Notícia
Governo admite correção à nova taxa de carbono
A taxa de carbono que a partir de 1 de julho vai incidir sobre os voos de aeronaves de até 19 lugares iria apanhar a aviação ligeira e ultraligeira, de desporto ou lazer, que entendia ficar em risco de extinção, mas o ministro das Infraestruturas mostrou agora ao setor abertura para alterar a legislação.
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O alargamento do pagamento da taxa de carbono aos voos de aeronaves com capacidade até 19 passageiros, a partir de 1 de julho, apanhou de surpresa o setor da aviação ligeira e ultraligeira, que esta segunda-feira reuniu com o ministro das Infraestruturas para expor o que a entrada em vigor das novas regras vai, em seu entender, implicar: uma duplicação do custo por hora de voo e o risco de extinção da aviação desportiva e de lazer
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