Notícia
Pinto Luz: Negociações com a Vinci para aeroporto Luís de Camões começam em breve
Também questionado sobre a expansão do aeroporto de Lisboa, adiantou que a última informação de que o Governo dispõe "é que até ao final do ano iniciar-se-ão essas obras".
27 de Maio de 2024 às 19:05
O ministro das Infraestruturas e da Habitação, Miguel Pinto Luz (na foto), anunciou hoje, na Maia, que as negociações com a Vinci para a construção do aeroporto Luís de Camões começarão nos próximos dias.
Em declarações à margem da assinatura do contrato de empreitada de reforço da pista principal do Aeroporto Sá Carneiro, o governante afirmou, sobre o projeto anunciado para Alcochete: "as negociações com a Vinci vão começar nos próximos dias. O termos vindo hoje aqui é para sinalizar também o início dessa caminhada e, também, dessa negociação para a definição clara de todas as condições para o novo aeroporto de Lisboa".
Também questionado sobre a expansão do aeroporto de Lisboa, adiantou que a última informação de que o Governo dispõe "é que até ao final do ano iniciar-se-ão essas obras".
Já sobre o ano de atraso para o arranque dessa ampliação no Aeroporto Humberto Delgado, Miguel Pinto Luz começou por responde que "esse é o drama nacional" que querem "combater".
"Não nos podemos atrasar, porque se nos atrasamos em todos estes 'timings', e eles estão absolutamente interligados", muitas situações ficam em causa, disse citando a título de exemplo "a ligação ferroviária de alta velocidade até Madrid [a partir de Lisboa], a alta velocidade até Vigo e as estruturas aeroportuárias".
E insistiu: "Não estamos em condições de nos atrasarmos. Se nos atrasarmos colocamos em causa o crescimento económico do país e disso não podemos abdicar".
Também questionado sobra a causa dos atrasos, remeteu a resposta para a Vinci. "Não sabemos ainda, mas tem a ver com questões de projeto, com questões de logística, até de construção, a que somos alheios, mas estamos a questionar a Vinci no sentido de perceber aquilo que podemos fazer para acelerar esses prazos", explicou.
Sobre o investimento que o conduziu hoje ao Porto, lembrou que o aeroporto Sá Carneiro "cresceu imenso em termos de tráfego aéreo e obrigava a investir", razão porque foi hoje "assinado o contrato".
"Disse-o há pouco que é o início de uma caminhada que o país irá enfrentar como um todo, com desafios a que convidamos todos os portugueses e utentes destas infraestruturas aeroportuárias para alguns sacrifícios (...) que nos colocam daqui a 10 anos com um novo aeroporto em Lisboa, é nossa convicção, mas também com o [aeroporto] Francisco Sá Carneiro a reforçar a sua capacidade de continuar a crescer", continuou o ministro.
O ministro considerou ser "um gargalo para o crescimento económico do país" não haver "uma estrutura aeroportuária ao nível da ambição" que o Governo quer "colocar no crescimento de Portugal".
O reforço da pista do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, na Maia, começa em 31 de julho, vai demorar 19 meses, de segunda-feira a sábado, entre meia-noite e 06:00, num investimento de 50 milhões de euros, foi hoje anunciado.
Devido às obras, na sua intervenção, o presidente da ANA, Thierry Ligonnière, revelou que o aeroporto estará encerrado no dia 10 de setembro.
Em declarações à margem da assinatura do contrato de empreitada de reforço da pista principal do Aeroporto Sá Carneiro, o governante afirmou, sobre o projeto anunciado para Alcochete: "as negociações com a Vinci vão começar nos próximos dias. O termos vindo hoje aqui é para sinalizar também o início dessa caminhada e, também, dessa negociação para a definição clara de todas as condições para o novo aeroporto de Lisboa".
Já sobre o ano de atraso para o arranque dessa ampliação no Aeroporto Humberto Delgado, Miguel Pinto Luz começou por responde que "esse é o drama nacional" que querem "combater".
"Não nos podemos atrasar, porque se nos atrasamos em todos estes 'timings', e eles estão absolutamente interligados", muitas situações ficam em causa, disse citando a título de exemplo "a ligação ferroviária de alta velocidade até Madrid [a partir de Lisboa], a alta velocidade até Vigo e as estruturas aeroportuárias".
E insistiu: "Não estamos em condições de nos atrasarmos. Se nos atrasarmos colocamos em causa o crescimento económico do país e disso não podemos abdicar".
Também questionado sobra a causa dos atrasos, remeteu a resposta para a Vinci. "Não sabemos ainda, mas tem a ver com questões de projeto, com questões de logística, até de construção, a que somos alheios, mas estamos a questionar a Vinci no sentido de perceber aquilo que podemos fazer para acelerar esses prazos", explicou.
Sobre o investimento que o conduziu hoje ao Porto, lembrou que o aeroporto Sá Carneiro "cresceu imenso em termos de tráfego aéreo e obrigava a investir", razão porque foi hoje "assinado o contrato".
"Disse-o há pouco que é o início de uma caminhada que o país irá enfrentar como um todo, com desafios a que convidamos todos os portugueses e utentes destas infraestruturas aeroportuárias para alguns sacrifícios (...) que nos colocam daqui a 10 anos com um novo aeroporto em Lisboa, é nossa convicção, mas também com o [aeroporto] Francisco Sá Carneiro a reforçar a sua capacidade de continuar a crescer", continuou o ministro.
O ministro considerou ser "um gargalo para o crescimento económico do país" não haver "uma estrutura aeroportuária ao nível da ambição" que o Governo quer "colocar no crescimento de Portugal".
O reforço da pista do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, na Maia, começa em 31 de julho, vai demorar 19 meses, de segunda-feira a sábado, entre meia-noite e 06:00, num investimento de 50 milhões de euros, foi hoje anunciado.
Devido às obras, na sua intervenção, o presidente da ANA, Thierry Ligonnière, revelou que o aeroporto estará encerrado no dia 10 de setembro.