O arranque da semana fica marcado pelo "trading update" da Galp Energia, conhecido ainda antes da abertura do mercado. A petrolífera portuguesa conseguiu fazer crescer a margem de refinação para os 13,5 dólares por barril no último trimestre do ano, o que representa uma subida de 75% face aos três meses anterior.

O novo Programa de Estabilidade que será conhecido esta segunda-feira poderá atualizar o cenário macroeconómico do Governo – que antecipa ainda um crescimento do PIB em 1,3% e uma inflação de 4% neste ano – bem como as perspetivas orçamentais, após resultados bem melhores do que o esperados no défice e na dívida pública no ano passado.

Chega esta terça-feira ao fim o período de oferta pública de aquisição (OPA) da Novabase sobre um quinto do seu próprio capital. A operação poderá ter um custo máximo de cerca de 30,5 milhões de euros para a empresa tecnológica, sendo a contrapartida de 4,85 euros por ação.

O diploma que isenta de IVA 46 produtos alimentares vai entrar em vigor esta terça-feira, iniciando o prazo de 15 dias para o retalho e a distribuição refletirem esta alteração.

A taxa de juro implícita no crédito à habitação atingiu, em fevereiro, o valor mais elevado desde março de 2012. O valor fixou-se, no conjunto dos contratos de crédito à habitação, nos 2,532%. O Instituto Nacional de Estatísticas (INE) vai atualizar esta quarta-feira os dados referentes a março.

A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP vai realizar esta quarta-feira um leilão de bilhetes do Tesouro (BT) a 11 meses, no qual procura emitir até 500 milhões de euros. A última vez que o país colocou títulos com este prazo foi em fevereiro, quando o juro ficou nos 2,975%.

O Parlamento Europeu prepara-se para discutir e votar a regulamentação dos mercados de criptoativos (MiCA), que irá criar um novo regime que tem por objetivo fornecer uma estrutura regulatória para os ativos digitais na União Europeia (UE).

Tanto a Jerónimo Martins como os CTT marcaram para esta quinta-feira a assembleia geral de acionistas anual. A retalhista propõe um corte no dividendo para 0,55 euros por ação, enquanto a operadora postal pretende reforçar a remuneração acionista para 12,5 cêntimos por ação.

Os acionistas Nos vão começar a receber esta sexta-feira um dividendo bruto de 0,43 euros por ação, relativo aos resultados de 2022. A partir do dia 19, as ações da Nos serão transacionadas em bolsa sem conferirem direito a esse pagamento.