Notícia
Fundos que garantem um rendimento regular
Os fundos de distribuição pagam dividendos regularmente. Regularidade de pagamentos depende de fundo para fundo.
O investimento em fundos permite aos investidores apostar em várias classes de activos, ou regiões, através de uma gestão especializada. Mas esta poupança deve ser realizada com um horizonte temporal de médio, longo prazo. Contudo, se não quer ficar durante anos sem receber os rendimentos gerados pela sua aplicação, pode optar por um fundo com pagamentos periódicos.
Os fundos de distribuição são produtos que distribuem pelos investidores as mais-valias geradas por dividendos, ou pelos juros dos activos que compõem a carteira. Ou seja, por exemplo, um fundo de acções que receba dividendos pagos pelas empresas no portefólio, num esquema de distribuição de rendimentos, irá usar esse capital para realizar pagamentos periódicos aos aforradores. O mesmo para fundos de obrigações, onde há o pagamento de cupões dos títulos de dívida em carteira.
"De acordo com o regulamento de gestão, cada fundo pode proceder à distribuição parcial ou total dos rendimentos obtidos, quer pelos dividendos ou juros gerados pelos activos que compõem a respectiva carteira, quer pela valorização destes últimos", explica a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Assim, se o fundo não distribuir rendimentos, estes são capitalizados passando a integrar o património do fundo, pelo que as unidades de participação "valorizam-se", aumentando o valor do investimento inicial. Segundo adianta o regulador, nos casos em que há lugar à distribuição de rendimentos, os participantes do fundo podem optar por receber os pagamentos nas datas agendadas, ou "reinvestir esse montante no fundo, adquirindo novas unidades de participação, normalmente sem custos adicionais", adianta a CMVM.
Os fundos com distribuição de rendimento realizam, normalmente, em datas predefinidas o pagamento, sendo que há ainda alguns produtos onde a distribuição é pontual. Tudo depende do prospecto do fundo.
Os investidores que queiram garantir uma "renda" fixa devem, assim, optar pelos chamados fundos de "income". E há uma vasta lista de fundos comercializados no mercado nacional que mantêm esta política de distribuição de rendimentos.
Através dos chamados "supermercados" de fundos, nos bancos online, pode encontrar estes produtos de investimento. Depois resta pesquisar os fundos que estão mais bem classificados nas áreas em que pretende investir (acções europeias, obrigações soberanas, dívida de empresas, etc.) e definir o horizonte temporal do investimento.
Independentemente do fundo ter ou não distribuição de rendimentos, o risco estará sempre relacionado com o tipo de investimento e os activos a que está exposto.
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Comissão
O valor reinvestido no fundo normalmente não paga comissão de subscrição.
Os fundos de distribuição são produtos que distribuem pelos investidores as mais-valias geradas por dividendos, ou pelos juros dos activos que compõem a carteira. Ou seja, por exemplo, um fundo de acções que receba dividendos pagos pelas empresas no portefólio, num esquema de distribuição de rendimentos, irá usar esse capital para realizar pagamentos periódicos aos aforradores. O mesmo para fundos de obrigações, onde há o pagamento de cupões dos títulos de dívida em carteira.
"De acordo com o regulamento de gestão, cada fundo pode proceder à distribuição parcial ou total dos rendimentos obtidos, quer pelos dividendos ou juros gerados pelos activos que compõem a respectiva carteira, quer pela valorização destes últimos", explica a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Assim, se o fundo não distribuir rendimentos, estes são capitalizados passando a integrar o património do fundo, pelo que as unidades de participação "valorizam-se", aumentando o valor do investimento inicial. Segundo adianta o regulador, nos casos em que há lugar à distribuição de rendimentos, os participantes do fundo podem optar por receber os pagamentos nas datas agendadas, ou "reinvestir esse montante no fundo, adquirindo novas unidades de participação, normalmente sem custos adicionais", adianta a CMVM.
Os fundos com distribuição de rendimento realizam, normalmente, em datas predefinidas o pagamento, sendo que há ainda alguns produtos onde a distribuição é pontual. Tudo depende do prospecto do fundo.
Os investidores que queiram garantir uma "renda" fixa devem, assim, optar pelos chamados fundos de "income". E há uma vasta lista de fundos comercializados no mercado nacional que mantêm esta política de distribuição de rendimentos.
Através dos chamados "supermercados" de fundos, nos bancos online, pode encontrar estes produtos de investimento. Depois resta pesquisar os fundos que estão mais bem classificados nas áreas em que pretende investir (acções europeias, obrigações soberanas, dívida de empresas, etc.) e definir o horizonte temporal do investimento.
Independentemente do fundo ter ou não distribuição de rendimentos, o risco estará sempre relacionado com o tipo de investimento e os activos a que está exposto.