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Lisboa ganha mais de 1% com disparo do BCP

O banco liderou as subidas com uma valorização de 3,5%, atingindo máximos de mais de oito anos e levando o PSI a registar os ganhos mais expressivos em comparação com os principais índices europeus.

A principal montra do mercado acionista português valorizou 16,1% em 2023, incluindo os dividendos distribuídos aos acionistas.
Tiago Sousa Dias
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A bolsa de Lisboa fechou em alta, suplantando os ganhos das principais praças europeias, impulsionada pelos ganhos de mais de 3% do BCP.        

O índice de referência nacional, o PSI, subiu 1,04% para 6.756,08 pontos, com 10 dos seus 16 títulos no verde, um inalterado e cinco no vermelho.  

O banco foi o principal catalisador do índice, ao disparar 3,51% para 0,4333 euros, atingindo um máximo de maio de 2016. O BCP seguiu os ganhos da banca europeia, animada pelos resultados acima das expectativas dos gigantes de Wall Street.     

Os pesos pesados Galp e Jerónimo Martins também contribuíram para os ganhos, com subidas de 1,21% para 17,11 euros e 0,98% para 17,43 euros.

Os CTT e a Navigator registaram igualmente ganhos expressivos. Os correios subiram 2,49% para 4,32 euros e a papeleira ganhou 181% para 3,816 euros.

Do lado das perdas, destaque para a Sonae, que liderou as descidas com um recuo de 0,84% para 0,9460 euros.

O grupo EDP também desvalorizou, embora com quedas ligeiras. A EDP perdeu 0,03% para 3,861 euros e a EDP Renováveis desceu 14,32 euros.

Esta sexta-feira, a Kepler Cheuvreux cortou o "target" da EDP Renováveis em quatro euros para 19,10 euros, embora mantendo a recomendação de "comprar".

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