Notícia
Wall Street à tona de água com resultados mistos
Os principais índices dos Estados Unidos abriram a sessão de hoje a negociar com variações muito ligeiras, num dia em que o JP Morgan e o Wells Fargo deram o pontapé de saída em mais uma temporada de resultados.
Os principais índices de Wall Street abriram a sessão desta terça-feira, dia 14 de janeiro, a negociar de forma mista, à boleia da primeira fornada de resultados empresariais nos Estados Unidos.
O Dow Jones valoriza 0,06% para os 28.924,21 pontos, o S&P500 cai 0,10% para os 3.284,90 pontos e o Nasdaq perde 0,10% para os 9.264,37 pontos.
Os investidores estão a digerir a primeira leva de resultados de empresas, com o JP Morgan Chase à cabeça. O maior banco norte-americano a nível de ativos superou as estimativas dos analistas ao anunciar uma subida de 21% no lucro referente ao quarto trimestre de 2019, naquele que foi o melhor ano de sempre para o banco. As ações do JP Morgan sobem 1,93%.
Em contraciclo, o Wells Fargo anunciou uma queda homóloga de 55% nos lucros referentes ao mesmo período e vê as suas ações caírem 3,54%.
Os analistas esperam que as empresas que compõem o S&P 500 tenham uma queda média de 0,7% nos resultados líquidos o que, a acontecer, representaria o segundo declínio médio trimestral das cotadas, com forte pressão dos setores industriais e da energia que sofreram com o impacto da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China neste período.
A dar algum alento aos mercados está também o aproximar da assinatura da primeira fase do acordo comercial entre a China e os Estados Unidos, marcada para a próxima quarta-feira, dia 15 de janeiro.
A Reuters avança que o Governo chinês terá feito a promessa de que irá gastar um total de quase 80 mil milhões de dólares em produtos norte-americanos como carros e aviões. A agência de notícias, que cita fontes ligadas ao processo, escreve que esse montante incide sobre "compras significativas" de carros, componentes automóveis, aviões, máquinas agrícolas, dispositivos médicos e semicondutores.
Entre as empresas, a transportadora aérea Delta Air Lines valoriza 3,60%, após ter reportado resultados acima do esperado.
No setor tecnológico, empresas como a Apple, a Amazon.com, a Microsoft e o Facebook corrigem dos fortes ganhos alcançados nas últimas sessões.
O Dow Jones valoriza 0,06% para os 28.924,21 pontos, o S&P500 cai 0,10% para os 3.284,90 pontos e o Nasdaq perde 0,10% para os 9.264,37 pontos.
Em contraciclo, o Wells Fargo anunciou uma queda homóloga de 55% nos lucros referentes ao mesmo período e vê as suas ações caírem 3,54%.
Os analistas esperam que as empresas que compõem o S&P 500 tenham uma queda média de 0,7% nos resultados líquidos o que, a acontecer, representaria o segundo declínio médio trimestral das cotadas, com forte pressão dos setores industriais e da energia que sofreram com o impacto da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China neste período.
A dar algum alento aos mercados está também o aproximar da assinatura da primeira fase do acordo comercial entre a China e os Estados Unidos, marcada para a próxima quarta-feira, dia 15 de janeiro.
A Reuters avança que o Governo chinês terá feito a promessa de que irá gastar um total de quase 80 mil milhões de dólares em produtos norte-americanos como carros e aviões. A agência de notícias, que cita fontes ligadas ao processo, escreve que esse montante incide sobre "compras significativas" de carros, componentes automóveis, aviões, máquinas agrícolas, dispositivos médicos e semicondutores.
Entre as empresas, a transportadora aérea Delta Air Lines valoriza 3,60%, após ter reportado resultados acima do esperado.
No setor tecnológico, empresas como a Apple, a Amazon.com, a Microsoft e o Facebook corrigem dos fortes ganhos alcançados nas últimas sessões.