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Praças europeias seguem mistas devido a resultados de empresas

As praças europeias avançavam mistas com os resultados das empresas nelas cotadas a definirem a tendência dos índices. O DAX subia impulsionado pela Bayer, enquanto o FTSE ganhava liderado pela Vodafone.

12 de Novembro de 2002 às 12:18
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As praças europeias avançavam mistas com os resultados das empresas nelas cotadas a definirem a tendência dos índices. O DAX subia impulsionado pela Bayer, enquanto o FTSE ganhava liderado pela Vodafone.

Os resultados apresentados hoje pelas empresas cotadas nas diferentes praças europeias estão a direccionar os índices. A Vodafone, que apresentou prejuízos menores em 55% quando comparados com os do mesmo período do ano passado, impulsionava a praça londrina e contagia o sector das telecomunicações europeu.

Em Madrid, o IBEX35 [IBEX] subia 0,78% para os 6.107,4 pontos. A Repsol que apresentou lucros superiores em 6,7% quando comparados com o período homólogo, ganhava 5,19% para os 11,95 euros. A Telefónica, impulsionada por um aumento de 38% nos lucros da unidade de páginas amarelas, valorizava 1,32% para cotar nos 9,24 euros.

O FTSE [UKX] ganhava 0,9% para os 4.051,8 pontos com a Vodafone, após apresentação de resultados, a valorizar 8,63% para as 1,07 libras.

O CAC40 [CAC] contraria as praças europeias e desce 0,33% para os 3.043,65 pontos. O sector bancário, pressionado pelos resultados hoje apresentados na Alemanha e Suíça, empurravam o índice para a desvalorização. O BNP Paribas descia 1,4% para os 38,60 euros e banco Suez perdia 2,55% para os 17,23 euros

Em Frankfurt, o DAX [DAX] crescia 0,08% para os 3.044,37 pontos. A farmacêutica Bayer, após apresentar resultados positivos, valorizava 7,5% para os 21,07 euros. A Deutsche Telecom acumulava uma subida de 2,52% para os 10,99 euros e a Siemens valorizava 1,41% para os 43,80 euros.

No AEX, a Philips e a Royal Dutch Petroleum impulsionavam o índice para um crescimento de 0,17% para os 328,67 pontos. A fabricante de componentes electrónicos crescia 2,06% para os 16,33 euros, enquanto a petrolífera subia 1,32% para os 43,62 euros

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