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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

A continuidade da inversão do sentimento após o tombo que se seguiu ao Dia da Libertação é a principal questão dos mercados financeiros. Tanto a República como a SAD encarnada vão procurar financiamento, num dia em que são também conhecidos as minutas da Fed e o PIB da Rússia.

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Arranca a oferta de dívida do Benfica

A Benfica SAD vai emitir até oito milhões de obrigações, com um valor nominal unitário de cinco euros e um montante global inicial de até 40 milhões de euros. A oferta de obrigações, que têm uma taxa de juro fixa bruta de 4,5% ao ano e data de reembolso em 30 de abril de 2029, arranca esta quarta-feira e decorre até às 15:00 de 24 de abril de 2025. O Negócios responde aqui a 10 questões sobre a nova emissão.

Portugal vai ao mercado de dívida

Portugal vai ao mercado para um leilão de dívida de médio prazo. O objetivo da Agência de Gestão de Tesouraria e da Dívida Pública – IGCP é colocar até 1.250 milhões de euros em obrigações do Tesouro com prazo a cinco e 12 anos, num momento conturbado para os mercados financeiros globais, durante o qual a dívida tendo vindo a ser vista como refúgio.

Recuperação das bolsas persiste?

Depois da hecatombe que eliminou 10 biliões de dólares das ações mundiais em apenas três sessões, os investidores respiraram de alívio esta terça-feira e as principais praças europeias corrigiram parte das perdas. Com os países a reagirem às políticas comerciais dos Estados Unidos, a principal dúvida dos investidores é se esta foi apenas uma pausa ou uma inversão na tendência, após a confirmação das tarifas adicionais sobre a China ter levado Wall Street novamente ao vermelho. Esta quarta-feira há um novo teste, com a entrada em vigor das tarifas recíprocas mais elevadas.

Minutas do último encontro da Fed

A Reserva Federal dos Estados Unidos vai divulgar esta quarta-feira as minutas do seu último encontro de política monetária, que terminou a 19 de março e no qual decidiu manter os juros diretores inalterados no intervalo entre 4,25% e 4,5%. Já depois do encontro, o presidente do banco central, Jerome Powell, alertou que as tarifas de Donald Trump poderão tornar a inflação persistentemente mais elevada.

Guerra não deverá travar economia russa 

O Fundo Monetário Internacional estima que, depois de diminuir 1,2% em 2022 na sequência da invasão da Ucrânia e das subsequentes sanções, o produto interno bruto (PIB) da Rússia tenha tenha crescido 3,6% em 2023 e 3,8% em 2024, acima de vários países ocidentais. Este crescimento terá sido, em grande medida, alimentado pelo aumento da despesa pública, particularmente no setor militar. Esta quarta-feira serão conhecidos dados oficiais relativo ao crescimento económico no ano passado.

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