Notícia
BCP e retalhistas são as grandes apostas dos fundos na bolsa em 2018
O banco português e as empresas de distribuição são as cotadas que recolhem maior investimento por parte dos fundos de acções nacionais. As papeleiras também estão entre as preferidas.
BCP é o mais representado nas carteiras
O BCP continua a ser o título preferido dos gestores de acções nacionais para investir na bolsa portuguesa. O banco português capta 19,6 milhões de euros, representativos de mais de 12% do capital aplicado em acções. A redução do crédito malparado e a recuperação da economia nacional justificam a aposta no BCP.
19,6M€ Investimento
O BCP capta 19,6 milhões.
Sonae e Jerónimo captam 15,5% do património
O sector do retalho é uma das grandes apostas dos fundos para este ano. As perspectivas positivas para a economia nacional têm levado os gestores a recomendar a exposição às empresas domésticas, uma tendência que se reflecte nas carteiras dos fundos. Sonae e Jerónimo Martins captam 8,4% e 7,1 do património.
8,4% Investimento
Sonae recebe 8,4% do capital.
Petrolífera Galp é a terceira maior participação
A Galp Energia é a terceira maior participação nas carteiras dos fundos. A companhia recebe 7,5% do investimento em acções nacionais. A empresa deverá ser beneficiada com o aumento do consumo de combustíveis em Portugal e com a recuperação dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
7,5% Investimento
A Galp recebe 7,5% do capital.
Exposição à economia nacional coloca Nos entre as apostas
Os gestores de acções nacionais estão confiantes de que a economia portuguesa vai manter o ritmo de recuperação, ajudando as empresas mais expostas ao mercado nacional, como é o caso da Nos. A operadora recolhe 7,27%, ou 11,6 milhões de euros, do investimento em acções. Está entre o "top 5".
11,6M€ Investimento
Nos capta 11,6 milhões.
Papeleiras continuam a recolher preferência
As empresas do sector da pasta e do papel já eram, no ano passado, uma das apostas dos fundos de acções nacionais. E continuam a estar entre as empresas que recolhem maior percentagem de capital destes produtos de investimento. Navigator e Altri captam juntas 12,6% do património.
7% Investimento
Navigator capta 7% do capital.
O BCP continua a ser o título preferido dos gestores de acções nacionais para investir na bolsa portuguesa. O banco português capta 19,6 milhões de euros, representativos de mais de 12% do capital aplicado em acções. A redução do crédito malparado e a recuperação da economia nacional justificam a aposta no BCP.
19,6M€ Investimento
O BCP capta 19,6 milhões.
Sonae e Jerónimo captam 15,5% do património
O sector do retalho é uma das grandes apostas dos fundos para este ano. As perspectivas positivas para a economia nacional têm levado os gestores a recomendar a exposição às empresas domésticas, uma tendência que se reflecte nas carteiras dos fundos. Sonae e Jerónimo Martins captam 8,4% e 7,1 do património.
8,4% Investimento
Sonae recebe 8,4% do capital.
Petrolífera Galp é a terceira maior participação
A Galp Energia é a terceira maior participação nas carteiras dos fundos. A companhia recebe 7,5% do investimento em acções nacionais. A empresa deverá ser beneficiada com o aumento do consumo de combustíveis em Portugal e com a recuperação dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
7,5% Investimento
A Galp recebe 7,5% do capital.
Exposição à economia nacional coloca Nos entre as apostas
Os gestores de acções nacionais estão confiantes de que a economia portuguesa vai manter o ritmo de recuperação, ajudando as empresas mais expostas ao mercado nacional, como é o caso da Nos. A operadora recolhe 7,27%, ou 11,6 milhões de euros, do investimento em acções. Está entre o "top 5".
11,6M€ Investimento
Nos capta 11,6 milhões.
Papeleiras continuam a recolher preferência
As empresas do sector da pasta e do papel já eram, no ano passado, uma das apostas dos fundos de acções nacionais. E continuam a estar entre as empresas que recolhem maior percentagem de capital destes produtos de investimento. Navigator e Altri captam juntas 12,6% do património.
7% Investimento
Navigator capta 7% do capital.