Notícia
Wall Street pausa "rally". Índices perdem mais de 1%
Os principais índices do lado de lá do Atlântico desvalorizaram de forma significativa, algo que não acontecia há semanas, uma vez que têm estado repetidamente a alcançar máximos históricos.
Os principais índices em Wall Street desvalorizaram mais de 1% esta terça-feira, depois de ontem o S&P 500 ter alcançado máximos históricos intradiários nos 5.149,67 pontos.
Os investidores estiveram mais cautelosos, numa semana em que são conhecidos vários indicadores económicos, principalmente sobre o mercado de trabalho, e em que o presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, testemunha na Câmara dos Representantes, na quarta-feira, e no Senado, na quinta-feira.
O S&P 500, referência para a região, recuou 1,02% para 5.078,65 pontos, o industrial Dow Jones perdeu 1,04% para 38.585,19 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite caiu 1,65% para 15.939,59 pontos.
Alguns estrategas ouvidos pela Reuters indicam que, depois de uma forte valorização, o "sell-off" nas cotadas do setor tecnológico esta terça-feira se deve à tomada de mais-valias.
"Talvez alguns investidores estejam a retirar as fichas da mesas e a proceder à tomada de algumas mais-valias em setores de maior risco", lançou, em declarações à Reuters, Kevin Gordon, analista da Charles Schwab. Isto, bem como algum nervosismo antes de Powell falar e antes de serem divulgados vários números do mercado laboral, penaliza os principais índices, acrescentou.
Entre os principais movimentos de mercado, a Apple desvalorizou 2,84%, depois de um relatório ter mostrado que as vendas do iPhone na China diminuíram 24% nas primeiras seis semanas do ano, numa altura em que a fabricante norte-americana enfrenta cada vez mais competição da rival local Huawei.
Já a Tesla perdeu 3,93%, após a "gigafactory" da marca na Alemanha ter sido obrigada a interromper a produção devido a um fogo posto.
A Nvidia, pelo contrário, avançou 0,86% para 859,54 dólares - o valor de fecho mais elevado de sempre. A fabricante de "chips" alcançou na segunda-feira máximos históricos de 876,95 dólares.
Ainda com ganhos, a Target pulou 12,1%, após ter anunciado contas do quarto trimestre positivas e ter revelado um "guidance" para 2024 que aponta para vendas acima do esperado.
Os investidores estiveram mais cautelosos, numa semana em que são conhecidos vários indicadores económicos, principalmente sobre o mercado de trabalho, e em que o presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, testemunha na Câmara dos Representantes, na quarta-feira, e no Senado, na quinta-feira.
Alguns estrategas ouvidos pela Reuters indicam que, depois de uma forte valorização, o "sell-off" nas cotadas do setor tecnológico esta terça-feira se deve à tomada de mais-valias.
"Talvez alguns investidores estejam a retirar as fichas da mesas e a proceder à tomada de algumas mais-valias em setores de maior risco", lançou, em declarações à Reuters, Kevin Gordon, analista da Charles Schwab. Isto, bem como algum nervosismo antes de Powell falar e antes de serem divulgados vários números do mercado laboral, penaliza os principais índices, acrescentou.
Entre os principais movimentos de mercado, a Apple desvalorizou 2,84%, depois de um relatório ter mostrado que as vendas do iPhone na China diminuíram 24% nas primeiras seis semanas do ano, numa altura em que a fabricante norte-americana enfrenta cada vez mais competição da rival local Huawei.
Já a Tesla perdeu 3,93%, após a "gigafactory" da marca na Alemanha ter sido obrigada a interromper a produção devido a um fogo posto.
A Nvidia, pelo contrário, avançou 0,86% para 859,54 dólares - o valor de fecho mais elevado de sempre. A fabricante de "chips" alcançou na segunda-feira máximos históricos de 876,95 dólares.
Ainda com ganhos, a Target pulou 12,1%, após ter anunciado contas do quarto trimestre positivas e ter revelado um "guidance" para 2024 que aponta para vendas acima do esperado.