Notícia
Bolsas chinesas sobem mais de 3%
As bolsas chinesas tiveram na sessão desta terça-feira a maior subida de três meses. Os mercados gostaram dos dados revelados sobre os novos empréstimos.
As bolsas asiáticas fecharam a sessão desta terça-feira, 16 de Fevereiro, em alta. Na China foi mesmo a maior subida em três meses, impulsionada pelas companhias tecnológicas e industriais. Depois do banco nacional chinês ter revelado os dados referentes aos empréstimos concedidos em Janeiro. O financiamento total atingiu os 3,42 biliões de yuans (cerca de 500 mil milhões de euros) em Janeiro, segundo o banco central, o que compara com a estimativa da Bloomberg de 2,2 biliões de yuans.
Os novos empréstimos em yuans atingiram os 2,51 biliões, o que foi também um recorde e batendo igualmente as estimativas,
"Ainda não podemos dizer que há uma recuperação", comentou Chen Ji, analista em Xangai do Bank of Communications, citado pela Bloomberg. Ken Chen, do KGI Securities, acrescenta que o "o crescimento do crédito está a ser conduzido pelos esforços do Governo de aumentar a liquidez e aumentar o financiamento às empresas", acrescentando, no entanto, que "os indicadores económicos de Janeiro não são bons".
Certo é que os dados agradaram os mercados. O Shanghai Composite subiu 3,3% para 2.836,57 pontos, colocando a queda este ano nos 20%. O CSI 300, que integra empresas cotadas em Xangai e em Shenzhen, subiu 3%. Em Hong Kong, o Hang Seng valorizou 1,11% e o Hang Seng Enterprises ganhou 2,47%, estendendo os ganhos de segunda-feira, dia em que tinha valorizado quase 5%, uma sequência que não era registada desde Setembro.
O yuan desvalorizou ligeiramente, depois de ter registado, na segunda-feira, a maior subida face ao dólar em mais de uma década.
Uma notícia do Economic Information Daily, citada pela Bloomberg, diz que a China está a preparar um pacote de medidas para sustentar o crescimento económico deste ano.
No Japão, a sessão foi de subidas pelo segundo dia consecutivo, estendendo a maior sequência de ganhos em sete anos. O topix avançou 0,37% e o Nikkei 0,2%, isto depois de terem registado valorizações de 8% e 7,16% respectivamente na segunda-feira, a maior subida desde Outubro de 2008. O SoftBank foi a estrela da sessão, depois de anunciar uma recompra de acções próprias em valores recorde. A entidade diz pretender gastar cerca de 500 mil milhões de ienes (cerca de quatro mil milhões de euros) na compra de acções próprias.
Os novos empréstimos em yuans atingiram os 2,51 biliões, o que foi também um recorde e batendo igualmente as estimativas,
Certo é que os dados agradaram os mercados. O Shanghai Composite subiu 3,3% para 2.836,57 pontos, colocando a queda este ano nos 20%. O CSI 300, que integra empresas cotadas em Xangai e em Shenzhen, subiu 3%. Em Hong Kong, o Hang Seng valorizou 1,11% e o Hang Seng Enterprises ganhou 2,47%, estendendo os ganhos de segunda-feira, dia em que tinha valorizado quase 5%, uma sequência que não era registada desde Setembro.
O yuan desvalorizou ligeiramente, depois de ter registado, na segunda-feira, a maior subida face ao dólar em mais de uma década.
Uma notícia do Economic Information Daily, citada pela Bloomberg, diz que a China está a preparar um pacote de medidas para sustentar o crescimento económico deste ano.
No Japão, a sessão foi de subidas pelo segundo dia consecutivo, estendendo a maior sequência de ganhos em sete anos. O topix avançou 0,37% e o Nikkei 0,2%, isto depois de terem registado valorizações de 8% e 7,16% respectivamente na segunda-feira, a maior subida desde Outubro de 2008. O SoftBank foi a estrela da sessão, depois de anunciar uma recompra de acções próprias em valores recorde. A entidade diz pretender gastar cerca de 500 mil milhões de ienes (cerca de quatro mil milhões de euros) na compra de acções próprias.