Depois de no início do ano ter despedido mais de 600 trabalhadores, a Apple deverá cortar mais 100 postos de trabalho no departamento de serviços digitais. O objetivo é focar-se em áreas que considera prioritárias, segundo a Bloomberg.

A tecnológica já terá informado os trabalhadores que serão, maioritariamente responsáveis pelas aplicações Apple Books e Apple Bookstore. Mas as rescisões, que não foram ainda confirmadas oficialmente pela dona do iPhone, também abrangem profissionais da Apple News.

A área de e-books tornou-se menos prioritária para a gigante norte-americana, ainda que seja um negócio que deverá contar com novidades com novas funcionalidades no futuro, conta a Bloomberg. 

Em abril, a Apple confirmou o despedimento de mais de 600 pessoas depois de ter abandonado os projetos de desenvolvimento de carros (Apple Car)  e de ecrãs de última geração. Até então, tinha sido a única das grandes tecnológicas a escapar à onda de despedimentos impulsionados pela alta inflação e problemas de falta de materiais derivados da covid e da guerra na Ucrânia. Desde 2022, as gigantes tecnológicas cortaram milhares de postos de trabalho.