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Bolsa de Lisboa arranca no vermelho. Galp perde mais de 1%
Depois de ontem ter terminado a sessão a renovar máximos de sete anos, hoje o dia é de correção e apenas a Mota Engil começou o dia no verde.
A bolsa de Lisboa abriu a sessão em terreno negativo, depois de ontem ter terminado o dia a renovar máximos de sete anos. O índice de referência nacional, PSI, arrancou a desvalorizar 0,35% para 6.015,71 pontos, tendo desde quarta-feira constituído uma nova linha de suporte nos 6 mil pontos.
Das 15 cotadas que compõe o índice, 12 abriram no vermelho, duas permanecem inalteradas e apenas uma contraria a tendência negativa.
O setor energético comandado pela Galp é o que mais pressiona o índice, estando a petrolífera liderada por Andy Brown a cair 1,22% para 11,38 euros à boleia do preço do petróleo que desvaloriza mais de 1% no mercado internacional.
Os CTT registam a segunda maior queda PSI, a perder 0,89% para 4,47 euros, no dia em que o banco CTT passa a cobrar uma comissão de 20 euros por ano (cinco euros por trimestre) aos seus clientes. O BCP acompanha a s quedas, estando a perder 0,29% para 0,1726 euros.
Entre as papeleiras, o setor também foi pintado de encarnado, com a Altri a derrapar 0,17% para 6,05 euros, após ontem ter sido comunicado à CMVM que durante esta semana o acionista e fundador da empresa Paulo Fernandes renovou a confiança na companhia, ao adquirir 300 mil ações por 1,8 milhões de euros. A Navigator segue a tendência, estando a cair 0,47% para 3,36 euros, enquanto a Semapa permanece inalterada nos 12,06 euros.
Por fim no retalho, a Sonae permanece inalterada nos 12,06 euros, enquanto a Jerónimo Martins desvaloriza 0,23% para 21,68 euros. Apenas a Mota Engil contraria a tendência, estando a somar 0,15% para 1,35 euros.
(Notícia atualizada às 8:30).