Notícia
Galp em máximos de 44 meses atenua maré vermelha em Lisboa
A bolsa portuguesa acompanhou as congéneres europeias nas perdas da última sessão da semana. Ainda assim, a praça de Lisboa foi a menos castigada. A limitar as quedas esteve, principalmente, a Galp, que aproveitou a escalada de 4% nos preços do petróleo para fechar em máximos desde finais de janeiro de 2020.
A bolsa portuguesa encerrou a última sessão da semana em queda, acompanhando a tendência negativa vivida nas principais praças europeias. O PSI cedeu 0,73%, para os 6.043,16 pontos, com quatro cotadas em alta e as restantes 12 no vermelho.
A Mota-Engil liderou as perdas, com um recuo de 3,62%, para os 2,93 euros. Ainda com quedas superiores a 2% encerraram a Greenvolt e o BCP. A empresa liderada por João Manso Neto caiu 2,51%, para os 5,435 euros, enquanto o único banco cotado em Lisboa perdeu 2,04%, terminando o dia nos 0,2731 euros.
As cotadas nacionais acabaram por acompanhar a tendência das suas pares europeias, com todos os setores do Stoxx600 no vermelho excetuando o "oil & gas".
Na família EDP, o braço para as renováveis caiu 1,88%, para 14,38 euros, enquanto a casa-mãe cedeu 0,91%, encerrando a valer 3,716 euros.
O retalho também foi castigado, com a Sonae a perder 1,71%, para os 0,922 euros, e a Jerónimo Martins a desvalorizar 0,71%, até aos 19,53 euros, mínimo desde o início de março.
A limitar os estragos no PSI, a Galp beneficiou da escalada de mais de 4% nos preços do petróleo e avançou 1,77%, para os 14,67 euros, máximo desde finais de janeiro de 2020.
Também em alta fecharam a Semapa (+0,59%, para 13,58 euros) e Ibersol (+0,29%, nos 6,8 euros). Por último, os CTT valorizaram 0,15%, até aos 3,385 euros, num dia em que o CaixaBI reviu em alta o preço-alvo e recomendação para as ações da operadora postal.
A Mota-Engil liderou as perdas, com um recuo de 3,62%, para os 2,93 euros. Ainda com quedas superiores a 2% encerraram a Greenvolt e o BCP. A empresa liderada por João Manso Neto caiu 2,51%, para os 5,435 euros, enquanto o único banco cotado em Lisboa perdeu 2,04%, terminando o dia nos 0,2731 euros.
Na família EDP, o braço para as renováveis caiu 1,88%, para 14,38 euros, enquanto a casa-mãe cedeu 0,91%, encerrando a valer 3,716 euros.
O retalho também foi castigado, com a Sonae a perder 1,71%, para os 0,922 euros, e a Jerónimo Martins a desvalorizar 0,71%, até aos 19,53 euros, mínimo desde o início de março.
A limitar os estragos no PSI, a Galp beneficiou da escalada de mais de 4% nos preços do petróleo e avançou 1,77%, para os 14,67 euros, máximo desde finais de janeiro de 2020.
Também em alta fecharam a Semapa (+0,59%, para 13,58 euros) e Ibersol (+0,29%, nos 6,8 euros). Por último, os CTT valorizaram 0,15%, até aos 3,385 euros, num dia em que o CaixaBI reviu em alta o preço-alvo e recomendação para as ações da operadora postal.