Notícia
BCP ganha mais de 3% e empurra PSI-20 para quarta sessão de ganhos
O dia ficou marcado pelos ganhos superiores a 3% do BCP, que foi mesmo o banco a registar a segunda maior subida entre os pares europeus. EDP foi penalizada pela incerteza quanto ao futuro da OPA da China Three Gorges.
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A bolsa nacional encerrou esta segunda-feira, 15 de abril, a acumular a quarta sessão consecutiva de ganhos, ao valorizar 0,56% para os 5.409,55 pontos, um máximo desde 27 de setembro do ano passado. Isto num dia que ficou marcado pelos ganhos superiores a 3% registados pelo BCP. Em sentido contrário, a EDP foi penalizada pela incerteza em torno do futuro da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela China Three Gorges.
Lisboa acompanhou, assim, a tendência positiva que se fez sentir no resto da Europa, ainda que os ganhos das principais praças tenham sido mais ligeiros. O Stoxx 600, o índice que agrega as 600 principais cotadas europeias, fechou a subir apenas 0,09% para os 387,87 pontos, mantendo-se nos níveis mais elevados desde agosto do ano passado.
As bolsas foram impulsionadas, sobretudo, pelo setor financeiro, no dia em que o Goldman Sachs prestou contas do primeiro trimestre do ano. O banco norte-americano reportou uma quebra de 20% dos lucros, um resultado que, ainda assim, ficou acima das expectativas dos investidores. O índice que reúne os maiores bancos cotados na Europa fechou a subir mais de 0,6% e está em máximos de seis meses.
Por cá, o PSI-20 encerrou com cotadas 10 em alta e oito em queda. O destaque vai para o BCP, que avançou 3,58% para os 24,85 cêntimos por ação. O banco liderado por Miguel Maya registou a segunda maior subida entre os pares europeus e está em máximos de janeiro.
Também a Jerónimo Martins e a Navigator contribuíram para os ganhos da bolsa nacional, ao subirem 1,17% e 1,23%, respetivamente, para os 14,22 euros e os 4,29 euros por ação.
A impedir ganhos mais expressivos esteve o setor energético. A Galp recuou 1,19% para os 14,48 euros por ação, num dia em que acompanhou as perdas do petróleo nos mercados internacionais: o barril de Brent, negociado em Londres, está a perder 0,7% para os 71,05 dólares. A petrolífera manteve a tendência negativa desde a abertura da sessão, apesar de ter reportado um aumento de 8% da produção de petróleo no primeiro trimestre, uma evolução que ficou em linha com o que era esperado pelos analistas.
Também a família EDP registou perdas. Apesar de o HSCB ter revisto em alta o preço-alvo das ações da EDP, para os 4 euros, a EDP está a ser penalizada pela incerteza quanto ao futuro da OPA da China Three Gorges, depois de a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) ter feito um ultimato à empresa estatal chinesa para resolver o impasse desta operação. A elétrica acabou por perder 0,69% para os 3,46 euros por ação, enquanto a EDP Renovaveis desvalorizou 0,35% para os 8,65 euros.
Notíca atualizada pela última vez às 17:03 com mais informação.
Lisboa acompanhou, assim, a tendência positiva que se fez sentir no resto da Europa, ainda que os ganhos das principais praças tenham sido mais ligeiros. O Stoxx 600, o índice que agrega as 600 principais cotadas europeias, fechou a subir apenas 0,09% para os 387,87 pontos, mantendo-se nos níveis mais elevados desde agosto do ano passado.
Por cá, o PSI-20 encerrou com cotadas 10 em alta e oito em queda. O destaque vai para o BCP, que avançou 3,58% para os 24,85 cêntimos por ação. O banco liderado por Miguel Maya registou a segunda maior subida entre os pares europeus e está em máximos de janeiro.
Também a Jerónimo Martins e a Navigator contribuíram para os ganhos da bolsa nacional, ao subirem 1,17% e 1,23%, respetivamente, para os 14,22 euros e os 4,29 euros por ação.
A impedir ganhos mais expressivos esteve o setor energético. A Galp recuou 1,19% para os 14,48 euros por ação, num dia em que acompanhou as perdas do petróleo nos mercados internacionais: o barril de Brent, negociado em Londres, está a perder 0,7% para os 71,05 dólares. A petrolífera manteve a tendência negativa desde a abertura da sessão, apesar de ter reportado um aumento de 8% da produção de petróleo no primeiro trimestre, uma evolução que ficou em linha com o que era esperado pelos analistas.
Também a família EDP registou perdas. Apesar de o HSCB ter revisto em alta o preço-alvo das ações da EDP, para os 4 euros, a EDP está a ser penalizada pela incerteza quanto ao futuro da OPA da China Three Gorges, depois de a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) ter feito um ultimato à empresa estatal chinesa para resolver o impasse desta operação. A elétrica acabou por perder 0,69% para os 3,46 euros por ação, enquanto a EDP Renovaveis desvalorizou 0,35% para os 8,65 euros.
Notíca atualizada pela última vez às 17:03 com mais informação.