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Queixas de transportes públicos aumentaram

A falta de pontualidade, alterações de horários ou supressão de percursos lideram reclamações na Deco. Os táxis geraram 90 queixas na ANTRAL, segundo o Jornal de Notícias.

Bruno Simão/Negócios
Negócios 29 de Julho de 2016 às 10:11
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O número de queixas apresentadas pelos passageiros de transportes públicos aumentou este ano. De acordo com a Deco, só desde o início de 2016 receberam 2.163 reclamações.

Ao Jornal de Notícias, Ana Sofia Ferreira, coordenadora do Gabinete de Apoio ao Consumidor, explicou que este ano a associação recebeu "mais reclamações de transportes públicos colectivos do que nos anos anteriores". "Já tínhamos ultrapassado esse número em Abril e portanto recebemos muito mais reclamações do que é habitual, o que acaba por ser muito positivo, no sentido em que se pretende melhorar a qualidade dos serviços", sustentou.

A falta de pontualidade, as alterações de horários e a supressão de percursos são os principais motivos que desencadeiam as queixas dos transportes públicos.

O transporte rodoviário reuniu o maior número de queixas reunidas pela Deco no primeiro semestre: 1.347.Os transportes ferroviários ocupam a segunda posição com 395 queixas, seguindo-se o metropolitano com 296. Os transportes marítimos e fluviais reuniram 84 reclamações.

Analisando os dados por concelhos, Lisboa lidera com um total de 832 reclamações seguem-se Almada (196), Sintra (120), Porto (114), Oeiras (83) e Seixal (70).

Na edição desta sexta-feira, 29 de Julho, o Jornal de Notícias conta ainda que os taxistas motivaram 90 reclamações junto da ANTRAL - Associação Nacional dos Transportadores Rodoviárias em Automóveis Ligeiros.

O Portal da Queixa reuniu 45 reclamações este ano, um aumento de 35%, com o mau serviços, engano nos trocos e alegadas burlas a liderar os motivos das queixas.

A Deco recebeu 25 reclamações relacionadas com taxistas.

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