Notícia
EDP vende posição em empresa de estruturas para eólico offshore à Ocean Winds
A elétrica liderada por Miguel Stilwell acordou com a Ocean Winds, "joint-venture" da EDP com a francesa Engie, a venda da participação de 25,4% na Principle Power.
A EDP acordou com a Ocean Winds, "joint-venture" da elétrica portuguesa com a Engie para eólica offshore, a venda da participação detida pela empresa liderada por Miguel Stilwell na Principle Power, anunciou esta quinta-feira a EDP.
Em comunicado, a EDP indica que a "aquisição pela Ocean Winds da participação de 25,4% da EDP na Principle Power proporciona uma vantagem competitiva para o desenvolvimento do seu pipeline eólico flutuante".
Após a operação, a Ocean Winds detém agora um total de 36,25% da Principle Power.
A Principle Power "é especializada na conceção de estruturas flutuantes para suportar turbinas eólicas offshore, que podem ser utilizadas em águas mais profundas".
A parceria entre a Principle Power e a EDP remonta a 2009, com as duas empresas a "tornarem-se pioneiras na exploração do potencial da costa portuguesa, onde os fundos marinhos profundos impedem a utilização de plataformas offshore tradicionais".
"Uma vez que a tecnologia flutuante abre oportunidades de energia eólica offshore em áreas e países onde a profundidade do mar é superior a 60 metros, o reforço da sua participação na Principle Power reforça a posição ideal da Ocean Winds neste mercado em crescimento", acrescenta o comunicado.
Em comunicado, a EDP indica que a "aquisição pela Ocean Winds da participação de 25,4% da EDP na Principle Power proporciona uma vantagem competitiva para o desenvolvimento do seu pipeline eólico flutuante".
A Principle Power "é especializada na conceção de estruturas flutuantes para suportar turbinas eólicas offshore, que podem ser utilizadas em águas mais profundas".
A parceria entre a Principle Power e a EDP remonta a 2009, com as duas empresas a "tornarem-se pioneiras na exploração do potencial da costa portuguesa, onde os fundos marinhos profundos impedem a utilização de plataformas offshore tradicionais".
"Uma vez que a tecnologia flutuante abre oportunidades de energia eólica offshore em áreas e países onde a profundidade do mar é superior a 60 metros, o reforço da sua participação na Principle Power reforça a posição ideal da Ocean Winds neste mercado em crescimento", acrescenta o comunicado.