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Tecnológica Growin vai contratar mais 50 engenheiros
A empresa portuguesa, que tem centros de competências em Lisboa e no Porto, emprega cerca de 200 pessoas e faturou sete milhões de euros no ano passado.
A Growin pretende, "em 2020, aumentar a faturação em 25% e reforçar a sua posição como parceiro tecnológico de ‘nearshore’ em mercados como o Reino Unido e os Estados Unidos", adianta Daniel Quaresma Costa, "associate partner" desta consultora que presta serviços de tecnologias de informação.
Feitas as contas, a Growin quer faturar este ano cerca de nove milhões de euros, mais dois milhões do que no último exercício, sobretudo nos mercados internacionais, que em 2019 valeram apenas 17% do total das receitas.
Além do Reino Unido e dos Estados Unidos, a tecnológica trabalha também para a Suíça, Irlanda e Suécia.
Com centros de competências em Lisboa e no Porto, onde emprega cerca de duas centenas de pessoas, que trabalham com diversas tecnologias ("frontend" e "backend") e operam para diferentes geografias, a Growin pretende fazer mais meia centena de contratações.
"Vamos contratar mais 50 pessoas ao longo deste ano", garantiu Daniel Quaresma Costa ao Negócios.
"Estamos a contratar, principalmente, programadores (‘software developers’) para trabalharem em diversas tecnologias como JAVA, PHP, .NET, OutSystems, entre outras, que tenham diversos ‘backgrounds’ de engenharia e/ou matemática", detalhou o mesmo gestor.
Desde 2015 que a Growin tem sido consecutivamente eleita pelo Instituto Great Place to Work® como uma das melhores empresas para se trabalhar em Portugal.
Entretanto, a Growin acaba de lançar a obra "How To Choose The Right IT Service Partner", um ebook que "pretende ajudar as empresas a encontrar a alternativa mais adequada para a resolução rápida, fácil e eficaz dos seus desafios tecnológicos".
A Growin resume neste manual cinco anos de experiência no mercado nacional em outsourcing especializado de tecnologias de informação e a experiência no mercado internacional com a criação de equipas multidisciplinares em modelo de "nearshore".
Para Daniel Quaresma Costa, este ebook "responde a questões fulcrais das empresas que procuram reforçar ou descentralizar a sua capacidade técnica" e está alinhado com "a tendência globalizada de criação de centros de competência, na sua maioria deslocalizados, para garantir a qualidade no desenvolvimento de software e potenciar o crescimento do negócio".