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New.net lança 20 domínios para comunidade de língua portuguesa

A New.net, uma empresa que fornece nomes de domínio para a Internet, anunciou hoje a publicação de 20 novas extensões de domínio para a comunidade de língua portuguesa utilizadora da Internet.

09 de Agosto de 2001 às 17:35
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A New.net, uma empresa que fornece nomes de domínio para a Internet, anunciou hoje a publicação de 20 novas extensões de domínio para a comunidade de língua portuguesa utilizadora da Internet.

Os novos domínios, entre os quais se incluem .viagem, .loja ou .cia, encontram-se disponíveis desde dia 8 de Agosto e têm um custo individual de cerca de 35 dólares (40 euros ou 7.889 escudos) ao ano.

Os novos domínios disponibilizados resultaram de sondagens para averiguar quais os nomes mais populares junto da comunidade cibernauta de língua portuguesa.

«Em simultâneo com as tradicionais extensões .com, .net e .pt, a New.Net disponibilizará para venda, no nosso país, já a partir do dia 8 de Agosto 2001, 20 endereços de Internet, provenientes dos registos de domínio New.net, que permitirão a empresas e particulares descreverem, entre outros, o seu produto, serviço, actividade ou paixão», afirmou a empresa em comunicado.

A New.net tem parcerias com fornecedores de acesso à Internet, ou Internet Service Providers (ISP’s), e empresas de distribuição de «software», em várias regiões do mundo, para garantir um maior acesso a estes domínios, contando com 60 milhões de utilizadores que utilizam actualmente os sufixos por si fornecidos.

«A entrada da New.net em Portugal é um facto de extrema relevância, quer para a nossa empresa, quer para a comunidade utilizadora da Internet em todo o mundo», explicou David Hernand, administrador executivo da New.net no referido comunicado.

Os novos domínios são: .agente, .cia, .esporte, .igreja, .leilao, .mp3, .video, .amor, .clube, .familia, .jogo, .loja, .tec, .xxx, .artes, .escola, .gratis, .lei, .med, e .viagem.

A New.net (www.new.net) é financiada pela norte-americana idealab!, uma empresa liderada por Bill Gross que se viu forçada a cancelar a dispersão do seu capital em Bolsa em Outubro passado, face à queda dos títulos tecnológicos, o que se traduziu numa desvalorização dos seus activos bem como na diminuição de interesse por parte dos investidores.

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