Notícia
Amazon "ganha asas" e compra 11 aviões para entregas
A gigante tecnológica comprou 11 aeronaves à Delta e à canadiana WestJet. A empresa liderada por Jeff Bezos cria assim uma frota própria para transporte de encomendas.
Negócios
05 de Janeiro de 2021 às 21:21
A Amazon comprou 11 aviões do modelo 767-300 da Boeing à norte-americana Delta Air Lines e à canadiana WestJet, anunciou esta terça-feira o gigante do comércio eletrónico.
Esta é a primeira aquisição de aeronaves da empresa liderada por Jeff Bezos para reforçar a sua frota de carga com aparelhos próprios. Até agora, a Amazon dependia de uma frota de aviões em leasing e contratos externos (outsourcing) com transportadoras aéreas.
A Amazon detalha que comprou sete aviões à Delta e outros quatro à WestJet e refere que os aparelhos serão operados por uma empresa externa.
A gigante tecnológica aproveitou a crise na aviação que disponibilizou um grande número de aviões relativamente recentes para venda, à medida que as companhias aéreas reduzem as suas operações para compensar o impacto da pandemia.
A Delta retirou sete Boeing 767-300 no verão passado e a WestJet também excluiu da sua frota as quatro aeronaves deste modelo.
A Amazon indica ainda que os quatro aviões da WestJet estão a ser convertidos para transporte de carga e integrarão a frota da Amazon Air este ano. Já os aparelhos da Delta deverão entrar a serviço em 2022.
"O nosso objetivo é continuar a fazer entregas aos nossos clientes nos EUA da forma que eles esperam da Amazon e comprar os nossos próprios aviões é um passo natural para esse fim", disse Sarah Rhoads, vice-presidente da Amazon Global Air.
"Ter um 'mix' de aviões próprios e em leasing na nossa cada vez maior frota permite-nos gerir melhor as nossas operações", acrescentou.
A Amazon pretende operar mais de 80 aviões em 2022 e tem vindo a reforçar de forma agressiva a sua frota e aproximar-se de empresas de entregas expresso como a FedEx, UPS e DHL.
O anúncio de hoje confirma a notícia avançada em setembro pelo site especializado em aviação Cargo Facts de que a Amazon tinha assumido a propriedade do seu primeiro avião da WestJet e na semana passada noticiou o acordo com a Delta, com base na consulta de registos da Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos.
Esta é a primeira aquisição de aeronaves da empresa liderada por Jeff Bezos para reforçar a sua frota de carga com aparelhos próprios. Até agora, a Amazon dependia de uma frota de aviões em leasing e contratos externos (outsourcing) com transportadoras aéreas.
A gigante tecnológica aproveitou a crise na aviação que disponibilizou um grande número de aviões relativamente recentes para venda, à medida que as companhias aéreas reduzem as suas operações para compensar o impacto da pandemia.
A Delta retirou sete Boeing 767-300 no verão passado e a WestJet também excluiu da sua frota as quatro aeronaves deste modelo.
A Amazon indica ainda que os quatro aviões da WestJet estão a ser convertidos para transporte de carga e integrarão a frota da Amazon Air este ano. Já os aparelhos da Delta deverão entrar a serviço em 2022.
"O nosso objetivo é continuar a fazer entregas aos nossos clientes nos EUA da forma que eles esperam da Amazon e comprar os nossos próprios aviões é um passo natural para esse fim", disse Sarah Rhoads, vice-presidente da Amazon Global Air.
"Ter um 'mix' de aviões próprios e em leasing na nossa cada vez maior frota permite-nos gerir melhor as nossas operações", acrescentou.
A Amazon pretende operar mais de 80 aviões em 2022 e tem vindo a reforçar de forma agressiva a sua frota e aproximar-se de empresas de entregas expresso como a FedEx, UPS e DHL.
O anúncio de hoje confirma a notícia avançada em setembro pelo site especializado em aviação Cargo Facts de que a Amazon tinha assumido a propriedade do seu primeiro avião da WestJet e na semana passada noticiou o acordo com a Delta, com base na consulta de registos da Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos.