Notícia
Vídeo: "Crash" da Bolsa de Nova Iorque foi há 80 anos
Foi há 80 anos que se deu o crash da bolsa de Nova Iorque. A chamada terça-feira negra de 29 de Outubro de 1929 abalou Wall Street e os mercados financeiros de todo o mundo, quando supostamente nada o fazia prever. Veja aqui os vídeos sobre o assunto e leia esta sexta-feira um trabalho sobre assunto, no Weekend do Negócios.
Foi há 80 anos que se deu o “crash” da bolsa de Nova Iorque. A chamada terça-feira negra de 29 de Outubro de 1929 abalou Wall Street e os mercados financeiros de todo o mundo, quando supostamente nada o fazia prever. Veja aqui os vídeos sobre o assunto e leia esta sexta-feira um trabalho sobre assunto, no Weekend do Negócios.
Optimismo era generalizado
No YouTube, é fértil a oferta de vídeos que remontam ao crash de 1929. Neste, o célebre economista norte-americano Irving Fisher, que acabou por perder toda a sua fortuna na bolsa, inclusive a sua casa, dizia na Fox que o mercado não estava sobrevalorizado, mas que havia, isso sim, muita especulação. Aconselhava a que se comprassem acções com dinheiro próprio e não com dinheiro emprestado. E assegurava que o país, a nível fundamental, estava sólido, e que a economia era forte.
Colapso e crise
Num outro vídeo, é possível observar, em menos de meio minuto, o sentimento vivido com o crash de 1929.
Os receios da regulação
O colapso bolsista de 1929, a que se seguiu a Grande Depressão de 1930, deu origem a fortes ventos de mudança nos Estados Unidos. Mas nem todas as medidas foram pacíficas. Num outro vídeo, a Fox exibia em 1934 o presidente da Bolsa de Nova Iorque, Richard Whitney, alertando para os perigos da regulação dos mercados, numa altura em que iria ser debatida no Congresso uma proposta de lei nesse sentido (National Securities Exchange Act de 1934). Segundo ele, a regulação destruiria o capitalismo, pois aniquilaria a segurança dos mercados e interromperia o fluxo de crédito.
Tido como o homem que ajudou a acalmar os ânimos da crise de 1929 e tendo sido o mais novo presidente da Bolsa de Nova Iorque, ao assumir o cargo aos 41 anos, acabou por ser preso em 1938 por roubar os fundos de pensão por morte às famílias dos membros da bolsa entretanto falecidos. Fundos esse que ele próprio geria.
Optimismo era generalizado
No YouTube, é fértil a oferta de vídeos que remontam ao crash de 1929. Neste, o célebre economista norte-americano Irving Fisher, que acabou por perder toda a sua fortuna na bolsa, inclusive a sua casa, dizia na Fox que o mercado não estava sobrevalorizado, mas que havia, isso sim, muita especulação. Aconselhava a que se comprassem acções com dinheiro próprio e não com dinheiro emprestado. E assegurava que o país, a nível fundamental, estava sólido, e que a economia era forte.
Colapso e crise
Num outro vídeo, é possível observar, em menos de meio minuto, o sentimento vivido com o crash de 1929.
Os receios da regulação
O colapso bolsista de 1929, a que se seguiu a Grande Depressão de 1930, deu origem a fortes ventos de mudança nos Estados Unidos. Mas nem todas as medidas foram pacíficas. Num outro vídeo, a Fox exibia em 1934 o presidente da Bolsa de Nova Iorque, Richard Whitney, alertando para os perigos da regulação dos mercados, numa altura em que iria ser debatida no Congresso uma proposta de lei nesse sentido (National Securities Exchange Act de 1934). Segundo ele, a regulação destruiria o capitalismo, pois aniquilaria a segurança dos mercados e interromperia o fluxo de crédito.
Tido como o homem que ajudou a acalmar os ânimos da crise de 1929 e tendo sido o mais novo presidente da Bolsa de Nova Iorque, ao assumir o cargo aos 41 anos, acabou por ser preso em 1938 por roubar os fundos de pensão por morte às famílias dos membros da bolsa entretanto falecidos. Fundos esse que ele próprio geria.