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Após cinco dias em alta Wall Street "respira" no final da semana
Os principais índices em Wall Street negociaram sem tendência definida num dia sem catalisadores. Ainda assim, o balanço da semana foi positivo.
Os principais índices em Wall Street terminaram a semana sem tendência definida, com o "rally" das bolsas norte-americanas em pausa esta sexta-feira.
Ainda assim, o índice de referência mundial, S&P 500, registou a sua melhor semana do ano, ao valorizar 2,29%, depois de a Reserva Federal ter mantido, na última reunião de política monetária, as projeções de três cortes das taxas de juro este ano.
Hoje, o "benchmark" mundial recuou 0,14% para 5.234,18 pontos. O Dow Jones perdeu 0,77% para 39.475,9 pontos e o Nasdaq avançou 0,16% para 16.428,82 pontos, um máximo de fecho. O índice industrial somou 1,97% na semana, enquanto o tecnológico subiu 2,85%.
Entre os principais movimentos de mercado esteve a Tesla ao cair 1,15% para 170,83 dólares.
Já a Nike mergulhou 6,91% para 93,86 dólares, depois de a empresa ter previsto uma queda nas vendas no primeiro semestre devido à substituição de modelos de calçado mais antigos - a fabricante de sapatos desportivos quer reduzir a oferta de ténis clássicos como o Air Force 1 e o Pegasus.
Também a Lululemon afundou 15,8% depois de a empresa ter revelado as perspetivas para este ano, que incluem receitas e lucros abaixo do esperado pelo mercado.
"O mercado tomou as palavras da Fed como uma mensagem de já não somos os vossos inimigos e eventualmente vamos ser vossos amigos", explicou à Reuters o analista Matt Stucky da Northwestern Mutual Wealth Management.
"É um período de digestão depois de semana de valorização robusta", acrescentou à CNBC o analista da Truist, Keith Lerner. "A nossa posição é que a tendência geral ainda é positiva para o mercado, particularmente quando vemos este pulo para máximos históricos e quando estamos a caminho do quinto mês consecutivo de ganhos", referiu ainda.
Ainda assim, o índice de referência mundial, S&P 500, registou a sua melhor semana do ano, ao valorizar 2,29%, depois de a Reserva Federal ter mantido, na última reunião de política monetária, as projeções de três cortes das taxas de juro este ano.
Entre os principais movimentos de mercado esteve a Tesla ao cair 1,15% para 170,83 dólares.
Já a Nike mergulhou 6,91% para 93,86 dólares, depois de a empresa ter previsto uma queda nas vendas no primeiro semestre devido à substituição de modelos de calçado mais antigos - a fabricante de sapatos desportivos quer reduzir a oferta de ténis clássicos como o Air Force 1 e o Pegasus.
Também a Lululemon afundou 15,8% depois de a empresa ter revelado as perspetivas para este ano, que incluem receitas e lucros abaixo do esperado pelo mercado.
"O mercado tomou as palavras da Fed como uma mensagem de já não somos os vossos inimigos e eventualmente vamos ser vossos amigos", explicou à Reuters o analista Matt Stucky da Northwestern Mutual Wealth Management.
"É um período de digestão depois de semana de valorização robusta", acrescentou à CNBC o analista da Truist, Keith Lerner. "A nossa posição é que a tendência geral ainda é positiva para o mercado, particularmente quando vemos este pulo para máximos históricos e quando estamos a caminho do quinto mês consecutivo de ganhos", referiu ainda.