a pressão regulatória sobre os bancos europeus.
Kai Pfaffenbach/Reuters
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12.01.2024

Lagarde diz que juros já atingiram o pico. Bolsas europeias aplaudem

Os principais índices europeus encerraram a segunda semana de negociação do ano numa nota positiva. Os investidores estiveram a avaliar comentários da presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, que afirmou que as taxas de juro de referência já atingiram o pico.

"Acredito que atingiram o seu pico", disse, evitando, no entanto, comprometer-se quanto a datas para possíveis cortes nas taxas de juro diretoras.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, recuperou de perto de minímos de um mês e valorizou 0,84% para 476,76 pontos. A registar as maiores subidas estiveram setores como a indústria, a tecnologia e o retalho, que ganharam mais de 1%.

A registar a pior performance do dia esteve o setor automóvel, que desceu quase 1%, após a Volvo ter informado que ia parar a produção na sua fábrica em Ghent na Bélgica, devido à necessidade de ajustamento de rotas para a entrega de caixas de velocidade. Já esta quinta-feira a Tesla tinha anunciado que ia suspender por duas semanas a produção na "gigafactory" de Berlim, devido à falta de componentes decorrente das alterações nas rotas marítimas no Mar Vermelho.

Entre os movimentos de mercado esteve a Frontline, a quarta maior transportadora marítima do mundo, que subiu 3,53%, devido a perspetivas de aumento das tarifas de transporte face à instabilidade no Mar Vermelho, depois dos ataques dos Estados Unidos e Reino Unido às milícias houthis no Iémen.

Em Londres, a Burberry caiu 6% para minímos de 2020, após ter cortado as perspetivas de lucros para 2023.

Pela positiva, a Airbus pulou 3,7%, atingindo máximos históricos, depois de a empresa ter anunciado um recorde de vendas em 2023, tendo angariado duas mil encomendas.

"O apetite pelo risco está a aumentar novamente nestas primeiras semanas de janeiro e isso mostra-se cada vez mais na forma como os mercados têm desvalorizado o que costumava assustar os investidores - o mercado laboral e a inflação", afirmou à Bloomberg Florian Ielpo da Lombard Odier Asset Management.

"Taxas de juro mais baixas, inflação controlada e uma dinâmica de crescimento que está a melhorar - torna-se cada vez mais difícil não esperar que o mercado suba de forma significativa nas próximas semanas", previu.

Nas principais praças europeias, o alemão Dax 50 ganhou 0,95%, o espanhol Ibex 35 somou 0,84%, o italiano FTSE MIB subiu 0,73%, o francês CAC-40 pulou 1,05%, o britânico FTSE 100 avançou 0,64%. Em Amesterdão, AEX, cresceu 0,95%.

Em Lisboa, o PSI destoou e desvalorizou 0,79%, penalizado pelo tombo de mais de 7% da Jerónimo Martins, uma das cotadas com maior peso no índice de referência nacional.

12.01.2024

Juros aliviam na Zona Euro em semana de emissão recorde de dívida

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estiveram a aliviar esta sexta-feira, numa semana em que vários países foram ao mercado de dívida, gerando procura recorde pelos investidores que tentam obter obrigações enquanto ainda têm uma remuneração atrativa.

A subscrição de dívida soberana atingiu 41 mil milhões de euros na Europa, o valor mais elevado de sempre, e levou o total de obrigações emitidas ao longo da semana a 120 mil milhões de euros, segundo números compilados pela Bloomberg.

Apesar de janeiro ter normalmente forte procura por este produto de rendimento fixo, a procura foi excecionalmente elevada, particularmente por investidores oriundos da Ásia ou do Médio Oriente.

"Os compradores internacionais, especialmente japoneses e chineses, estão a comprar muito menos dívida norte-americana e a diversificar os ativos mais para a Europa", comentou à Bloomberg Raphael Thuin, estratega da Tikehau Capital.

Os juros da dívida portuguesa a dez anos desceram 6,6 pontos base para 2,726%. A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, recuou 5 pontos para 2,182%.

A rendibilidade da dívida espanhola cedeu 6,3 pontos base para 3,084%, ao passo que os juros da dívida italiana desceram 7,4 pontos para 3,725% e os da dívida francesa recuaram 5,7 pontos para 2,675%.

Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica aliviaram em 4,9 pontos base para 3,788%.

12.01.2024

Petróleo escala 2% após ataque dos EUA contra houthis

O petróleo escala acima dos 2% depois de os Estados Unidos terem lançado raides aéreos contra os rebeldes houthis no Iémen, uma retaliação contra os ataques a navios no Mar Vermelho que estão a impedir o transporte de crude e bens por via marítima.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, sobe 2,24% para 73,63 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, soma 2,18% para 79,10 dólares por barril, tendo, no entanto, chegado esta sexta-feira a subir mais de 4% e a negociar acima dos 80 dólares.

Na sequência dos raides norte-americanos, pelo menos um grande petroleiro deixou de fazer a travessia pelo Mar Vermelho. 

Os investidores avaliam agora a possibilidade de estas hostilidades expandirem para um conflito de maior dimensão no Médio Oriente. Em particular, existe a preocupação com o envolvimento do Irão, o que pode afetar a oferta de petróleo, já que o país produz um terço do crude mundial.

"O receio no mercado de petróleo é que a região esteja num caminho de escalada imprevisível, em que, a certa altura, a oferta de petróleo acabará, de facto, por se perder", disse à Bloomberg Bjarne
Schieldrop, analista de commodities no SEB AB.  

12.01.2024

Dólar recua com dados de preços no produtor nos EUA

O dólar está a recuar ligeiramente na sessão desta sexta-feira. Os investidores estão, por um lado, a avaliar os números da inflação e dos preços no produtor nos Estados Unidos, referentes a dezembro, que mostram diferentes cenários. E, por outro, a centrar atenções no Médio Oriente, depois de os Estados Unidos e o Reino Unido terem lançado um conjunto de ataques contra alvos houthis no Iémen.

O dólar recua 0,08% para 0,9107 euros, enquanto o índice do dólar da Bloomberg - que mede a forçla da "nota verde" contra 10 divisas rivais - perde 0,17% para 102,1200 pontos.

Os "traders" estimam agora em 68% a probabilidade de a Reserva Federal proceder aos primeiros cortes de juros, em 25 pontos base, segundo a ferramenta CME FedWatch, consultada pela Reuters. Este valor compara com 65%, antes de terem sido conhecidos os preços no produtor que abrandaram inesperadamente.

12.01.2024

Ouro sobe mais de 1% com escalar do conflito no Médio Oriente

Apesar da fraca procura por ouro no último ano, um dólar mais fraco poderá alterar esta situação.

O ouro está a valorizar mais de 1% e a negociar em máximos de uma semana, com o escalar do conflito no Médio Oriente a levar os investidores a optarem por este metal precioso, considerado um ativo-refúgio. Isto depois de na noite desta quinta-feira os Estados Unidos, Reino Unido e outros aliados terem lançado um conjunto de ataques aéreos contra os rebeldes houthis no Iémen.

O ouro sobe 1,4% para 2.057,27 dólares por onça.

Um aumento dos riscos geopolíticos está a levar a ganhos nos preços do ouro. Ao mesmo tempo, a divulgação do índice de preços no produtor nos Estados Unidos, esta sexta-feira, cujos números mostram um abrandamento superior ao esperado está a reforçar perspetivas de que a Fed possa começar a moderar a sua política monetária mais restritiva. Este é um ambiente positivo para o ouro, referiu à Reuters Bart Melek, estratega da TD Securities.

12.01.2024

Wall Street pinta-se de verde. Atenções viram-se para contas dos bancos e preços no produtor

Apesar da desaceleração económica, a maioria das projeções antecipa ganhos em Wall Street em 2024.

Os principais índices em Wall Street abriram a negociar em alta esta sexta-feira, deixando para trás uma sessão morna com pouca movimentação. Os investidores centram-se nos resultados dos maiores bancos norte-americanos e nos números dos preços no produtor nos Estados Unidos que mostraram um abrandamento em dezembro.

O índice de preços no produtor nos EUA, referente a dezembro, mostrou uma aceleração de 1% em termos anuais. Este número compara com expectativas de uma subida de 1,3% por parte dos economistas ouvidos pela Reuters.

Já em termos mensais os preços abrandaram 0,1%, estando a desacelerar há três meses consecutivos, a mais longa série desde 2020. Os economistas perspetivavam um movimento da mesma dimensão, mas de aceleração. Por sua vez, os preços no produtor subjacentes permaneceram inalterados face a novembro, mas aceleraram 1,8% face ao mesmo período do ano passado.

O Dow Jones avança 0,23%, nos 37.796,71 pontos. Já o S&P 500 soma 0,32%, para os 4.795,59 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite sobe 0,23% até aos 15.004,59 pontos. Na semana os três índices estão a caminho de ganhos modestos, o Dow aponta para uma subida de 0,7%, o S&P de 1,8% e o Nasdaq mais de 3%.

O mercado vai-se centrando nos resultados dos maiores bancos norte-americanos. O JPMorgan (3,35%), Bank of America (-0,48%) e Wells Fargo (-0,77%) viram os lucros serem pressionados pelo pagamento de uma taxa à agência Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) – que trabalha pela garantia de depósitos bancários nos Estados Unidos – no âmbito do colapso do Silicon Valley Bank e do Signature Bank no ano passado.

O Citi (-0,72%) chegou mesmo a registar um prejuízo no quarto trimestre, enquanto o banco liderado por Jamie Dimond brilhou, após a margem financeira ter batido um recorde.

Já a BlackRock, que superou as estimativas dos analistas, quer no que diz respeito aos lucros, quer relativamente aos ativos sob gestão, recua 0,31%. A gestora anunciou ainda um acordo de aquisição de uma gestora de fundos, a Global Infrastructure Partners (GIP), por 12,5 mil milhões de dólares.

"Os bancos estão bem capitalizados, mas também estão a passar por algumas consequências de terem de lidar com uma curva de rendimentos invertida: menos atividade dos mercados de capitais, provavelmente menos atividade de crédito e ainda a ultrapassar os choques da pandemia", afirmou à Reuters Art Hogan, "chief market strategist" da B Riley Wealth.

12.01.2024

Europa arranca último dia da semana com ganhos

As bolsas europeias iniciaram a sessão com ganhos, num dia em que os investidores digerem as garantias da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, de que o pico dos juros foi atingido e que as taxas de juro vão descer quando a inflação estiver sobre controlo. Além disso, a responsável pelo banco central disse que a Europa não está em recessão severa.

O Stoxx 600, referência para a região, valoriza 0,93% para 477,15 pontos, com todos os 20 setores a registarem ganhos. A comandar as subidas está o do imobiliário (1,69%) e o industrial (1,63%).

Entre as principais movimentações, as energéticas estão a valorizar, em linha com a tendência dos preços no petróleo, enquanto a Burberry cai mais de 7%, depois de ter revisto em baixa as perspetivas apra os lucros em 2023, devido a uma queda nas vendas durante o período natalício.

Nas principais praças europeias, o alemão Dax 30 sobe 0,97%, o italiano FTSE Mib avança 0,94%, o AEX, em Amesterdão, regista uma subida de 1,1%, e o britânico FTSE 100 valoriza 0,81%.

Já espanhol o Ibex 35 ganha 0,74%, no dia em que o foi conhecido que a inflação desacelerou para 3,1% em dezembro, menos uma décima do que no mês anterior, enquanto o francês CAC-40 soma 0,99%, após ter sido divulgado que o aumento dos preços no consumidor no país  acelerou em dezembro para 3,7%.

"O ano começou com pouca euforia. O foco está na inflação e nas expectativas que resultam desta. A volatilidade vai manter-se até os bancos centrais verem a possibilidade de descer as taxas de juro", afirmou Guillermo Hernandez Sampere, analista na gestora de ativos MPPM, em declarações à Bloomberg.


12.01.2024

Juros aliviam na Zona Euro

Os juros das divídas soberanas na Zona Euro estão a aliviar, num dia em que os investidores estão a mostrar uma maior procura por ativos considerados mais seguros, como é o caso das obrigações.

Isto um dia após a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, ter dito que as taxas de juro do banco atingiram o seu pico. "Salvo choques adicionais, as taxas não continuarão a aumentar", garantiu, numa entrevista ao canal de televisão France 2.

A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos desce 5,6 pontos base para 2,736% e a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, cedem 5,2 pontos para 2,18%. 

A rendibilidade da dívida italiana alivia 6,1 pontos base para 3,738%, a da dívida francesa cai 5,7 pontos para 2,675% e a da dívida espanhola recua 5,5 pontos para 3,738%.

Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica, também a dez anos, descem 5,6 pontos base para 3,781%.

12.01.2024

Euro na linha d'água face ao dólar

O euro está a negociar na linha d'água face ao dólar. A moeda única da Zona Euro sobe 0,02% para 1,0974 dólares, num dia em que os investidores digerem os dados da inflação de dezembro nos EUA.

A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, disse ontem que as taxas de juro do banco central já atingiram o pico, mas as suas palavras não se mostraram combustível para a divisa da Zona Euro, uma vez que essa perspetiva tinha já sido incorporada e que o foco está agora em quando começarão as taxas a descer.

Nos Estados Unidos, o índice de preços no consumidor (IPC)
 avançou para 3,4% em dezembro, o valor mais alto dos últimos três meses, acima dos 3,2% estimados pelos economistas.

Apesar de a ligeira subida do IPC ter diminuído as expectativas quanto a um corte dos juros em março, os investidores aguardam hoje pela divulgação do índice de preços no produtor, que são também cruciais para a definição da política monetária pela Reserva Federal norte-americana, de forma a tentarem perceber quando poderá ocorrer.

O dólar perde 0,21% face ao iene e 0,01% perante o franco suíço.


12.01.2024

Escalada de tensões no Médio Oriente dá força ao ouro

A incerteza exige cobertura de risco. E é aí que o ouro mais brilha, enquanto ativo-refúgio.

Os preços do ouro estão a subir, num dia em que os investidores estão a privilegiar ativos considerados mais seguros, devido aos receios de um alastramento do conflito no Médio Oriente.

O ouro valoriza 0,49% para 2.038,84 dólares por onça. 

A procura por ativos-refúgio acentuou-se depois dos ataques dos Estados Unidos e aliados contra posições dos rebeldes Houthis no Iémen, na sequência da apreensão de um petroleiro oriundo do Iraque pelo Irão. Isto depois de uma série de ataques dos rebeldes, que são apoiados por Teerão, nos últimos dias terem perturbado o tráfego marítimo no Mar Vermelho.

Os ataques marcam uma escalada de tensão no Médio Oriente, onde a 7 de outubro reacendeu a guerra entre Israel e o grupo radical Hamas. A possibilidade de um alastramento do conflito a outras zonas daquela região está a dar força ao ouro, que é visto como um ativo mais seguro.

Noutros metais, o paládio soma 0,7% para 997,48 dólares e a platina sobe 0,46% para 923,35 dólares.

12.01.2024

Petróleo ganha mais de 2% com escalada de tensão no Mar Vermelho

Os preços do petróleo sobem mais de 2%, depois de os Estados Unidos e o Reino Unido terem lançado ataques aéreos contra posições dos rebeldes Houthis no Iémen.

Os "raides", uma retaliação à série de ataques dos rebeldes nos últimos dias que têm perturbado o tráfego marítimo no Mar Vermelho, acontecem depois de na quinta-feira o Irão ter apreendido um petroleiro que transportava crude oriundo do Iraque.

Sendo aquela via uma das mais importantes no transporte de crude e outras matérias-primas, a escalada de tensões está a colocar em perigo a passagem de combustíveis pela região, ameaçando uma disrupção na cadeia de fornecimento. E isso está a dar força ao petróleo, numa altura em que os investidores tentam perceber a probabilidade de um conflito mais amplo no Médio Oriente, onde estão situados os maiores produtores de "ouro negro".

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, sobe 2,22% para 73,62 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, soma 2,17% para 79,09 dólares por barril.

"A intensificação do conflito aumenta o potencial de disrupções e a necessidade de os navios se desviarem [daquela rota]. Contudo, o grande risco para os preços é se este se alastra e começamos a ver ameaças ao fornecimento vindo do Golfo Pérsico", afirmou Warren Patterson, analista na ING Groep NV, à Bloomberg.

Apesar de considerar que o risco é pequeno, o "impacto seria significativo", acrescenta.

12.01.2024

Europa aponta para o verde. Japão brilha em dia vermelho na Ásia

As bolsas europeias apontam para um começo de sessão em terreno positivo, no dia em que a banca norte-americana dá início a mais uma época de resultados.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobem 0,7%. 

Depois de a leitura da inflação norte-americana de dezembro ter sido mais alta do que o esperado, ao acelerar para os 3,4%, o valor mais alto dos últimos três meses, os investidores viram-se agora para a "earnings season". Esta sexta-feira, é a vez de gigantes como o JPMorgan, Bank of America, Wells Fargo e Citigroup.

Apesar de a inflação nos Estados Unidos se ter mostrado mais resiliente do que o antecipado pelo mercado, os investidores não excluem ainda a hipótese de a Reserva Federal (Fed) norte-america começar a descer os juros já em março. Isto apesar de Loretta Mester, presidente da Fed de Cleveland, ter refutado essa possibilidade, alegando que os números da inflação mostram que o banco central tem ainda trabalho pela frente.

Os investidores acompanham hoje a divulgação do índice de preços no produtor nos EUA, que são também vistos como cruciais para a definição da política monetária pela Fed.


Na Ásia, a sessão encerrou mista, com novos dados económicos na China a penalizarem as bolsas locais.

O Hang Seng, em Hong Kong, perdeu 0,6% e o Shanghai Composite cedeu 0,16%, no dia em que foi conhecido que a economia chinesa voltou a registar deflação em dezembro.

O índice de preços ao consumidor (IPC), principal indicador da inflação na China, registou uma queda homóloga de 0,3 % em dezembro. Apesar de a tendência deflacionista ter moderado em relação ao novembro, trata-se do terceiro mês consecutivo em que o IPC foi negativo.

Em sentido contrário, os dados alfandegários mostram um aumento de 2,3% das exportações em dezembro, sinalizando que a procura pode estar a aumentar após meses de declínio no início do ano.

Já no Japão, o Nikkei ganhou 1,5% e o Topix somou 0,46%, prolongando o "rally" deste novo ano. O Nikkei 225 registou mesmo o maior ganho semanal desde março de 2022. Na Coreia do Sul, o Kospi recuou 0,6%. 

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