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5 coisas que precisa de saber para começar o dia
Esta quinta-feira várias cotadas estarão a reagir a notícias divulgadas ontem, nomeadamente a SAG, o BCP, o grupo EDP e a SAD do Benfica. Nos Estados Unidos comemora-se o Dia da Independência e as bolsas estarão encerradas.
João Pereira Coutinho requereu ontem a saída de bolsa da SAG. O pedido foi entregue à CMVM na sequência da OPA concluída na passada sexta-feira em que o empresário reforçou a sua participação na empresa de 80,08% para 95,05%.
O anúncio foi feito já depois do fecho da bolsa nacional, pelo que as ações estarão a reagir na sessão desta quinta-feira.
Benfica oficializa saída de João Félix e encaixa 108 milhões
A SAD do Benfica anunciou na quarta-feira a transferência de João Félix para o Atlético de Madrid por um valor global de 126 milhões de euros, recebendo a SAD "encarnada" 108 milhões, após pagar 12 milhões de intermediação da transferência e seis milhões correspondem a custos financeiros.
O anúncio foi feito já depois do fecho da bolsa nacional, pelo que as ações da SAD do clube das águias estarão a reagir na sessão de hoje. Na semana passada, as ações dispararam depois de ser avançado este potencial valor.
EDP assegura 30 MW eólicos em leilão grego de energia
A EDP Renováveis assegurou um contrato diferencial de 20 anos, na sequência do leilão de energia grego, para a venda de geração eólica produzida pelo parque Chalkodonio com 30 MW de capacidade. O projecto, localizado na região central da Grécia, deverá entrar em operação em 2022, informou ontem em comunicado à CMVM a subsidiária da EDP para as energias renováveis.
Em 2018, a empresa liderada por Manso Neto anunciou a entrada na Grécia, com a atribuição de dois contratos diferenciais de 20 anos para um total de 60 MW. "Com este novo contrato, a EDPR reforça a sua presença num novo mercado com um desenvolvimento sustentável do seu recurso de energia renovável", sublinha o comunicado.
Jefferies sobe preço-alvo do BCP e antevê aumento de lucros até 2021
O Jefferies subiu o preço-alvo para as ações do português BCP, de 22 para 32 cêntimos por ação, e na avaliação que faz ao banco português diz que os títulos podem chegar aos 39 cêntimos, caso seja cumprido o cenário mais favorável que tem para o BCP. Numa nota de "reseach" que publicou ontem, o banco de investimento melhorou a recomendação de "underperform" para "comprar". Este banco era o único entre os que seguem o BCP que recomendava vender os títulos.
O Jefferies justifica a melhoria no preço-alvo e recomendação das ações do BCP com a análise efetuada ao banco que permitiu concluir que a "normalização da instituição foi finalmente atingida". O banco de investimento estimou ainda que os custos do BCP com crédito malparado poderão baixar dos 100 pontos base em 2018 para metade (50 pontos base) em 2021, "tornando o BCP como um dos poucos bancos do Sul da Europa onde esperamos que os lucros subam ao longo dos próximos três anos".
Bolsas norte-americanas encerradas
O 4 de julho é o dia da independência dos Estados Unidos da América e, como tal, as bolsas norte-americanas estarão encerradas para celebração desse aniversário:
Ontem, numa sessão mais curta, o S&P 500 marcou novos máximos históricos e o Dow Jones também atingiu um recorde, o que não acontecia há nove meses.