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Como a Cimpor mudou nos últimos 16 anos?

O retrato da Cimpor alterou-se desde que em 2012 ficou na InterCement. A geografia reduziu-se: passou de estar em 12 países para ficar em oito. Em 2010, tinha passado do controlo da Teixeira Duarte para a posse dos brasileiros: Camargo Corrêa e Votorantim, que saiu em 2012.

Capacidade instalada aumentou

Capacidade instalada aumentou
Para a Cimpor foram transferidas pela InterCement 17 fábricas que estavam em operação em 2012 , uma em construção e quatro em projecto.

Volume de negócios caiu

Volume de negócios caiu
O negócio em 2016 ficou a níveis de 2009, último ano em que a Teixeira Duarte foi o accionista controlador. Em 2010, Camargo e Votorantim tomaram o controlo.

De lucros a prejuízos

De lucros a prejuízos
A Cimpor era uma empresa rentável. Desde que passou para a esfera da Camargo, em 2012, só num ano apresentou resultados positivos (2014).

Activo total ao nível de 2009

Activo total ao nível de 2009
O activo da Cimpor aumentou com a integração, em 2012, de bens da InterCement, mas hoje em dia voltou a estar a nível de 2009, quando era controlada pela Teixeira Duarte.

Dívida duplicou em cinco anos

Dívida duplicou em cinco anos
Com a integração de activos da InterCement chegou à Cimpor também dívida, que duplicou face ao que tinha em 2011. O perfil financeiro da empresa mudou.

Menos 500 Pessoas

Menos 500 Pessoas
São hoje menos de oito mil os trabalhadores da Cimpor, que está presente em oito países. Antes de 2012, estava em 12 geografias.

Capital próprio negativo

Capital próprio negativo
Em 2016, os prejuízos de perto de 800 milhões de euros levaram a que os capitais próprios passassem a ser negativos.
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