O petróleo seguia pouco alterado depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), responsável pela prospecção de cerca de um terço da produção mundial, ter decidido deixar as quotas de produção aos actuais níveis.

A OPEP tinha considerado uma redução das quotas para acomodar a entrada das exportações de crude pelo Iraque, onde a produção tem abrandado devido a sabotagens e pilhagens na sequência da guerra que assolou o país.

O cabaz de preços da OPEP manteve-se nos 27,31 dólares (24,31 euros) por barril, dentro do intervalo de 22 a 28 dólares (19,59 e 24,93 euros) definido por aquela organização.

A Arábia Saudita poderá extrair mais de um milhão de barris por dia para além dos níveis actuais, o que lhe dá poder para controlar os preços.

Em Nova Iorque, o crude [CL1] para entrega em Setembro caía 0,3% para os 30,60 dólares (27,24 euros) por barril, enquanto em Londres, o «brent» [CO1] encontrava-se inalterados nos 28,50 dólares (25,37 euros) por barril.