Notícia
Galp conduz PSI-20 para um ganho superior a 1,5%
A bolsa nacional terminou a sua última sessão da semana em terreno positivo apoiada principalmente pela Galp, que negociou à boleia do preço do Brent. Contudo, o rescaldo semanal é ligeiramente negativo para a praça portuguesa.
O índice PSI-20 terminou a sessão desta sexta-feira, dia 17 de abril, a subir 1,59% para os 4.172,21 pontos, acompanhando o cenário positivo nas praças europeias.
Lá fora, a esperança de que os países mais afetados pela covid-19 neste momento comecem a aliviar as restrições de circulação, como abrir pequenos comércios e serviços, está a dar algum alento aos investidores que vêm a propagação do vírus a abrandar em algumas regiões.
Por outro lado, a Gilead anunciou que um dos seus medicamentos está a dar sinais de eficácia, nos testes clínicos, como potencial tratamento da covid-19, o que ajudou ao otimismo.
Com quinze cotadas em alta e três a negociar em queda, na bolsa nacional destacou-se a petrolífera Galp, com um ganho de 3,93% para os 9,626 euros por ação. Hoje, o petróleo Brent negoceia também em alta (+1,79%), contrariando o preço do crude norte-americano que conhece uma avolumada queda (-8,71%).
A subir com a mesma percentagem esteve também a Corticeira Amorim (+3,93%), que fechou a semana a valer em bolsa 8,73 euros por ação. Ainda em território positivo destaca-se o BCP, com um ganho de 2,71% para os 9,85 cêntimos por ação e o grupo EDP.
Enquanto que a empresa liderada por António Mexia conheceu um ganho de 0,21% para os 3,777 euros por ação, a EDP Renováveis valorizou 0,37% para os 10,78 euros.
Mota-Engil lidera quedas semanais
Numa semana mais curta do que o habitual, uma vez que as bolsas europeias estiveram encerradas na segunda-feira, o índice PSI-20 conheceu uma queda de 0,57%, depois de duas semanas consecutivas a valorizar.
Entre os piores desempenhos esteve a construtora Mota-Engil, que terminou a semana com uma perda de 10,09%. Seguiu-se a petrolífera Galp com um deslize de 6,27% no acumular da semana. Ambas as quedas estiveram relacionadas com a má prestação do preço do Brent, que perdeu 9,59% em termos semanais.
A Galp foi influenciada de forma direta e a Mota-Engil de forma indireta, uma vez que tem uma grande carteira de clientes em países cujas economias dependem muito da prestação da matéria-prima.
Do lado dos ganhos, destaca-se a Altri, com uma subida de 4,88% e a retalhista Jerónimo Martins, dona do Pingo Doce, que valorizou 4,85%.
A Nos segue-se na listas dos melhores desempenhos semanais, com um ganho de 3,70%, numa semana em que a cotada portuguesa vendeu à Cellnex a totalidade da empresa que detém cerca de 2000 torres de telecomunicações, num negócio que pode gerar à empresa portuguesa um encaixe de 550 milhões de euros em seis anos.
Lá fora, a esperança de que os países mais afetados pela covid-19 neste momento comecem a aliviar as restrições de circulação, como abrir pequenos comércios e serviços, está a dar algum alento aos investidores que vêm a propagação do vírus a abrandar em algumas regiões.
Com quinze cotadas em alta e três a negociar em queda, na bolsa nacional destacou-se a petrolífera Galp, com um ganho de 3,93% para os 9,626 euros por ação. Hoje, o petróleo Brent negoceia também em alta (+1,79%), contrariando o preço do crude norte-americano que conhece uma avolumada queda (-8,71%).
A subir com a mesma percentagem esteve também a Corticeira Amorim (+3,93%), que fechou a semana a valer em bolsa 8,73 euros por ação. Ainda em território positivo destaca-se o BCP, com um ganho de 2,71% para os 9,85 cêntimos por ação e o grupo EDP.
Enquanto que a empresa liderada por António Mexia conheceu um ganho de 0,21% para os 3,777 euros por ação, a EDP Renováveis valorizou 0,37% para os 10,78 euros.
Mota-Engil lidera quedas semanais
Numa semana mais curta do que o habitual, uma vez que as bolsas europeias estiveram encerradas na segunda-feira, o índice PSI-20 conheceu uma queda de 0,57%, depois de duas semanas consecutivas a valorizar.
Entre os piores desempenhos esteve a construtora Mota-Engil, que terminou a semana com uma perda de 10,09%. Seguiu-se a petrolífera Galp com um deslize de 6,27% no acumular da semana. Ambas as quedas estiveram relacionadas com a má prestação do preço do Brent, que perdeu 9,59% em termos semanais.
A Galp foi influenciada de forma direta e a Mota-Engil de forma indireta, uma vez que tem uma grande carteira de clientes em países cujas economias dependem muito da prestação da matéria-prima.
Do lado dos ganhos, destaca-se a Altri, com uma subida de 4,88% e a retalhista Jerónimo Martins, dona do Pingo Doce, que valorizou 4,85%.
A Nos segue-se na listas dos melhores desempenhos semanais, com um ganho de 3,70%, numa semana em que a cotada portuguesa vendeu à Cellnex a totalidade da empresa que detém cerca de 2000 torres de telecomunicações, num negócio que pode gerar à empresa portuguesa um encaixe de 550 milhões de euros em seis anos.