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Combustíveis vão descer pela terceira semana. Gasóleo pode baixar 4 cêntimos

Os preços dos combustíveis poderão sofrer uma queda acentuada na próxima semana, acompanhando as quedas robustas do preço do petróleo, com a ameaça de propagação do coronavírus.

31 de Janeiro de 2020 às 14:39
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Os preços dos combustíveis vão voltar a descer a partir da próxima segunda-feira, dia 3 de fevereiro, acompanhando as quedas do petróleo nos mercados, pressionado pela ameaça de que o vírus com origem na China prejudique a procura pela matéria-prima. 

Esta semana o preço do petróleo Brent, negociado em Londres e que serve de referência para Portugal, desvalorizou 3,71% para os 58,44 dólares por barril. A queda é mais pronunciada desde que o vírus se fez sentir tendo o Brent desvalorizado 9,88% desde então. 

Segundo os cálculos do Negócios, existe margem para uma queda de 2 cêntimos no preço da gasolina simples 95 e um recuo de 4 cêntimos no preço do gasóleo simples. 

Caso se verifiquem estas descidas , o preço da gasolina passará a ser de 1,505 euros por litro e o do gasóleo será de 1,355 euros, o que significa que o custo por litro do gasóleo regressa aos valores do final do ano passado, antes do aumento da taxa do carbono e incorporação da taxa dos biocombustíveis. Estes preços têm em conta as variações calculadas pelo Negócios face ao preço médoi praticado em Portugal e anunciado pela Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG).   



A DGEG recalculou os preços no período entre 6 e 20 de janeiro, sendo que a partir da próxima segunda-feira será a terceira semana consecutiva de quedas nos preços dos combustíveis em Portugal. 

 

A evolução dos preços dos combustíveis é calculada pelo Negócios tendo por base a evolução dos derivados do petróleo (gasóleo e gasolina) e do euro. Ainda assim, a evolução dos custos dependerá de cada posto de abastecimento, da marca e da zona onde se encontra.

Os cálculos do Negócios têm por base contratos diferentes dos seguidos pelas petrolíferas (ainda que a evolução costume ser semelhante), sendo que os dados disponíveis para o Negócios só estão disponíveis até quinta-feira (faltando um dia de negociação).

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