Notícia
REN sobe mais de 2,5% sem direitos do aumento de capital
As acções da REN já subiram esta manhã 2,78%. Esta terça-feira as acções já não transaccionam com os direitos de subscrição de novas acções incorporados, no âmbito do aumento de capital que a empresa liderada por Rodrigo Costa está a realizar.
21 de Novembro de 2017 às 08:47
A manhã está a ser de ganhos para a REN naquela que é a primeira sessão em que as acções já não transaccionam com os direitos de subscrição de novos títulos incorporados.
As acções já subiram 2,78% para 2,542 euros, estando agora a negociar nos 2,499 euros, o que representa uma subida de 1,04% em relação ao valor ajustado de 2,474 euros com que arrancaram a sessão. Ontem, antes de ajustarem, fecharam nos 2,623 euros, uma subida de 0,15%.
Em menos de uma hora de negociação já trocaram de mãos mais de 134 mil títulos. A média diária dos últimos seis meses é de 706 mil acções. A capitalização bolsista da empresa liderada por Rodrigo Costa é superior a 1,3 mil milhões de euros.
O destaque dos direitos ocorre esta terça-feira e estes títulos vão começar a ser negociados em bolsa a partir de 23 de Novembro, sendo que no mesmo dia também arranca o período de subscrição das novas acções.
A REN vai emitir um total de 133.191.262 novas acções, com o objectivo de encaixar 250 milhões de euros para financiar a aquisição da Portgas.
Após o aumento de capital e se este for totalmente subscrito, a REN passará a ter 667.191.262 acções e uma capitalização bolsista de 1,65 mil milhões de euros (tendo em conta a cotação teórica ajustada).
Depois do ajuste desta terça-feira, o período de subscrição das novas acções inicia a 23 de Novembro e decorre até 6 de Dezembro. As ordens podem ser revogadas até 4 de Dezembro e as novas acções devem ser admitidas à negociação a 13 de Dezembro. Quanto aos direitos, vão ser transaccionados em bolsa entre 23 de Novembro e 1 de Dezembro.
Os investidores que pretendem participar no aumento de capital da REN e não são accionistas, têm agora de comprar direitos em bolsa para subscrever as novas acções.
Quem é accionista e não quer investir na operação terá de vender os direitos. No aviso de negociação de direitos, a REN alerta que "caso os direitos de subscrição não sejam exercidos ou alienados até ao final do período de subscrição, os mesmos cessarão sem contrapartida, não havendo lugar a qualquer compensação por esse facto".
As acções já subiram 2,78% para 2,542 euros, estando agora a negociar nos 2,499 euros, o que representa uma subida de 1,04% em relação ao valor ajustado de 2,474 euros com que arrancaram a sessão. Ontem, antes de ajustarem, fecharam nos 2,623 euros, uma subida de 0,15%.
O destaque dos direitos ocorre esta terça-feira e estes títulos vão começar a ser negociados em bolsa a partir de 23 de Novembro, sendo que no mesmo dia também arranca o período de subscrição das novas acções.
A REN vai emitir um total de 133.191.262 novas acções, com o objectivo de encaixar 250 milhões de euros para financiar a aquisição da Portgas.
Após o aumento de capital e se este for totalmente subscrito, a REN passará a ter 667.191.262 acções e uma capitalização bolsista de 1,65 mil milhões de euros (tendo em conta a cotação teórica ajustada).
Depois do ajuste desta terça-feira, o período de subscrição das novas acções inicia a 23 de Novembro e decorre até 6 de Dezembro. As ordens podem ser revogadas até 4 de Dezembro e as novas acções devem ser admitidas à negociação a 13 de Dezembro. Quanto aos direitos, vão ser transaccionados em bolsa entre 23 de Novembro e 1 de Dezembro.
Os investidores que pretendem participar no aumento de capital da REN e não são accionistas, têm agora de comprar direitos em bolsa para subscrever as novas acções.
Quem é accionista e não quer investir na operação terá de vender os direitos. No aviso de negociação de direitos, a REN alerta que "caso os direitos de subscrição não sejam exercidos ou alienados até ao final do período de subscrição, os mesmos cessarão sem contrapartida, não havendo lugar a qualquer compensação por esse facto".