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Conheça os novos preços-alvo do BPI para a bolsa de Lisboa
O banco de investimento actualizou a avaliação da grande maioria das empresas portuguesas, tanto as que estão no índice principal como as restantes. Os cortes nos preços-alvo batem as revisões em alta. Conheça os novos preços-alvo.
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O BPI decidiu rever as avaliações atribuídas às cotadas da bolsa nacional. Actualizou as suas estimativas para um total de 18 títulos portugueses, sendo a maioria empresas presentes no índice de referência, o PSI-20. A generalidade das cotadas viu os seus preços-alvo serem encolhidos, mas continuam quase todas as apresentar potenciais de valorização elevados.
Jerónimo Martins, REN, Sonae, Altri, Impresa e Teixeira Duarte foram as seis cotadas do índice de referência que sofreram cortes nos seus preços-alvo – fora do PSI-20, também Novabase e Cofina sentiram a redução das avaliações. Três das 18 cotadas ficaram com os mesmos preços-alvo, sendo que apenas quatro empresas do PSI-20 viram as suas avaliações revistas em alta para o final de 2016.
A EDP, EDP Renováveis, CTT, e Semapa foram as únicas que escaparam aos cortes no PSI-20, empresas às quais se juntam a Corticeira Amorim, a Sonae Capital e a Ibersol, fora do índice de referência.
As revisões em baixa dominam a nota de investimento de actualização das avaliações, mas tendo em conta o desempenho negativo dos títulos neste arranque de ano, há potencial de subida. A margem de progressão média no PSI-20 é de 37,5%, com a Impresa a destacar-se: 116%. Fora do PSI-20 é mais expressiva: 51,4%.
Veja a lista: