Notícia
Banca e inteligência artificial dão gás a Wall Street
As bolsas norte-americanas remataram o dia com ganhos, tendo o industrial Dow Jones sido o que mais valorizou.
As bolsas norte-americanas fecharam em terreno positivo, impulsionadas sobretudo pelo bom desempenho do setor da banca. A dar gás ao setor estiveram os resultados acima do esperado de dois gigantes norte-americanos: o Bank of America e o Morgan Stanley.
O Bank of America, que divulgou hoje que os lucros registaram um aumento homólogo de 19% para 7,4 mil milhões de dólares no segundo trimestre, valorizou 4,41% para os 30,70 dólares por ação, enquanto o Morgan Stanley somou 6,45% para os 91,94 dólares.
Além da banca, também as ações ligada à inteligência artificial contribuíram para um bom desempenho dos índices, após a Microsoft ter anunciado os preços de novos produtos IA. As ações da tecnológica avançaram 3,98% para os 359,49 dólares.
O índice de referência S&P 500 subiu 0,71% para 4.554,98 pontos, o tecnológico Nasdaq Composite valorizou 0,76% para 14.353,64 pontos e o industrial Dow Jones somou 1,06% para 34.951,93 pontos. Os investidores prosseguem atentos à divulgação de mais contas trimestrais, sendo amanhã a vez de empresas como a Netflix, Tesla e Goldman Sachs.
Isto numa altura em que aumenta a expectativa de que a Reserva Federal (Fed) norte-americana poderá estar perto de pausar o ciclo de subidas dos juros, apesar de se dar como certo que da reunião da próxima semana sairá uma subida de 25 pontos base.
O Bank of America, que divulgou hoje que os lucros registaram um aumento homólogo de 19% para 7,4 mil milhões de dólares no segundo trimestre, valorizou 4,41% para os 30,70 dólares por ação, enquanto o Morgan Stanley somou 6,45% para os 91,94 dólares.
O índice de referência S&P 500 subiu 0,71% para 4.554,98 pontos, o tecnológico Nasdaq Composite valorizou 0,76% para 14.353,64 pontos e o industrial Dow Jones somou 1,06% para 34.951,93 pontos. Os investidores prosseguem atentos à divulgação de mais contas trimestrais, sendo amanhã a vez de empresas como a Netflix, Tesla e Goldman Sachs.
Isto numa altura em que aumenta a expectativa de que a Reserva Federal (Fed) norte-americana poderá estar perto de pausar o ciclo de subidas dos juros, apesar de se dar como certo que da reunião da próxima semana sairá uma subida de 25 pontos base.