Notícia
PSI-20 regressa às quedas pressionado pela maior parte das cotadas
A bolsa nacional iniciou a sessão em terreno negativo, em linha com a Europa, com a maioria das cotadas a negociar em baixa. Destaque para a EDP Renováveis que perde mais de 1%.
A carregar o vídeo ...
O PSI-20 abriu com uma desvalorização de 0,42% para os 5.613,75 pontos, regressando às quedas. A maior parte das cotadas da bolsa nacional (11) estão a negociar em terreno negativo neste início de sessão de quinta-feira. A EDP Renováveis é das que mais pressiona com uma queda de 1,25% para os 8,67 euros, a segunda queda consecutiva da energética.
A Europa deverá abrir em terreno negativo uma vez que os índices asiáticos fecharam em baixa. A prejudicar a negociação na China está o agravamento das tensões comerciais. Espera-se que os EUA aumentem as tarifas aduaneiras de 10% para 25%, o que afectará 200 mil milhões de dólares em bens chineses. Tal medida poderá estar no terreno já no próximo mês, segundo a Bloomberg. A China já prometeu uma retaliação.
No arranque da sessão, o Stoxx 600, o índice que agrega as 600 principais cotadas europeias, perde 0,24% para os 388,91 pontos, desvalorizando pela segunda sessão consecutiva. As quedas são transversais a todos os sectores, mas o sector do automóvel destaca-se por ser uma dos mais vulneráveis face aos futuros desenvolvimentos da guerra comercial.
Em Lisboa, a lista de cotadas que está a perder terreno é grande: Jerónimo Martins, BCP, Galp Energia, as três cotadas do sector do papel, os CTT, a Sonae e a Nos - nenhuma escapa às perdas nesta quinta-feira.
Mas o destaque, além da EDP Renováveis, vai para a Corticeira Amorim cujas acções estão a desvalorizar 1,41% para os 11,16 euros, depois de uma pequena valorização na sessão anterior. Isto ocorre depois de a empresa ter divulgados os resultados do primeiro semestre. A Corticeira Amorim viu os seus lucros aumentarem 9,2% para os 41,2 milhões de euros.
Já a cotada do sector do papel, a Navigator, desvaloriza 0,16% para os 4,9 euros depois de ter revelado que os preços de papel vão aumentar 5% nas encomendas feitas a partir de 1 de Setembro. Por outro lado, as acções da Mota-Engil mantêm-se inalteradas, um dia depois de a empresa anunciar a entrada na Argentina, com a adjudicação ao consórcio no qual detém 33% de uma obra em Buenos Aires.
(Notícia actualizada pela última vez às 8h18)
A Europa deverá abrir em terreno negativo uma vez que os índices asiáticos fecharam em baixa. A prejudicar a negociação na China está o agravamento das tensões comerciais. Espera-se que os EUA aumentem as tarifas aduaneiras de 10% para 25%, o que afectará 200 mil milhões de dólares em bens chineses. Tal medida poderá estar no terreno já no próximo mês, segundo a Bloomberg. A China já prometeu uma retaliação.
Em Lisboa, a lista de cotadas que está a perder terreno é grande: Jerónimo Martins, BCP, Galp Energia, as três cotadas do sector do papel, os CTT, a Sonae e a Nos - nenhuma escapa às perdas nesta quinta-feira.
Mas o destaque, além da EDP Renováveis, vai para a Corticeira Amorim cujas acções estão a desvalorizar 1,41% para os 11,16 euros, depois de uma pequena valorização na sessão anterior. Isto ocorre depois de a empresa ter divulgados os resultados do primeiro semestre. A Corticeira Amorim viu os seus lucros aumentarem 9,2% para os 41,2 milhões de euros.
Já a cotada do sector do papel, a Navigator, desvaloriza 0,16% para os 4,9 euros depois de ter revelado que os preços de papel vão aumentar 5% nas encomendas feitas a partir de 1 de Setembro. Por outro lado, as acções da Mota-Engil mantêm-se inalteradas, um dia depois de a empresa anunciar a entrada na Argentina, com a adjudicação ao consórcio no qual detém 33% de uma obra em Buenos Aires.
(Notícia actualizada pela última vez às 8h18)