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TAP: Companhia contrata Sofia Lufinha para Chief Strategy Officer

"A entrada do novo membro do Conselho de Administração, que também irá exercer funções como membro da Comissão Executiva, será efetivada na próxima Assembleia Geral da TAP, sendo expectável que entre em funções no dia 1 de julho", indicou a companhia aérea.

A TAP vai manter, na fase inicial, a possibilidade de os trabalhadores de saída concorrerem a vagas na PGA.
Miguel Baltazar
26 de Abril de 2022 às 20:32
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A TAP contratou Sofia Lufinha, que estava até agora no grupo Jerónimo Martins, para o cargo de Chief Strategy Officer, de acordo com um comunicado interno, a que a Lusa teve acesso.

"A entrada do novo membro do Conselho de Administração, que também irá exercer funções como membro da Comissão Executiva, será efetivada na próxima Assembleia Geral da TAP, sendo expectável que entre em funções no dia 1 de julho", indicou a companhia aérea, na mesma nota interna.

"Com uma vasta experiência profissional no setor do retalho, Sofia Lufinha é licenciada em Engenharia Industrial", diz a TAP.

"Transita do Grupo Jerónimo Martins, onde desenvolveu grande parte da sua carreira, depois de ter sido também consultora da McKinsey & Company durante vários anos", destacou a transportadora, que entretanto divulgou a informação em comunicado à CMVM.

Em junho de 2021, a TAP anunciou ter sido designada pelo Conselho de Administração a nova Comissão Executiva da companhia para o quadriénio 2021-2024, presidida por Christine Ourmières-Widener.

A empresa está a implementar um plano de reestruturação, que, mesmo antes de aprovado por Bruxelas, já tinha conduzido à saída de pessoal e a reduções salariais.

A TAP teve um prejuízo de quase 1.600 milhões de euros no ano passado, apesar do aumento do número de passageiros transportados e das receitas relativamente ao ano anterior, segundo comunicou a empresa.

Na informação enviada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a transportadora aérea nacional explicou que registou custos não recorrentes de 1.024,9 milhões - por exemplo, com o encerramento das operações de manutenção no Brasil - que tiveram impacto nos resultados.

"Deve também ser destacado o impacto líquido negativo das diferenças cambiais (EUR 175,5 milhões) relacionado com a depreciação do euro face ao dólar (com um forte impacto nas rendas futuras e, portanto, sem impacto em caixa neste ano), e também a depreciação do real face ao euro", acrescentou.
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