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Metro de Lisboa investiu 22,5 milhões em acessibilidades em seis anos

A empresa pública diz que foram instalados ou estão em processo de instalação 39 novos elevadores e 33 escadas mecânicas e que no próximo ano 93% das suas 56 estações terão acessibilidade plena.

O Metro de Lisboa transportou menos 50,7% de passageiros em 2020 por comparação com 2019.
Pedro Catarino
02 de Agosto de 2024 às 15:03
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O Metropolitano de Lisboa investiu 22,5 milhões de euros desde 2018 até agora na instalação, substituição ou modernização de elevadores, escadas e tapetes mecânicos em toda a sua rede, avançou a empresa em comunicado.

"Trata-se de um programa de modernização com uma escala e um volume de investimento sem paralelo no passado recente", afirma a empresa, adiantando que prevê que no final de 2025 o Metro de Lisboa venha a ter 52 das 56 estações com acessibilidade plena (atualmente são 44).

Desde 2018 até agora, acrescenta, foram instalados ou encontram-se em processo de instalação 39 elevadores e 33 escadas mecânicas em estações como Baixa Chiado, Rato, Avenida, Anjos, Campo Grande, Cidade Universitária, Areeiro, Arroios, Colégio Militar, Entre Campos, Alameda, Intendente, Martim Moniz, Praça de Espanha, Jardim Zoológico, Laranjeiras, Alto dos Moinhos, entre outras.

Nas 56 estações da rede atual do Metro existem 121 elevadores, 234 escadas mecânicas e 10 tapetes rolantes, sendo a intensidade de utilização destes equipamentos mecânicos de cerca de 18 horas diárias, em todos os dias do ano.

O Metro assume ainda que tem vindo "a ser recorrentemente confrontado com dificuldades ao nível da resposta das empresas contratadas e responsáveis pelos serviços de assistência e manutenção quer em termos de recursos humanos e competências técnicas quer de disponibilidade de peças e equipamentos de substituição", e salienta que terminou a 15 de julho o prazo no âmbito de uma consulta preliminar com o objetivo de obter do mercado colaboração na definição de um projeto-piloto sobre assistência técnica/manutenção em acessibilidades (elevadores, escadas e tapetes rolantes).

"Este projeto-piloto permitiu recolher informação que será agora vertida no procedimento concursal que o Metropolitano de Lisboa pretende lançar ao mercado para um novo modelo de serviços de assistência técnica e manutenção em duas das suas estações de maior procura, diz ainda.

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