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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Esta terça-feira o INE divulga os dados relativos ao comércio internacional. Ainda por cá, a Navigator estará no radar dos investidores, uma vez que deverá estar a reagir à reformulação do seu projecto de investimento em Moçambique. Lá fora, destaque para o Brexit e as demissões no governo de Theresa May.

Negócios jng@negocios.pt 10 de Julho de 2018 às 07:30
INE divulga dados das importações e exportações

Por cá, o Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga as Estatísticas do Comércio Internacional em Maio, bem como o Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria, também em Maio.

Ainda na Europa, destaque também para a expectativa de crescimento económico na Alemanha, medida pelo instituto ZEW, e para a produção industrial da Finlândia e da Suécia. Teremos também os dados da inflação na Diamarca, Hungria, Letónia e Lituânia.


 

Navigator investe 220 milhões em Moçambique

A Navigator acordou com o Governo moçambicano a reformulação do projecto de investimento no país, que terá duas fases. Na primeira estima investir um total de 220 milhões de euros.

O anúncio foi feito ontem, depois do fecho da bolsa nacional, pelo que as acções da Navigator deverão estar hoje a reagir em bolsa a esta informação.


 

Brexit e demissões no governo de May centram atenções

Os investidores vão continuar atentos ao Reino Unido, depois das baixas no governo de Theresa May. A última baixa, aprovada pela mesma, foi a de Boris Johnson, que largou a pasta dos Negócios Estrangeiros. Antes desta mudança, David Davis, o ministro do Brexit, abdicou da posição, e saiu acompanhado de Steve Baker, o seu número dois.  Os ministros demitiram-se por não se reverem no plano para o Reino Unido que May está a delinear para quando o país sair da União Europeia e que aponta para um "soft Brexi".

Ontem, a reacção da bolsa britânica a estas demissões foi de subida. O índice de referência, o FTSE, encerrou a somar mais de 1%, acima da maioria dos congéneres do resto da Europa Ocidental. No entanto, a libra esterlina perdeu terreno face ao dólar e ao euro.


 

Cobre e petróleo em destaque nas matérias-primas

As reservas das maiores produtoras de petróleo caíram e o índice de reinvestimento do sector atingiu o nível mais baixo numa geração, abrindo caminho para que os preços do petróleo ultrapassem os níveis recorde alcançados na última década, podendo assim superar os 150 dólares por barril, segundo a Sanford C. Bernstein. Este alerta manterá os investidores de olho no crude e na sua evolução nos principais mercados.

Já o cobre é motivo de preocupação para os investidores pelo motivo oposto. O metal industrial tem vindo a perder terreno em bolsa, de forma continuada, tendo no passado dia 26 de Junho entrado em "bear market". O recuo tem sido sobretudo atribuído ao aumento das reservas deste metal não ferroso, mas ontem o Financial Times apontou outro grande responsável: um misterioso investidor chinês que, segundo dados divulgados pela Shanghai Futures Exchange, apostou na forte venda de futuros de cobre, no valor de mil milhões de dólares.


 

Conferência tecnológica na Ásia junta sector

O mercado asiático tem algumas das maiores tecnológicas do mundo. Num momento em que o sector continua a brilhar a nível global, a China acolhe a Rise, a maior conferência tecnológica da Ásia.

O evento decorre durante três dias e deverá juntar as maiores empresas do sector.

 

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