Notícia
Moody's melhora perspetiva da Brisa de estável para positiva
Além de melhorar o 'outlook' da Brisa, a Moody's manteve em A3 o 'rating' da dívida sénior garantida da empresa e o 'rating' do programa de emissão de 3.000 milhões de euros em obrigações médio prazo da concessionária.
22 de Outubro de 2024 às 13:41
A agência de notação financeira Moody's melhorou esta terça-feira a perspetiva da Brisa, de estável para positiva, no seguimento do "desempenho operacional forte" na primeira metade do ano e na antevisão da melhoria dos indicadores financeiros da concessionária rodoviária.
Além de melhorar o 'outlook' da Brisa, a Moody's manteve em A3 o 'rating' da dívida sénior garantida da empresa e o 'rating' do programa de emissão de 3.000 milhões de euros em obrigações médio prazo da concessionária.
"A mudança da perspetiva da Brisa para positiva reflete as nossas expectativas de que a empresa preservará a sua estrutura de financiamento, continuará a apresentar uma ampla margem de manobra face aos seus acordos financeiros e manterá uma liquidez adequada", refere a agência em comunicado.
A Moody's prevê que a Brisa reduza a sua dívida e que o rácio entre os fundos provenientes de operações face à dívida atinja os 35% até ao final de 2025.
A agência apresenta várias justificações para manter a classificação de A3, como a importância da concessionária para o sistema de transporte em Portugal, a sustentabilidade do quadro regulamentar e de concessões, o limitado programa de investimento de capital, ou um historial de políticas financeiras prudentes.
Por outro lado, a Moody's assinala que a notação reflete algumas das necessidades de refinanciamento da empresa, bem como a exposição aos riscos por estar sediada em Portugal.
Além de melhorar o 'outlook' da Brisa, a Moody's manteve em A3 o 'rating' da dívida sénior garantida da empresa e o 'rating' do programa de emissão de 3.000 milhões de euros em obrigações médio prazo da concessionária.
A Moody's prevê que a Brisa reduza a sua dívida e que o rácio entre os fundos provenientes de operações face à dívida atinja os 35% até ao final de 2025.
A agência apresenta várias justificações para manter a classificação de A3, como a importância da concessionária para o sistema de transporte em Portugal, a sustentabilidade do quadro regulamentar e de concessões, o limitado programa de investimento de capital, ou um historial de políticas financeiras prudentes.
Por outro lado, a Moody's assinala que a notação reflete algumas das necessidades de refinanciamento da empresa, bem como a exposição aos riscos por estar sediada em Portugal.