Notícia
Grécia lidera subida das bolsas europeias
Os mercados europeus encerraram em alta influenciados pelos dois maiores bancos da Grécia e pela subida dos gastos dos consumidores norte-americanos.
29 de Agosto de 2011 às 18:40
A recuperar dos últimos dois dias de perdas, as bolsas europeias registaram ganhos em todos os índices, excepto no londrino Footsie que não negoceia hoje devido a ser feriado nacional em Londres.
A contribuir para os ganhos esteve a notícia de que o segundo e o terceiro maiores bancos gregos se vão fundir para criar a maior instituição financeira da Grécia. Isto fez o índice grego ASE/FTSE disparar, estando agora a ganhar 17,79% para 430,42 pontos.
Por sua vez, o holandês AEX avançou 1,68% para 281,26 pontos.
O alemão DAX apreciou 2,39% para 5.670,07 pontos e o francês CAC-40 subiu 2,16% para 3.154,20 pontos,
Em Itália o MIBTEL cresceu 2,30% para 15.140,98 pontos e em Espanha, o IBEX-35 ganhou 2,56% para 8.395,00 pontos
O índice de referência europeu STOXX-600 apreciou 1,22% para 228,28 pontos.
O facto de os gastos dos consumidores norte-americanos terem subido mais do que o esperado no mês de Julho, também impulsionou.
A contribuir para a tendência estiveram empresas como a Repsol (Espanha), que avançou 3,73% para 18,895 pontos, a Total (França), que cresceu 2,05% para 33,165 pontos e a Shell (Holanda) que subiu 0,97% para 22,305 pontos.
A contribuir para os ganhos esteve a notícia de que o segundo e o terceiro maiores bancos gregos se vão fundir para criar a maior instituição financeira da Grécia. Isto fez o índice grego ASE/FTSE disparar, estando agora a ganhar 17,79% para 430,42 pontos.
O alemão DAX apreciou 2,39% para 5.670,07 pontos e o francês CAC-40 subiu 2,16% para 3.154,20 pontos,
Em Itália o MIBTEL cresceu 2,30% para 15.140,98 pontos e em Espanha, o IBEX-35 ganhou 2,56% para 8.395,00 pontos
O índice de referência europeu STOXX-600 apreciou 1,22% para 228,28 pontos.
O facto de os gastos dos consumidores norte-americanos terem subido mais do que o esperado no mês de Julho, também impulsionou.
A contribuir para a tendência estiveram empresas como a Repsol (Espanha), que avançou 3,73% para 18,895 pontos, a Total (França), que cresceu 2,05% para 33,165 pontos e a Shell (Holanda) que subiu 0,97% para 22,305 pontos.