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LinkedIn vai passar a perguntar pelo seu salário

A rede social para o mundo empresarial tem uma nova funcionalidade que pergunta pelo valor do salário dos seus utilizadores. O objectivo é comparar os rendimentos entre profissionais do mesmo ramo.

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Negócios 03 de Novembro de 2016 às 14:33
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O LinkedIn apresentou na passada quarta-feira, 2 de Novembro, o LinkedIn Salary. Trata-se de uma ferramenta onde os utilizadores submetem o seu salário, de forma a conseguir uma base de dados que permita a organização dos rendimentos de acordo com uma série de filtros.

 

O LinkedIn Salary permitirá pesquisar o panorama de rendimentos de acordo com o valor do salário, bónus, funções de trabalho, anos de experiência, localização e tamanho da empresa, e nível de escolaridade.

 

Os utilizadores Premium não precisarão de submeter os seus rendimentos para aceder à nova funcionalidade da rede social.

 

De acordo com o LinkedIn, as informações de salário não estarão disponíveis no perfil do utilizador. "A sua informação de salário será encriptada separadamente da sua identidade", garante na página de apoio. De acordo com uma porta-voz do LinkedIn citada pelo Wall Street Journal, a rede social recorrerá também a outras fontes públicas e privadas de dados, como o Escritório de Estatísticas Laborais, de forma a tornar a base de dados o mais fiável possível.

 

Com esta nova funcionalidade, o LinkedIn passa a competir directamente com plataformas que já fornecem dados de comparação salarial há anos como o Glassdoor, o Payscale, o Comparably e o Monster, refere a mesma fonte.

 

Por enquanto o LinkedIn Salary só estará disponível nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido. No entanto, a companhia tenciona expandir a funcionalidade para o resto do mundo no próximo ano.

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